Adorável Pecadora / Let’s Make Love

2.0 out of 5.0 stars

Let’s Make Love, de 1960, que no Brasil ganhou o absurdo título de Adorável Pecadora, foi o penúltimo filme de Marilyn Monroe. Depois dele viria apenas Os Desajustados/The Misfits, de 1961. Quando morreu, em 5 de agosto de 1962, com apenas 36 anos, estava começando a filmar Something’s Gotta to Give, com George Cukor, o mesmo realizador deste Let’s Make Love. Continue lendo “Adorável Pecadora / Let’s Make Love”

Num Dia Claro de Verão / On a Clear Day You Can See Forever

2.0 out of 5.0 stars

Barbra Streisand aos 28 anos, em seu terceiro filme, depois dos sucessos Funny Girl (1968) e Alô, Dolly (1969). Yves Montand com seu absoluto charme chegando aos 50 anos. Na direção, Vincente Minnelli, o mestre do musical  e da comédia elegantes. Continue lendo “Num Dia Claro de Verão / On a Clear Day You Can See Forever”

A Esposa / The Wife

2.0 out of 5.0 stars

A maravilhosa Glenn Close está brilhante, extraordinária, no papel que dá o título do filme A Esposa. Foi sua sétima – sétima! – indicação ao Oscar, e a sétima vez em que não levou a estatueta. Mas isso de fato não importa: a interpretação dela é magnifica, e o Oscar que se dane. Continue lendo “A Esposa / The Wife”

Crônicas Sexuais de uma Família Francesa / Chroniques Sexuelles d’une Famille d’aujourd’hui

2.0 out of 5.0 stars

Este filme de título comprido e chamativo – uma produção de 2012 de orçamento pequeno, sem atores famosos – começa com uma idéia interessante. A partir de um incidente na escola do filho caçula, a mãe de uma família comum, “normal”, resolve começar a falar sobre sexo em casa, algo que não era usual nas conversas entre o casal e os filhos – assim como na maioria das famílias. Continue lendo “Crônicas Sexuais de uma Família Francesa / Chroniques Sexuelles d’une Famille d’aujourd’hui”

Verónica

2.0 out of 5.0 stars

A direção de Verónica, produção mexicana de 2017, é assinada, nos bem cuidados créditos iniciais, por Los Visualistas. Assim: uma entidade, um grupo. Se a reunião de músicos tem nome – Los Hermanos, The Beatles, Les Luthiers -, por que um conjunto de diretores de cinema não pode ter também? Continue lendo “Verónica”

A Garota no Trem / The Girl on the Train

2.0 out of 5.0 stars

Três mulheres jovens e belas, uma delas tristíssima, angustiada, com inveja profunda da vida feliz que já teve, não tem mais e as outras ainda desfrutam. A questão eterna da maternidade. Traição, infidelidade – muita traição, muita infidelidade. E ainda a presença sempre, constante de trem, viagens de trem, o mais cinematográfico de todos os meios de transporte. Continue lendo “A Garota no Trem / The Girl on the Train”

Os 39 Degraus / The 39 Steps

2.0 out of 5.0 stars

Lá pelas tantas, a fantasticamente, tresloucadamente fantasiosa trama de Os 39 Degraus tem que mocinho e mocinha – que nutrem a maior antipatia do mundo um pelo outro – ficam ligados por um par de algemas. Consta que, antes de começar a filmar qualquer uma das diversas cenas com os dois daquele jeito, o diretor Alfred Hitchcock prendeu o braço direito de Robert Donat ao esquerdo de Madeleine Carroll com uma algema, e os deixou assim por várias horas, dizendo que não sabia onde tinha posto a chave. Continue lendo “Os 39 Degraus / The 39 Steps”

No, No, Nanette / Tea for Two

2.0 out of 5.0 stars

O título original do filme é o mesmo da canção famosérrima, “Tea for Two”. No Brasil e em outros países, ganhou o título de No, No, Nanette. A Nanette da história é interpretada por Doris Day, em seu primeiro papel como a principal figura do elenco, o primeiro nome a aparecer nos créditos iniciais. Continue lendo “No, No, Nanette / Tea for Two”

Creepy / Kurîpî: Itsuwari no rinjin

2.0 out of 5.0 stars

Creepy, policial de 2016 dirigido por Kiyoshi Kurosawa, começa muito bem, com uma belíssima abertura. Segue bem, com um clima denso de mistério bem realçado pela trilha sonora impressionante. Mas, depois da metade de seus longos 130 minutos, se perde feio numa trama inexplicável e inexplicavelmente cheia de furos. Continue lendo “Creepy / Kurîpî: Itsuwari no rinjin”