Noites com Sol / Il Sole anche di Notte


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Noites com Sol, que os irmãos Taviani fizeram em 1990 com base em uma obra de Liev Tolstói, é um filme belíssimo, raro, extraordinário. O extraordinário, aqui, é absolutamente literal. É uma obra sobre espiritualidade, fé, religiosidade, a busca pela melhoria da mente, os grandes questionamentos metafísicos. Não é um tema que se vê toda hora por aí. Continue lendo “Noites com Sol / Il Sole anche di Notte”

O Inquilino / Le Locataire


4.0 out of 5.0 stars

 Anotação em 2009: Na minha opinião, O Inquilino é um dos filmes mais apavorantes da história. E a atuação de Roman Polanski, esse ator bissexto, é espetacular, sensacional, brilhante. É uma atuação tão perfeita quanto a de Jack Nicholson em O Iluminado, outro dos filmes mais aterrorizadores de todos os tempos. Continue lendo “O Inquilino / Le Locataire”

Os Piratas do Rock / The Boat that Rocked

4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Uma total, absoluta delícia. Um daqueles filmes que deixam a gente mais leve, mais alegre, melhor, flutuando alguns centímetros acima do solo. Richard Curtis faz mais uma obra-prima, mais um elegia à vida, à graça, ao bom humor, ao amor – e à música. Continue lendo “Os Piratas do Rock / The Boat that Rocked”

Os Brutos Também Amam / Shane


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Fazia muito, muito tempo que eu não revia Shane. Tinha até um pouco de medo de rever e não gostar. Ao finalmente rever agora, exatos 47 anos depois da primeira vez, entendi o que eu tinha esquecido, se é que alguma vez já soube: Shane é o mais clássico de todos os westerns. Continue lendo “Os Brutos Também Amam / Shane”

Toda uma Vida / Toute une Vie


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Toda uma Vida chegou ao Brasil em DVD. A edição é desleixada: a foto maior da capa e o nome dos dois atores, Maria Schell e O.W.Fischer, não têm absolutamente nada a ver com o filme (veja foto abaixo), mas não tem importância alguma. A cópia está boa, o som está bom, o filme está lá. Toda uma Vida é um dos filmes mais brilhantes, mais geniais que já foram feitos. Continue lendo “Toda uma Vida / Toute une Vie”

Jejum de Amor / His Girl Friday e A Primeira Página / The Front Page


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Jejum de Amor/His Girl Friday, de Howard Hawks, de 1939, é uma maravilha, uma absoluta delícia. É um dos melhores filmes que já foram feitos sobre jornalismo e jornalistas – uma tremenda gozação, uma comédia engraçadíssima, hilariante, tanto para jornalistas quanto para seres humanos. Continue lendo “Jejum de Amor / His Girl Friday e A Primeira Página / The Front Page”

A Culpa é do Fidel! / La Faute à Fidel!


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Só ouvi e vi falar bem de A Culpa é do Fidel!, de Julie Gavras, a filha do respeitabilíssimo Konstantinos Costa-Gavras. Não é à toa. Merece todos os elogios possíveis. É um brilho, uma obra-prima. Demonstra um talento absurdo, acachapante, a Gravrinhas. Continue lendo “A Culpa é do Fidel! / La Faute à Fidel!”

12 Homens e uma Sentença / 12 Angry Men


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Ao rever mais uma vez 12 Homens e uma Sentença agora, 52 anos depois que o filme foi feito, tive de novo a certeza de que ele é um dos melhores filmes de tribunal da história, se não for o melhor. E tem apenas uma rápida seqüência passada no tribunal. Continue lendo “12 Homens e uma Sentença / 12 Angry Men”

Matar ou Morrer / High Noon


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Acho que não há fã de westen (e são milhões e milhões) que não considere Matar ou Morrer/High Noon como um dos melhores da história. As listas dos dez melhores westerns de todos os tempos em geral incluem o filme – e as que não incluírem estão erradas, na minha opinião. Para mim, este é o melhor faroeste de todos. Continue lendo “Matar ou Morrer / High Noon”

Casablanca


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2009: Gilberto Gil certamente andava ouvindo muito Dorival Caymmi, o poeta que esculpia sempre a frase mais perfeita para dizer as coisas simples, quando fez aquele refrão, para o disco de 1981: “Do luar já não há mais nada a dizer a não ser que a gente precisa ver o luar”. Lembrei desse refrão de Gil num dia em que me peguei pensando que tinha que pôr um post sobre Casablanca no site. Continue lendo “Casablanca”