Nota:
Quando fez Feios, Sujos e Malvados, em 1976, o grande Ettore Scola vinha de Nós Que Nos Amávamos Tanto (1974), uma obra-prima, uma absoluta maravilha, um hino ao socialismo, à solidariedade, ao amor, um painel da História da Itália ao longo de três décadas que é também um afresco sobre o próprio cinema italiano. Continue lendo “Feios, Sujos e Malvados / Brutti, Sporchi e Cattivi”