Espionagem em Goa / The Sea Wolves


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: O filho de Victor McLaglen, o ator de vários filmes de John Ford, conseguiu fazer um filme de guerra que é quase uma comédia – guerrear, para o grupo de ingleses da Brigada Ligeira de Calcutá, nos últimos dias do governo britânico na Índia, é uma diversão, como tomar uísque no clube ou jogar pólo. Continue lendo “Espionagem em Goa / The Sea Wolves”

O Aniversário / The Anniversary


1.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: Uma besteria, que, embora baseada numa peça de teatro, parece ter sido feita apenas para aproveitar a fama e a cara de má de Bette Davis. Para piorar ainda mais a cara de malvada, puseram-lhe um tapa-olho, e ela fica parecendo um pirata da perna de pau. Continue lendo “O Aniversário / The Anniversary”

O Ilusionista / The Illusionist


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: Eis aí um filme bem interessante. Tem produção requintada, um visual belíssimo, suntuoso, extremamente bem cuidado – e ainda conta com o luxo de uma trilha sonora extraordinária, em que o grande Philip Glass deixa um tanto de lado o seu tradicional minimalismo para fazer um som mais sinfônico, mais grandioso, de grande impacto. Continue lendo “O Ilusionista / The Illusionist”

Confidências Muito Íntimas / Confidences Trop Intimes


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: O ponto de partida do filme é extremamente interessante, fascinante – mulher com sérios problemas conjugais e sexuais se engana, entra no escritório de um advogado achando que ele é o psiquiatra com quem marcou hora, e começa a contar sua vida. Fascinado, intimidado, ele não consegue contar a verdade a ela. Continue lendo “Confidências Muito Íntimas / Confidences Trop Intimes”

Daisy Miller


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2007, com complemento em 2008: Nos extras do DVD de Daisy Miller, feitos já no século XXI, o diretor Peter Bogdanovich diz que o filme não recebeu a atenção que merecia porque naquele tempo, 1974, não estavam em moda as adaptações de obras literárias de época. Pode ser. Mas tem muito mais coisa aí. Continue lendo “Daisy Miller”