Nota:
(Disponível na Netflix em janeiro de 2023.)
Dois Verões, no original Twee Zomers, minissérie belga da região de Flandres, de 2022, é um brilho. Uma beleza. Cinema de gente grande. Continue lendo “Dois Verões / Twee Zomers”
Por Sérgio Vaz
Nota:
(Disponível na Netflix em janeiro de 2023.)
Dois Verões, no original Twee Zomers, minissérie belga da região de Flandres, de 2022, é um brilho. Uma beleza. Cinema de gente grande. Continue lendo “Dois Verões / Twee Zomers”
Nota:
(Disponível no Cine Antiqua, YouTube, em 1/2022.)
Na primeira noite de seu emprego como secretária pessoal de uma senhora muito rica, a Julia Ross do filme que tem seu nome no título original dorme na casa da nova patroa, em um bairro bom de Londres – e, quando acorda, está numa mansão debruçada sobre o mar da Cornualha. E todos a chamam de senhora Hughes. Continue lendo “Trágico Álibi / My Name is Julia Ross”
Nota:
É uma bela, envolvente, algumas vezes apavorante homenagem a Alfred Hitchcock e aos policiais noir dos anos 40 esta que o inglês Joe Wright fez nos Estados Unidos. É verdade que, na sequência climática bem perto do final, descamba para o desnecessário exagero de violência tão comum nos thrillers americanos, mas nem isso compromete a qualidade deste A Mulher na Janela. Continue lendo “A Mulher na Janela / The Woman in the Window”
Nota:
Knives Out, no Brasil Entre Facas e Segredos, produção americana de 2019, ganhou 45 prêmios, fora outras 94 indicações. Entre as indicações estão duas respeitabilíssimas – ao Oscar e ao Bafta de melhor roteiro original. O filme não levou nenhum dos dois prêmios, mas a história, a trama, o roteiro – tudo da autoria de Rian Johnson, também o diretor do filme – é uma absoluta maravilha. Continue lendo “Entre Facas e Segredos / Knives Out”
Nota:
A primeira temporada de A Ponte começa nos prometendo uma maravilha, um esplendor – algo tão belo, tão fantástico quanto a própria ponte que dá o nome à série e, desde 2000, une fisicamente a Suécia e a Dinamarca, atravessando uma das entradas do Mar Báltico. Continue lendo “A Ponte / Bron / Broen – A Primeira Temporada”
Nota:
Logo de cara, assim que acabam os créditos iniciais de Rope – no Brasil Festim Diabólico –, Alfred Hitchcock nos escancara tudo: os dois sujeitos estão acabando de assassinar o colega, estrangulando-o com o pedaço da corda que dá o título original do filme. Continue lendo “Festim Diabólico / Rope”
Nota:
Notorious, no Brasil Interlúdio, de 1946, é o longa-metragem número 32 dos 53 que Alfred Hitchcock realizou. O décimo-primeiro depois que trocou a Inglaterra natal pelos Estados Unidos. O segundo dos três em que dirigiu Ingrid Bergman, o rosto mais belo que já passou diante de uma câmara de cinema. O segundo dos quatro com Cary Grant. Uma obra-prima, uma maravilha. Continue lendo “Interlúdio / Notorious”
Nota:
Em 1947, o diretor Delmer Daves reuniu o grande Edward G. Robinson, Judith Anderson, a que será sempre lembrada como a governanta de Manderley, em Rebecca (1940), e um grupo de atores bem jovens para fazer este A Casa Vermelha/The Red House. Continue lendo “A Casa Vermelha / The Red House”
Nota:
Rebecca tem 79 anos – e, no entanto, não envelheceu um único dia. Rebecca é uma daquelas provas de que o grande cinema não fica velho, é tão atual quanto qualquer produção que acabou de ser lançada. Continue lendo “Rebecca, a Mulher Inesquecível / Rebecca”
Nota:
Get Out, no Brasil Corra!, o premiadíssimo filme escrito e dirigido pelo jovem ator, roteirista, produtor e cantor Jordan Peele, de 2017, é daquele tipo que deve preferencialmente ser visto antes que o espectador leia qualquer coisa sobre ele. Quanto menos informações a pessoa tiver sobre o filme, maiores serão as surpresas. Continue lendo “Corra! / Get Out”
Nota:
Águas Rasas/The Shallows, co-produção EUA-Austrália-Espanha de 2016 dirigida pelo espanhol Jaume Collet-Serra, é uma impressionante mistura de dor e beleza. É um filme de uma excelência plástica, visual, absolutamente admirável, esplendorosa – e, ao mesmo tempo, um filme difícil de se ver, porque é doloroso demais, angustiante demais. Continue lendo “Águas Rasas / The Shallows”
Nota:
Para fazer seu segundo filme nos Estados Unidos, em 1940, logo após o êxito de Rebecca, a Mulher Inesquecível, Alfred Hitchcock pediu muita coisa. “Construam para mim um pedaço de Amsterdã, um bom trecho de Londres, um avião do tamanho de um Atlantic Clipper, alguns hotéis, um moinho holandês e um pedaço do campo da Holanda”, ele pediu. E a produção entregou tudo. Continue lendo “Correspondente Estrangeiro / Foreign Correspondent”
Nota:
Os Pássaros é um grande filme. Agora, lógica, sentido, razão, isso ele não tem. Continue lendo “Os Pássaros / The Birds”
Nota:
Janela Indiscreta é um filme genial.
Algumas palavras são tão usadas que acabam perdendo a força, o viço, o frescor. Ficam esgarçadas. “Genial” talvez seja o exemplo mais perfeito disso. Continue lendo “Janela Indiscreta / Rear Window”
Nota:
Três mulheres jovens e belas, uma delas tristíssima, angustiada, com inveja profunda da vida feliz que já teve, não tem mais e as outras ainda desfrutam. A questão eterna da maternidade. Traição, infidelidade – muita traição, muita infidelidade. E ainda a presença sempre, constante de trem, viagens de trem, o mais cinematográfico de todos os meios de transporte. Continue lendo “A Garota no Trem / The Girl on the Train”