(Disponível em DVD.)
Em Femme Fatale, de 2002, Brian De Palma exagera em todos os quesitos, todas as suas manias e todo o seu brilho. Exagera no quanto a femme fatale é fatal, exagera no voyeurismo, exagera nos seus deslumbrantes movimentos de câmara, exagera na demonstração de amor ao cinema, exagera na mania pelo split screen, a tela dividida, e pela câmara lenta – e exagera no intrincado da trama. Continue lendo “Femme Fatale”