Nota:
Foi um baita prazer rever Quatro Casamentos e um Funeral. Que maravilha de filme, meu Deus do céu e também da terra! Continue lendo “Quatro Casamentos e um Funeral / Four Weddings and a Funeral”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Foi um baita prazer rever Quatro Casamentos e um Funeral. Que maravilha de filme, meu Deus do céu e também da terra! Continue lendo “Quatro Casamentos e um Funeral / Four Weddings and a Funeral”
Nota:
Quando Setembro Vier, no original Come September, a comedinha feita por Robert Mulligan em 1961, com o galãzão Rock Hudson, a gostosérrima Gina Lollobrigida e os garotinhos Bobby Darin e Sandra Dee, e mais estonteantes paisagens da Itália, é uma total, absoluta delícia. Continue lendo “Quando Setembro Vier / Come September”
Nota:
Uma diversão inteligente, elegante, suavemente sofisticada – e extremamente palavrosa, é verdade. Não se poderia esperar nada diferente de Joseph L. Mankiewicz, um dos mais palavrosos, literários dos realizadores americanos, se não for o mais de todos. Continue lendo “Charada em Veneza / The Honey Pot”
Nota:
Nota:
Para contar como foi feito um filme fraco, bobo, menor, fizeram um filme espetacular. Continue lendo “Sete Dias com Marilyn e O Príncipe Encantado”
Nota:
Paris Vive à Noite, no original Paris Blues, é um filme riquíssimo em informações, qualidades, belezas. Não chega, ao menos na minha opinião, a ser grande filme. Mas como documento tem imenso, fantástico valor. Continue lendo “Paris Vive à Noite / Paris Blues”
Nota:
Momento Inesquecível, no original Local Hero, de 1983, é uma pequena pérola. Uma ode à alegria de viver, aos pequenos prazeres da vida, uma fábula para defender a moral de que o dinheiro é pouco importante, que há muitos valores mais fundamentais, que é imbecilidade centrar a vida na busca de ganhar e juntar bens materiais. Continue lendo “Momento Inesquecível / Local Hero”
Nota:
Meia-Noite em Paris só poderia se passar em Paris. Não poderia ser Meia-Noite em Londres, ou em Nova York, ou em Moscou, ou em Berlim, ou em Roma, ou em Atenas, ou no Rio de Janeiro. Não apenas porque Paris é extraordinariamente bela. Londres, Roma, Berlim, Moscou, Rio também são belas cidades. Continue lendo “Meia-Noite em Paris / Midnight in Paris”
Nota:
Charity, Meu Amor/Sweet Charity é uma maravilha, um encanto, uma alegria. Filme de estréia na direção de Bob Fosse, feito em 1969, tem um ou outro defeitinho, um ou outro momento que denota um tom datado. Detalhinhos, coisinhas menores, de somenos importância. É uma beleza de filme, uma explosão de talento. Continue lendo “Charity, Meu Amor / Sweet Charity”
Nota:
É gostosinha, às vezes bem divertida e, naturalmente, descartável, esta comedinha romântica do cinemão comercial francês. Não é para ser levada a sério – e ela mesma não se leva a sério. É um divertissement, tout court, e, como tal, cumpre bem seu papel. Continue lendo “Como Arrasar um Coração / L’Arnacoeur”
Nota:
Um Caminho para Dois/Two for the Road é a forma mais absolutamente elegante, requintada, sofisticada – e divertida – de fazer aquelas afirmações em que muita gente acredita: que o casamento é o túmulo da paixão, o tempo acaba com a chama, o romantismo é soterrado com o passar dos anos, no começo tudo são flores mas depois tudo piora. Continue lendo “Um Caminho para Dois / Two for the Road”
Nota:
Anotação em 2011: Uma absoluta delícia, um divertimento de primeiríssima qualidade, um encanto, este Como Roubar um Milhão de Dólares, que William Wyler fez com Audrey Hepburn e Peter O’Toole em 1966. Continue lendo “Como Roubar um Milhão de Dólares / How to Steal a Million”
Nota:
Anotação em 2011: Importante, cultuado, reverenciado, premiado, penúltima obra do mestre Luchino Visconti, Violência e Paixão não me pareceu, na revisão hoje, um filme agradável de se ver. Ao contrário. Ao apresentar aquela galeria de tipos abjetos, na sua recorrente exposição da decadência da burguesia, Visconti provoca engulhos no espectador. Continue lendo “Violência e Paixão / Gruppo di famiglia in un interno”
Nota:
Anotação em 2011: Gastaram US$ 100 milhões para fazer este O Turista, que reconta a história criada pelo roteirista e diretor francês Jérôme Salle no filme Anthony Zimmer – A Caçada, feito apenas cinco antes, em 2005. Continue lendo “O Turista / The Tourist”
Nota:
Anotação em 2011: Um filme belo e triste, este O Refúgio, que François Ozon fez em 2009. Muito belo e muito triste. Fala da loucura das drogas, de relações familiares, maternidade, afeto, e jovens aí na faixa entre 25 e 30 anos – uma jovem que não está preparada para a vida, um jovem que está. Continue lendo “O Refúgio / Le Refuge”
Nota:
Anotação em 2010: Ann Vickers é um filme fascinante, avançadíssimo, muito, muito à frente de seu tempo – foi feito em 1933, por John Cromwell, com os grandes astros Irene Dunne e Walter Huston. Continue lendo “Ann Vickers”