Meus Queridos Presidentes / My Fellow Americans


{rating:2.5]

Anotação em 1997: Uma comedinha até melhor do que a encomenda. Não conhecia esse diretor Peter Segal, mas ele leva jeito. A comédia funciona, é engraçada, tem boas piadas, boas gags; James Garner está careteiro como sempre, e Jack Lemmon exagera nos seus cacoetes, mas eles são muito divertidos. Continue lendo “Meus Queridos Presidentes / My Fellow Americans”

Michael – Anjo e Sedutor / Michael


Nota: ★★½☆

Anotação em 1997: É uma bobagem danada – e, no entanto, gostosinho de se ver. Desses filmes que nos divertem bastante enquanto estamos vendo – e do qual nos esquecemos assim que ele termina. Mais uma brincadeira com anjos, esse tema tão eternamente recorrente no imaginário coletivo e portanto, é claro, no cinema. Continue lendo “Michael – Anjo e Sedutor / Michael”

L.A. Story


Nota: ★★★½

Anotação em 1997: Não entendo como nunca tinha visto este filme antes. É uma delícia, bem humoradíssimo, cheio de graça e charme, inteligente. O filme consegue criar uma aura mágica. É uma beleza de declaração de amor ao amor e a uma cidade cheia de problemas, uma das maiores do país, uma das mais complexas do mundo. Continue lendo “L.A. Story”

Kolya – Uma Lição de Amor / Kolja


Nota: ★★★★

Anotação em 1997: Uma beleza grande, imensa, uma puta sensibilidade. Conta-se uma bela história de uma criança despertando emoções e generosidade insuspeitadas em um homem maduro de 55 anos; mas conta-se, com ela, junto com ela, atrás dela, ou sobretudo, a história política do subjugado diante do representante do imperialismo. Continue lendo “Kolya – Uma Lição de Amor / Kolja”

Fiel, Mas Nem Tanto / Faithfull


Nota: ★★½☆

Anotação em 1997: Gostosa, divertida comédia sobre temas sérios – infidelidade, desonestidade, fim de tesão no casamento, mentira. A trama é uma espécie de versão cômica e descompromissada de Jogo Mortal/Sleuth, o último filme do grande Joseph L. Mankiewicz, de 1973, cheia de armadilhas, pistas falsas, reviravoltas, surpresas. Cher e Chazz Palminteri estão ótimos. Continue lendo “Fiel, Mas Nem Tanto / Faithfull”

Festa de Casamento / The Wedding Party


Nota: ★★☆☆

Anotação em 1997: Os guias americanos metem o pau neste filme da pré-história de Brian De Palma. Leonard Maltin, por exemplo, diz que o filme é palavroso, piegas, chato, e só tem interesse pela participação de Brian De Palma, e o surgimento, nos créditos, de Jill Clayburgh e De Niro (que aparece como “DeNero”). Continue lendo “Festa de Casamento / The Wedding Party”

Feriados em Família / Home for the Holidays


Nota: ★★★☆

Anotação em 1997:  Segundo filme dirigido pelo geninho precoce Jodie Foster, e o primeiro em que ela não atua como atriz. (O anterior foi Mentes Que Brilham/Little Man Tate, de 1991, sobre garoto superdotado.) Tem talento inegável, a moça. Dirige bem os atores; tem ritmo; sabe compor personagens, tem jeito para a narrativa, tem facilidade em fazer graça. Continue lendo “Feriados em Família / Home for the Holidays”

Esqueça Paris / Forget Paris


Nota: ★★★☆

Anotação em 1997: Uma bela comédia romântica – uma comédia romântica que é cômica, é romântica, e é inteligente, extremamente inteligente. Billy Crystal bebe descaradamente em Harry e Sally – Feitos um para o Outro/When Harry Met Sally…, de Rob Reiner, em que ele trabalhou ao lado da gracinha de Meg Ryan e que por sua vez bebia descaradamente em Woody Allen. Continue lendo “Esqueça Paris / Forget Paris”

Brincando de Seduzir / Beautiful Girls


Nota: ★★½☆

Anotação em 1997: O filme demora um pouco a mostrar a que veio. Começa como mais um desses filminhos banais e sem graça e sem inteligência sobre um grupo de jovens de cidade pequena do interior. Depois engrena, vai mostrando, com alguma sensibilidade, os problemas afetivos e as dificuldades de relacionamento entre as mulheres e os homens do grupo. Acaba discutindo a fixação dos homens (ou de boa parte deles) pelas mulheres especialmente bonitas, e a óbvia verdade de que o ser humano é maior que a beleza. Continue lendo “Brincando de Seduzir / Beautiful Girls”

Casos e Casamentos / Miami Rhapsody


Nota: ★★★☆

Anotação em 1996: Uma daquelas boas comédias românticas que bebem muito em Woody Allen de uma maneira geral e especificiamente em Harry e Sally – Feitos Um para o Outro/When Harry Met Sally, que por sua vez é Woody Allen puro. Diálogos bons, inteligentes, rápidos, ágeis. Elenco todo muito bem dirigido – até Antonio Banderas está aceitável. Continue lendo “Casos e Casamentos / Miami Rhapsody”

A Teoria do Amor / I.Q.


Nota: ★★½☆

Anotação em 1996: Uma figura, esse australiano Fred Schepisi, nascido em 1939. Alterna comédias (Roxanne, a versão atualizada do Cyrano de Bergerac, com Steve Martin e Daryl Hannah) com dramas pesados (O Mundo de uma Mulher/Plenty e Um Grito no Escuro/A Cry in the Dark, os dois com Meryl Streep) e fez um drama político de espionagem-história de amor brilhante (A Casa da Rússia). Aqui, faz uma gostosa comedinha romântica com plot meio adolescente e piadas para universitários. Continue lendo “A Teoria do Amor / I.Q.”