Por Sérgio Vaz
Não me pareceu muito feliz a estréia da boa atriz Sylvie Testud na direção. Com boa vontade, seria possível ver que ela tentou levantar temas importantes nesta história que tem um toque de ficção-fantasia. Mas, na minha opinião, ela só tentou – o resultado foi uma comedinha dramática sem muita graça que mais beira a bobagem que qualquer tipo seriedade. Continue lendo “A Vida de Outra Mulher / La Vie d’une Autre”
Vimos Salmon Fishing in the Yemen, no Brasil Amor Impossível, dois dias depois do anúncio dos indicados ao Globo de Ouro; o filme teve indicação para melhor comédia ou musical. Na locadora, está classificado como drama. Continue lendo “Amor Impossível / Salmon Fishing in the Yemen”
O português Fernando Fragata é o diretor de Pequenos Milagres (no original inglês Backlight, em Portugal Contraluz). É também um dos montadores, um dos diretores de fotografia e um dos membros da equipe de iluminação. Continue lendo “Pequenos Milagres / Backlight / Contraluz”
A Primavera de Praga ainda estava longe de começar e o comunismo na Checoslováquia era rigidamente satélite da União Soviética quando, em 1963, Vojtech Jasný realizou Um Dia, Um Gato. Continue lendo “Um Dia, Um Gato / Az pprijde kocou”
Ricky, feito por François Ozon em 2009, é daquele tipo de filme cujo encanto se perde muito se o espectador souber exatamente do que se trata. Daquele tipo que perde muito da graça se houver spoiler, estraga prazer. Assim, naturalmente, não vou adiantar sobre a trama mais do que o bom senso permitiria. Continue lendo “Ricky”
Tanto filme importante para ver ou rever, e resolvi pegar A Garota da Capa Vermelha. Tsc, tsc. Mas quer saber? Não é um filme ruim. Continue lendo “A Garota da Capa Vermelha / Red Riding Hood”
Nanny McPhee – A Babá Encantada é tudo que um filme para toda a família precisa ser: engraçado, gostoso, alegre, imaginativo, mágico. Filme para crianças e jovens que também agrada aos adultos, porque é feito com inteligência e talento. Continue lendo “Nanny McPhee – A Babá Encantada / Nanny McPhee”
Meia-Noite em Paris só poderia se passar em Paris. Não poderia ser Meia-Noite em Londres, ou em Nova York, ou em Moscou, ou em Berlim, ou em Roma, ou em Atenas, ou no Rio de Janeiro. Não apenas porque Paris é extraordinariamente bela. Londres, Roma, Berlim, Moscou, Rio também são belas cidades. Continue lendo “Meia-Noite em Paris / Midnight in Paris”
A melhor palavra para definir As Loucas Aventuras de James West, no original Wild Wild West, é extravaganza. Continue lendo “As Loucas Aventuras de James West / Wild Wild West”
Fazer uma comédia sobre a perseguição dos nazistas aos judeus é um ato de coragem. Mas Trem da Vida, que o diretor romeno radicado na França Radu Mihaileanu realizou em 1998 é mais ousado ainda que uma simples comédia, porque é um filme não realista – é uma farsa, uma fantasia, uma obra de realismo fantástico, do surrealismo, quase um nonsense. Continue lendo “Trem da Vida / Train de Vie”
Este O Retrato de Jennie, produzido em 1948 por David O. Selznick, com direção de William Dieterle, é interessante, fascinante mesmo, mais como peça de museu do que propriamente como filme. Continue lendo “O Retrato de Jennie / Portrait of Jennie”
Anotação em 2011: Uma diversão deliciosa, espetacular, tão bem humorada quanto maravilhosamente bem realizada, com um visual acachapante, um ritmo ágil, frenético, uma reconstituição de época de babar, excelentes piadas, excelente texto. Continue lendo “As Múmias do Faraó / Les Aventures Extraordinaires d’Adèle Blanc-Sec”
Anotação em 2011: Apesar do título, O Aprendiz de Vampiro não é um filme de terror. É, na verdade, uma techno aventura de ficção/fantasia para adolescentes, que, voluntariamente ou não, às vezes faz rir. Continue lendo “O Aprendiz de Vampiro / Cirque du Freak: The Vampire’s Assistant”
Anotação em 2011: A série True Blood parte de uma idéia absolutamente inteligente. A realização, no entanto, não saiu à altura da base da trama, na minha opinião. A primeira temporada, composta por 12 episódios, é irregular. Tem momentos muito bons, entremeados por outros bem fraquinhos. Continue lendo “True Blood – A Primeira Temporada”
Texto de André Azenha, convidado especial (*). Quem nunca desejou apagar alguém da memória? Seja pra esquecer um grande amor, ou uma pessoa que lhe tenha feito mal? Esse é o tipo de situação que se repete não uma, duas, mas várias vezes durante nossas vidas. Nos apaixonamos, amamos, compartilhamos nosso dia-a-dia.
Continue lendo “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças / Eternal Sunshine of the Spotless Mind”