Nota:
(Disponível em DVD.)
Assassinato por Morte, de 1976, a criação do grande dramaturgo e roteirista Neil Simon, é uma das mais deliciosas bobagens que o cinema de Hollywood já cometeu. Continue lendo “Assassinato por Morte / Murder by Death”
Nota:
(Disponível em DVD.)
Assassinato por Morte, de 1976, a criação do grande dramaturgo e roteirista Neil Simon, é uma das mais deliciosas bobagens que o cinema de Hollywood já cometeu. Continue lendo “Assassinato por Morte / Murder by Death”
Nota:
(Disponível em DVD.)
Algumas das qualidades de Tess (1979), que tornam o décimo longa-metragem de Roman Polanski um grande filme, um filmaço, são o realismo, os cuidados, o perfeccionismo na reconstituição das condições de vida no meio rural da Inglaterra da segunda metade do século XIX. Continue lendo “Tess – Uma Lição de Vida / Tess”
Nota:
(Disponível em DVD.)
Rainer Werner Fassbinder era um gênio – mas gênio talvez seja um adjetivo pequeno para ele. O cara era tão absolutamente, delirantemente, loucamente, freneticamente fora de série que parece simples e lógico entender que a criatura não era humana. Era um ser enviado para este planeta sem qualquer importância por uma civilização muitíssimo mais avançada para ensinar algumas coisas básicas para os primatas que o habitam – e teimam em destruí-lo mais e mais a cada dia. Continue lendo “O Casamento de Maria Braun / Die Ehe der Maria Braun”
Nota:
Em O Anjo Exterminador, um dos grandes clássicos da fase mexicana de Luis Buñuel, de 1962, os convidados para um grande banquete não conseguiam deixar o salão. Não conseguiam sair dali, simplesmente não conseguiam. Em O Discreto Charme da Burguesia, um de seus últimos filmes, feito em 1972, de novo na França, onde havia iniciado a carreira gloriosa, seis pessoas tentam jantar – e não conseguem. Simplesmente não conseguem. Continue lendo “O Discreto Charme da Burguesia / Le Charme Discret de la Burgeoisie”
Nota:
Quando fez Feios, Sujos e Malvados, em 1976, o grande Ettore Scola vinha de Nós Que Nos Amávamos Tanto (1974), uma obra-prima, uma absoluta maravilha, um hino ao socialismo, à solidariedade, ao amor, um painel da História da Itália ao longo de três décadas que é também um afresco sobre o próprio cinema italiano. Continue lendo “Feios, Sujos e Malvados / Brutti, Sporchi e Cattivi”
Nota:
Mel Brooks já havia satirizado o nazismo, a revolução comunista russa, o western, os filmes de terror e a indústria de cinema quando, em 1977, em seu sexto filme como diretor, resolveu satirizar a obra de Alfred Hitchcock. Continue lendo “Alta Ansiedade / High Anxiety”
Nota:
Robin e Marian, que Richard Lester dirigiu em 1976, é um bom filme de aventuras e batalhas, mas é, sobretudo, uma esplêndida, maravilhosa história de amor – o reencontro de dois amantes após 20 anos de separação. A magnífica, gloriosa oportunidade do reencontro quando os amantes já estão bem longe da juventude – e são interpretados, meu Deus do céu e também da Terra, por um Sean Connery de barba grisalha e uma Audrey Hepburn que havia desaparecido das telas de cinema por longos nove anos, desde Um Clarão nas Trevas, de 1967. Continue lendo “Robin e Marian / Robin and Marian”
Nota:
Que a vida imita a arte, da mesma forma que a arte imita a vida, disso já sabemos, estamos cansados de saber. Mas raríssimos são os casos de obras – como o de Síndrome da China, de 1979 – que antecipam o que vai acontecer na vida real. Continue lendo “Síndrome da China / The China Syndrome”
Nota:
É fascinante como Três Dias de Condor (1975), uma das sete colaborações entre o diretor Sydney Pollack e Robert Redford, é um filme que reflete o seu tempo – os Estados Unidos logo após os escândalos dos Papéis do Pentágono e do Caso Watergate. Continue lendo “Três Dias do Condor / Three Days of the Condor”
Nota:
O Assassinato de Trotsky é uma co-produção França-Itália-Inglaterra de 1972, dirigida por um cineasta de grande prestígio, o americano Joseph Losey, com estrelas de primeiríssima grandeza – Richard Burton, Alain Delon, Romy Schneider – e outros atores importantes – Valentina Cortese, Enrico Maria Salermo, Jean Desailly. Continue lendo “O Assassinato de Trotsky / The Assassination of Trotsky”
Nota:
Play it Again, Sam, no Brasil Sonhos de um Sedutor (1972), é uma grande homenagem de Woody Allen ao cinema, aos filmes. Como vem de um humorista, é uma brincadeira, uma deliciosa coleção de piadas. Continue lendo “Sonhos de um Sedutor / Play it Again, Sam”
Nota:
L’Une Chante L’Autre Pas, que Agnès Varda lançou em 1977, é um encanto, uma beleza, uma maravilha, um show de sensibilidade e talento, um filmaço, uma obra-prima. Continue lendo “Duas Mulheres, Dois Destinos / L’Une Chante L’Autre Pas”
Nota:
Barbra Streisand aos 28 anos, em seu terceiro filme, depois dos sucessos Funny Girl (1968) e Alô, Dolly (1969). Yves Montand com seu absoluto charme chegando aos 50 anos. Na direção, Vincente Minnelli, o mestre do musical e da comédia elegantes. Continue lendo “Num Dia Claro de Verão / On a Clear Day You Can See Forever”
Nota:
A Morte de um Corrupto, de 1977, é um belo filme. Com um elenco estelar, impressionante, narrativa sólida, envolvente, ritmo firme, fotografia impecável, trilha sonora brilhante, é um mergulho na corrupção não de um homem ou um grupo, mas de todo o sistema político de um país. No caso é a França, mas o que o filme parece querer deixar claro é que poderia ser qualquer um. Continue lendo “A Morte de um Corrupto / Mort d’un Pourri”
Nota:
O Quarto Verde, de 1978, décimo-sétimo dos 21 longa-metragens de François Truffaut, é sem dúvida alguma o mais estranho de toda a sua obra magistral. É um filme que fala o tempo todo de morte, em que o protagonista – interpretado pelo próprio Truffaut – é um homem que prefere viver entre os mortos. Continue lendo “O Quarto Verde / La Chambre Verte”