Nota:
A trama deste Reasonable Doubt, no Brasil Um Álibi Perfeito, é brilhante, fascinante. De tirar o chapéu para o autor da história original e também do roteiro, Peter A. Dowling. Continue lendo “Um Álibi Perfeito / Reasonable Doubt”
Por Sérgio Vaz
Nota:
A trama deste Reasonable Doubt, no Brasil Um Álibi Perfeito, é brilhante, fascinante. De tirar o chapéu para o autor da história original e também do roteiro, Peter A. Dowling. Continue lendo “Um Álibi Perfeito / Reasonable Doubt”
Nota:
Ao contar a vida de um homem, O Mordomo da Casa Branca conta muito de um longo período – mais de 80 anos – da História dos Estados Unidos da América. É, declarada e descaradamente, um vasto painel, um gigantesco afresco, uma epopéia. Continue lendo “O Mordomo da Casa Branca / Lee Daniels’ The Butler”
Nota:
Este 42, que no Brasil ganhou o complemento de A História de uma Lenda, é um belo filme. Tem muito drama, emoção, pathos. Mas é daqueles filmes que, além de serem bons, são também necessários, importantes: conta a história real dos dois homens, um de pele clara, outro de pele escura, que enfrentaram o racismo no beisebol dos Estados Unidos, nos anos 1940 – e derrubaram uma barreira poderosíssima, fizeram História. Continue lendo “42: A História de uma Lenda / 42”
Nota:
Três Mundos, de Catherine Corsini, é uma beleza de filme, um filmaço. Como o longa anterior da realizadora francesa, Partir (2009), é um drama denso, pesado, sério, baseado em história escrita por ela mesma. Como Partir, fala de temas como a imigração ilegal e as profundas diferenças sociais na França de hoje. Continue lendo “Três Mundos / Trois Mondes”
Nota:
Nunca é tarde para descobrir a maravilha que é The Tin Star, que Anthony Mann lançou em 1957, e no Brasil teve o título O Homem dos Olhos Frios. Continue lendo “O Homem dos Olhos Frios / The Tin Star”
Nota:
Duas mulheres pegam a estrada em um carro conversível, cabelos ao vento. Tem título de um clássico de Bob Dylan e um quê de Thelma e Louise, de Riddley Scott, este Simplesmente uma Mulher, no original Just Like a Woman, que o realizador francês Rachid Bouchareb fez nos Estados Unidos em 2012. Continue lendo “Simplesmente uma Mulher / Just Like a Woman”
Nota:
É um filme extraordinário, este O Relutante Fundamentalista, uma co-produção EUA-Inglaterra-Qatar que a indiana radicada nos Estados Unidos Mira Nair lançou em 2012. Um filmaço. Daquelas obras que, além de serem excelentes enquanto arte, são também admiráveis, importantes, pelo que falam, pelo seu significado. Continue lendo “O Relutante Fundamentalista / The Reluctant Fundamentalist”
Nota:
É fascinante, espantoso, chocante como Adivinhe Quem Vem para Jantar é um grande filme. Continue lendo “Adivinhe Quem Vem para Jantar / Guess Who’s Coming to Dinner”
Nota:
Uma violenta, virulenta denúncia sobre o anti-semitismo na Nova York dos anos 1940, Focus, baseado na novela homônima de Arthur Miller, é uma grande obra, um filmaço. Continue lendo “Focus”
Nota:
Oscars de melhor filme, melhor atriz para Jessica Tandy, melhor roteiro adaptado e melhor maquiagem, fora cinco outras indicações, Conduzindo Miss Daisy, de 1989, fala de questões sérias, pesadas, de uma maneira absolutamente suave. Continue lendo “Conduzindo Miss Daisy / Driving Miss Daisy”
Nota:
Distribuidores brasileiros e portugueses, que em geral fazem títulos bastante diferentes, optaram pelo mesmo nome para o lançamento nos dois países de In This Our Life (nesta nossa vida, literalmente), de 1942: lá como cá, o filme se chamou Nascida para o Mal. Continue lendo “Nascida para o Mal / In This Our Life”
Nota:
O Ódio é Cego, no original No Way Out, sem saída, que o grande Joseph L. Mankiewicz dirigiu e foi lançado em 1950, é um filmaço. Um grande filme – e, além disso, um filme importante, marcante. O tema é o racismo; o ódio cego do título brasileiro é o de brancos por negros e de negros por brancos, numa cidade grande dos Estados Unidos – não do Sul Profundo, mas do Norte mais desenvolvido e menos racista. Continue lendo “O Ódio é Cego / No Way Out”
Nota:
É bastante estranho ver hoje Willie Boy, no original Tell Them Willie Boy is Here, quatro décadas depois de seu lançamento, sem saber do contexto em que foi feito e da polêmica que despertou. Continue lendo “Willie Boy / Tell Them Willie Boy is Here”
Nota:
O realizador finlandês Aki Kaurismäki nos brinda com uma pérola rara, uma gema, um encantamento, este O Porto/Le Havre. Continue lendo “O Porto / Le Havre”
Nota:
Santa Paciência, no original The Infidel, é uma comédia escrachada sobre um dos temas mais delicados, mais polêmicos que há no planeta: o ódio entre árabes e judeus. E é uma absoluta maravilha. Continue lendo “Santa Paciência / The Infidel”