Totalmente Kubrick / Colour me Kubrick: A True…ish Story


2.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: É daquele tipo de história baseada em fatos reais que parece mais implausível, improvável, do que qualquer ficção, como O Vigarista do Ano/The Hoax, sobre a história do sujeito que inventou uma “biografia autorizada” de Howard Hughes – e conseguiu fazer os editores acharem que era verdade. Continue lendo “Totalmente Kubrick / Colour me Kubrick: A True…ish Story”

Dizem por Aí / Rumor Has It…


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: Isso é que a comédia romântica perfeita. Peguei no vídeo pelos atores; nem reparei que era dirigido por Rob Reiner, e muito menos que era uma espécie assim de falsa continuação da Primeira Noite de Um Homem/The Graduate. Continue lendo “Dizem por Aí / Rumor Has It…”

O Amor Não Tira Férias / The Holiday


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: Esta é uma comedinha romântica tão gostosa quanto previsível – mas existe alguma comedinha romântica que não seja previsível? E mais ainda: existiria alguém interessado em imprevisibilidade em comédia romântica? Continue lendo “O Amor Não Tira Férias / The Holiday”

Hollywoodland – Bastidores da Fama / Hollywoodland


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: O mundo do entretenimento, em especial do cinema, é um dos temas preferidos do próprio cinema. Hollywood, em especial, sempre adorou olhar para o seu próprio umbigo – e, vamos e venhamos, a verdade é que as platéias também gostam de olhar para o umbigo da capital do cinema. Continue lendo “Hollywoodland – Bastidores da Fama / Hollywoodland”

Queridinhos da América / America’s Sweethearts


2.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: Esta comedinha romântica é uma bobagem, mas tem duas coisas interessante – é uma boa gozação sobre a própria indústria do cinema, e traz um personagem inspirado no diretor Hal Ashby, uma figura sensacional. Continue lendo “Queridinhos da América / America’s Sweethearts”

Star 80


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2003, com complemento em 2008: Cruel, duro, pesado, sombrio – apesar da beleza solar da Mariel Hemingway. É perfeitamente claro o motivo pelo qual a história real da coelhinha da Playboy que teria um caso com um diretor de cinema  (Peter Bogdanovich) interessou Bob Fosse, esse diretor extraordinário que era encantado com os personagens do showbiz e o seu lado negro.  Continue lendo “Star 80”

Assim Estava Escrito / The Bad and the Beautiful


[Rating:3]

Anotação em 2002, com complemento em 2008: Um classicão que eu nunca tinha visto, embora tivesse ouvido falar muito nele na adolescência. Um bom filme, sem dúvida, na linha de A Condessa Descalça, de Joseph L. Mankiewicz, de 1954, e Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder, de 1950, todos feitos num período de cinco anos e todos retratando a máquina de Hollywood. Possivelmente é o menos forte dos três – acaba sendo otimista, até -, mas, mesmo assim, é um filmão, desses que merecem ser revistos de tempos em tempos. Continue lendo “Assim Estava Escrito / The Bad and the Beautiful”

Um Lugar Chamado Notting Hill / Notting Hill


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2000: Ao mesmo tempo, uma total bobagem (afinal, o romance entre a atriz de cinema mais famosa do mundo e o dono de uma pequena livraria de Londres é absolutamente inverossímil) e uma delícia. Tem ecos de A Princesa e o Plebeu/Roman Holiday – afinal, o que temos aqui senão uma princesa e um plebeu? Continue lendo “Um Lugar Chamado Notting Hill / Notting Hill”

Mera Coincidência / Wag the Dog


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1998: Deliciosa, afiada, inteligente, arrasadora sátira. Tem muitos pontos em comum com Bob Roberts, que, junto com este filme, é a sátira mais avassaladora sobre a política feita nos Estados Unidos nos últimos anos – possivelmente desde Dr. Fantástico, de Kubrick. Continue lendo “Mera Coincidência / Wag the Dog”

O Céu de Lisboa / Lisbon Story


[Rating:3]

Anotação em 1996: Virou moda: a cada novo filme de Wim Wenders, a crítica desce o pau. Foi assim com Até o Fim do Mundo, foi assim com Tão Longe, Tão Perto, a continuação de Asas do Desejo, que eu perdi, e agora com este Lisbon Story. A crítica que vá à merda. O filme prossegue na catilinária de Wenders sobre a banalização das imagens, mas é um belo – embora propositadamente lento e sem qualquer ação, mas cheio de monólogos – manifesto de amor ao cinema no ano do seu centenário, à Europa unificada, à interligação entre culturas diferentes. Continue lendo “O Céu de Lisboa / Lisbon Story”