O Signo de Vênus / Il Segno di Venere

1.0 out of 5.0 stars

Há um monte de nomes importantes nos créditos iniciais de O Signo de Vênus/Il Segno de Venere, produção italiana de 1955 que no início de 2021 estava disponível na Netflix. A começar do diretor, Dini Risi, o realizador que o grande Jean Tulard chama de “o príncipe da comédia italiana”. “Não nos aborrecemos jamais com Risi”, sentenciou o crítico em seu Dicionário de Cinema – Os Diretores. Continue lendo “O Signo de Vênus / Il Segno di Venere”

Meus Dois Carinhos / Pal Joey

1.0 out of 5.0 stars

Meus Dois Carinhos/Pal Joey, de 1957, reúne duas das mais lindas atrizes de Hollywood, Rita Hayworth e Kim Novak, uma das figuras mais carismáticas, lendárias, do showbusiness, Frank Sinatra, e diversas das mais belas canções da dupla Rodgers & Hart, o que significa que são das mais belas da Grande Música Americana. E é uma porcaria. Continue lendo “Meus Dois Carinhos / Pal Joey”

Desonrada / Dishonored

1.0 out of 5.0 stars

Na primeira sequência de Desonrada, de 1931, Marlene Dietrich levanta a saia até um pouquinho acima do joelho direito, e dá uma acertadinha na liga que segura a meia de nylon em sua coxa – uma das duas coxas que ela havia mostrado amplamente um ano antes em várias, várias sequências de O Anjo Azul, o filme que a havia transformado em grande estrela e fez com que Hollywood a importasse. Continue lendo “Desonrada / Dishonored”

O Estranho Que Nós Amamos / The Beguiled

1.0 out of 5.0 stars

Desde sempre, desde seu primeiro longa como diretora, As Virgens Suicidas (1999), Sofia Coppola caiu nas graças dos críticos e dos jurados dos festivais de cinema mundo afora. Já recebeu 58 prêmios, inclusive um Oscar pelo roteiro original de Encontros e Desencontros (2003), fora outras 79 indicações. Continue lendo “O Estranho Que Nós Amamos / The Beguiled”

Mago, o Falso Deus / The Magus

1.0 out of 5.0 stars

Há duas opiniões deliciosas, sensacionais, sobre The Magus, no Brasil Mago, o Falso Deus, a história criada pelo inglês John Fowles e transformada em filme com roteiro do próprio autor – o único roteiro que ele se aventurou a fazer na vida. Dirigido pelo inglês Guy Green, o filme foi lançado em 1968, no auge da psicodélia, do tremor de terra na política e na sociedade de diversos países, como a França, os Estados Unidos, a Checoslováquia, o Brasil. Continue lendo “Mago, o Falso Deus / The Magus”

Brumas / Moontide

1.0 out of 5.0 stars

Como muito bem diz a sabedoria popular, nem tudo que reluz é ouro. Ou, como já escrevi ao menos uma vez aqui, nem tudo que tem grandes nomes e é da época de ouro de Hollywood presta. Este Moontide, no Brasil Brumas, de 1942, que tem duas figuras maravilhosas, fortes, icônicas – Jean Gabin e Ida Lupino – é uma perfeita prova disso. Continue lendo “Brumas / Moontide”

Desaparecida / Perdida

1.0 out of 5.0 stars

Uma das características do cinema argentino das últimas décadas é a qualidade das interpretações. Os detratores de nuestros hermanos costumam gozá-los dizendo que eles se acham ingleses – mas a verdade é que os danados conseguiram mesmo obter um padrão de qualidade dos atores invejável, admirável, quase britânico. Continue lendo “Desaparecida / Perdida”

A Lenda dos Beijos Perdidos / Brigadoon

1.0 out of 5.0 stars

Poderia chamar Dois Americanos na Escócia. Ou Dois Americanos no Mundo da Lua, ou na Ilha da Fantasia. Três anos depois do extraordinário sucesso de público e crítica de An American in Paris, o diretor Vincente Minnelli e o ator-dançarino-coreógrafo-cantor Gene Kelly voltaram a trabalhar juntos neste Brigadoon. Continue lendo “A Lenda dos Beijos Perdidos / Brigadoon”