A Midsummer Night’s Sex Comedy, no Brasil Sonhos Eróticos de uma Noite de Verão, o primeiro dos 13 filmes de Woody Allen da Era Mia Farrow, é uma absoluta delícia, um encanto, uma comédia alegre, safada, hilariante.
A base da história escrita por Woody Allen é, como o nome indica claramente, A Midsummer Night’s Dream, Sonho de uma Noite de Verão, a comédia escrita entre 1590 e 1597 por William Shakespeare.
Lembrando: a peça do bardo se passa nos momentos que antecedem o casamento de Teseu com Hipólita. Os personagens são quatro jovens amantes de Atenas e um grupo de seis atores amadores, controlados pelas fadas da floresta.
Woody Allen bebe na fonte de Shakespeare – mas faz isso através de um de seus maiores ídolos, Ingmar Bergman.
Em 1955, o gênio sueco lançou uma de suas raras comédias, um filme que é considerado um dos mais leves de sua obra gigantesca e monumental – Sorrisos de uma Noite de Amor/Sommarnattens leende.
Shakespeare revisto por Bergman era assim:
Na Suécia do final do século XIX, o advogado de meia idade Fredrik Egerman está casado há dois anos com Anne, que tem apenas 19 verões. No entanto, o casamento ainda não foi consumado nos termos bíblicos: homem elegante, civilizado, Fredrik quer dar todo o tempo que for necessário para que sua jovem esposa fique à vontade para perder sua virgindade.
A jovem Anne tem carinho e afeto por Fredrik, mas agora se sente atraída por Henrik, o filho adulto de Fredrik de casamento anterior. Henrik estuda no seminário, mas está agora passando as férias de verão na casa paterna. Ele próprio ainda virgem, Henrik se sente por sua vez atraído por Petra, a empregada do pai, mulher experiente.
Como se não houvesse problemas suficientes na residência dos Egerman, ela recebe a visita de Desirée e seu amante, o conte Carl-Magnus. A jovem Anne percebe imediatamente que seu marido e Desirée tiveram um caso no passado – e que ainda têm atração um pelo outro.
Em termos assim mais crus, é uma comédia sobre um grupo de pessoas em que cada uma deseja comer a mulher/o marido da/o outra/o. Alta tesão em noite de verão.
É, mas com Ingmar Bergman nada é propriamente leve. Ele passava por um período de profunda depressão quando escreveu e dirigiu o filme, e, numa entrevista, bem mais tarde, disse que naquele momento tinha apenas duas alternativas: “Ou eu escrevia Sorrisos de uma Noite de Verão, ou me matava”.
Ainda bem, é claro, que optou pela primeira alternativa. Em outra ocasião, afirmou que o filme “é muito mais negro do que parece”.
Uma raridade em filmes do autor: cenas de natureza, cheiro de mato
O filme que Woody Allen escreveu com base na comédia dark que Ingmar Bergman escreveu com base na peça de Shakespeare não tem nada, absolutamente nada de pesado. Muitíssimo ao contrário. Sonhos Eróticos de uma Noite de Verão é uma comédia absolutamente alegre, gostosa, escrachada, livre leve solta.
É um filme absolutamente solar, como dizia Paulo-Paulo José a respeito de Maria Alice-Leila Diniz em Todas as Mulheres do Mundo. (“Maria Alice é uma mulher solar, Edu!”)
Sonhos Eróticos é solar apesar de boa parte da ação se passar durante a noite de verão de que fala o título.
Tem um lado que foge feito o diabo da cruz de uma das características básicas da imensa maioria dos filmes de Woody Allen, sempre urbanos, urbanérrimos: passa-se inteiramente numa propriedade rural, uma bela casa no meio de um belo campo, de vegetação esplendorosa.
Por ser no meio do mato, o filme tem muito mais sequências externas que feitas em interiores. Há diversas tomadas apenas da natureza, sem a presença de qualquer dos personagens: árvores, animais – uma coruja, um esquilo, aves aqui e ali –, a água do riacho que passa na propriedade.
Essa coisa verde, esse cheiro do mato, tão absolutamente raro na filmografia do nova-iorquino Woody Allen, vem acompanhada da música alegre, solar, de Felix Mendelssohn (1809-1847).
Allen adora usar trechos de peças eruditas em seus filmes – assim como jazz e canções da grande música americana. São poucos os filmes dele que têm trilha sonora original, música composta especialmente para a obra. Alterna peças eruditas com jazz e grande música americana. Ora Bach, Prokofiev, Tchaikovsky, Puccini, Satie, Schubert, Gershwin sinfônico, ora Art Tatum, Artie Shaw, Tommy Dorsey, Benny Goodman, Django Reinhardt, Gershwin canção.
Aqui, fez a opção – rara – de encher seu filme apenas com obras de um único compositor, e então o nome de Feliz Mendelssohn aparece nos créditos iniciais, aqueles créditos iniciais que são marca registrada de Allen, letras brancas em fundo preto, a mesma tipologia desde os anos 1960 até estes 2010.
A mesma tipologia, os mesmos nomes: Gordon Willis, fotografia. Susan E. Morse, montagem. Juliet Taylor, casting. Santo Loquasto, figurinos. Escrito e dirigido por Woody Allen. E, desta vez, Felix Mendelssohn, música. Enquanto rolam os créditos iniciais, ouvimos a “Marcha Nupcial”, sim a Marcha Nupcial que toca em todo casamento do mundo ocidental da mesma maneira que se canta “Parabéns a você”, de “Happy Birthday”, em toda festa de aniversário, seja de criança, seja de velhinho.
A “Marcha Nupcial” (não me lembrava disso) é o quarto movimento do poema sinfônico “Sonho de uma Noite de Verão” de Mendelssohn.
Se o mundo for só isso que a gente vê, então é tudo muito pobre
A Midsummer Night de Allen, então, bebe em Shakespeare através de Bergman – mas é essencialmente Woody Allen, como tudo o que ele faz.
Como repito sempre, Allen já homenageou um monte de gente. Homenageou, copiou o espírito, plagiou, brincou com diversas grandes obras. O Tolstói de Guerra e Paz em A Última Noite de Bóris Grushenko/Love and Death, o Dostoiéviski de Crime e Castigo em Crimes e Pecados, o Fellini de Amarcord em A Era do Rádio, o Bergman de Morangos Silvestres em Desconstruindo Harry, o Fellini de Oito e Meio em Memórias, o Kafka de O Processo e O Castelo em Neblina e Sombras.
É quase sempre assim: ele parte dessas grandes obras que admira, se inspira nelas – e cria seus filmes sempre absolutamente pessoais, personalíssimos.
Em Sonhos Eróticos de uma Noite de Verão, Woody Allen vai fundo em um de seus temas favoritos: a contraposição entre o puramente material e o espiritual, entre a crença fria da ciência apenas naquilo que pode ser visto e comprovado e a fé da maioria das pessoas em que existe ou deve existir algo além de apenas matéria, carne e ossos.
É o mesmo tema que está, por exemplo, em Neblina e Sombras (1991), em Magia ao Luar (2014), em O Escorpião de Jade (2001), em Poderosa Afrodite (1995), Scoop (2006).
Só para lembrar alguns exemplos: em Neblina e Sombras, o estudante universitário (John Cusak) pergunta para Kleinman, o personagem de Woody Allen: – “Você acredita em Deus?” A resposta é Woody Allen puro: – “Incrível! É a terceira vez esta noite que me fazem esta mesma exata pergunta. Eu adoraria. E seria muito mais feliz.”
E o estudante replica: – “É, mas você não consegue. Você duvida da existência dele e não consegue ter a fé necessária.”
E Magia ao Luar tem a seguinte conclusão, a seguinte moral da história, na minha opinião: se for só isso que a gente vê, cheira, apalpa, ouve, se for só o que a racionalidade mais fria e objetiva aponta, se não há mais nada além deste mundo material aqui, então é tudo muito pobre – e chato. Seria muito melhor se tivesse algo mais, algo maior, algo que não podemos sentir com nossos parcos cinco sentidos. Seria bem mais divertido.
É exatamente o que ele quis dizer neste Sonhos Eróticos de uma Noite de Verão. Exatamente isso.
O professor Leopold está para se casar com uma moça bem mais nova
São seis personagens principais, três homens e três mulheres. O primeiro a aparecer é Leopold (Jose Ferrer), professor, filósofo, cientista, expert em arte italiana renascentista e em mais umas 20 especialidades, um tipo todo emproado, que fala o tempo todo como se estivesse escrevendo uma tese de doutorado.
Leopold está dando aula numa universidade de Nova York. Estamos bem no início do século XX, e os estudantes todos – só homens – estão de terno e gravata. Vemos Leopold em close-up, o rosto ocupando toda a tela:
– “Fantasmas, espíritos, duendes? Não acredito neles. (…) Nada é real a não ser a experiência. O que pode ser tocado, saboreado ou provado cientificamente.”
Um estudante questiona: – “Para o senhor, a metafísica não merece ser levada a sério.”
Leopold: – “Como sustentei claramente no meu último trabalho, os filósofos metafísicos são fracos demais para aceitar o mundo como ele é. Suas teorias sobre o que chamam de mistérios da vida nada mais são que projeções de suas próprias inquietações interiores. Afora deste mundo, não existem outras realidades.”
Outro estudante fala: – “Mas isso deixa muitas necessidades básicas do homem não respondidas!”
E Leopold, sempre absolutamente doutoral, dono da verdade: – “Sinto muito. Eu não criei o cosmos. Eu simplesmente o explico.”
O sábio professor Leopold é um homem de meia idade – exatamente como Fredrik Egerman, o personagem de Sorrisos de uma Noite de Verão de Bergman. E se Fredrik é casado com Anne, que tem 19 anos, Leopold está para se casar com uma mulher muito mais jovem. Ela se chama Ariel – o papel de Mia Farrow, que estava, em 1982, com 37 anos, lindíssima, atriz estupenda.
No entanto, ao contrário da Anne de Bergman, que era virgem, Ariel tem vasta quilometragem. Imensa. Mas tinha estudado em colégio de freiras, e quando, no passado, havia conhecido Andrew (o papel de Woody Allen), ele, a imaginando castíssima, não tinha sequer tentado beijá-la. Tinha tido, porém, forte atração por ela.
Cinco pessoas com imenso tesão e uma momentaneamente inapetente para o sexo
Andrew trabalha num banco ou financeira em Wall Street. Está de férias naquele verão em que se passa a história, na sua bela casa de campo ao Norte de Nova York, com a mulher, Adrian (interpretada por Mary Steenburgen, na foto acima, uma atriz competente e que sempre me pareceu uma simpatia). Nas horas vagas, Andrew é um inventor, “um inventor excêntrico”, como ele mesmo se define. Inventou, entre outras excentricidades, uma bicicleta voadora e uma “bola do espírito”, uma geringonça que teoricamente serve para ver o que é invisível aos olhos – fantasmas, espíritos duendes.
O espectador fica conhecendo Andrew e Adrian logo depois de ver o professor Leopold contando para um grupo de colegas que vai se casar com a jovem Ariel.
E o espectador rapidamente fica sabendo que Adrian anda inapetente para o sexo. Andrew tenta, tenta, mas ela nunca está a fim. Em algum momento, por algum motivo (que ficaremos conhecendo quando a narrativa se aproxima do fim), ela perdeu o apetite sexual.
É a única dos seis personagens com quem isso acontece. Todos os demais estão sempre cheios de tesão, conforme o espectador também vai perceber bem rapidamente.
A quase diáfana Adrian é prima de Leopold, e naquele sábado de início de verão, o sábio professor virá se hospedar na casa de campo, trazendo sua noiva – o casamento estava marcado para o domingo.
E então Adrian fala pela primeira vez para Andrew o nome da noiva de Leopold. Quando ouve o nome de Ariel, Andrew derruba o copo que estava segurando, fica branco, passa um tempão olhando para o nada, perdido em pensamentos. Adrian percebe perfeitamente que os dois já se conheciam – embora Andrew tente negar, com aquele jeito atabalhoado dos personagens de Woody Allen.
O outro casal que chegará à casa de campo para passar ali o fim de semana será o formado por Maxwell (Tony Roberts) e Dulcy (Julie Hagerty). Maxwell, o maior amigo de Andrew, é médico e paquerador, não necessariamente nessa ordem. Quando o espectador o vê pela primeira vez, ele está em seu consultório, tentando convencer uma paciente (e amante) a ir com ele para a casa de campo do amigo no fim de semana. A mulher explica que não pode ir, não tem desculpa para dar ao marido. E então Maxwell faz o mesmo convite a uma enfermeira novata – Dulcy. Veremos que Dulcy é tão paqueradora quando Maxwell.
Esses três homens e três mulheres – cinco deles taradões, uma momentaneamente inapetente para o sexo – viverão aventuras engraçadíssimas, impagáveis, na casa de campo de Andrew e Adrian e nas matas que a circundam.
Piadas atrás de piadas, e frases deliciosas, inteligentes
Entre uma excelente piada e outra piada ainda mais engraçada, Woody Allen põe frases deliciosas na boca de seus personagens. Uma hora lá, Andrew diz para o amigo Maxwell: – “Não sou poeta. Não morro de amor. Eu trabalho em Wall Street!”
Num momento em que estão os seis personagens conversando, Adrian pergunta: – “Pode existir amor sem sexo?” E Andrew responde: – “Acho que são coisas diferentes. O sexo alivia a tensão. O amor causa tensão”.
Ariel, a antiga paixão de Andrew, pergunta a ele como está o casamento com Adrian, e ele responde: – “Meu casamento está ótimo.” Ariel faz um “É?” cheio de interrogação, e Andrew complementa: – “Não está funcionando, mas está ótimo.”
Andrew, falando sobre seu amigo Maxwell: – “Ele é um sujeito maravilhoso e um excelente médico. Nunca perdeu um paciente. Engravidou umas duas, nunca perdeu nenhum.”
Sonhos Eróticos me parece o exato oposto de Setembro
Algum tempo depois de ver o filme (demorei alguns dias para começar esta anotação) me ocorreu que Sonhos Eróticos de uma Noite de Verão é assim uma espécie de oposto de Setembro, o filme que Woody Allen faria cinco anos depois, em 1987.
Em Setembro, exatamente como neste filme aqui, seis pessoas estão juntas numa casa de campo – mas o clima entre eles, em vez de alegre, maroto, cheio de tesão e graça, é denso, pesado, triste, angustiante.
Se o primeiro dos 13 filmes de Woody Allen na sua Era Mia Farrow foi engraçado, alegre, pra cima, alguns outros mostraram histórias densas, pesadas, tristes, angustiantes, como Setembro. São assim A Outra (1988), Crimes e Pecados (1989), Neblina e Sombras (1991) e Maridos e Esposas (1992).
Um filme coloridíssimo, feito antes e depois de dois em preto-e-branco
Detalhinho: Sonhos Eróticos, um filme coloridíssimo, cheio de verde das matas, veio depois logo após dois filmes em preto-e-branco, Manhattan (1979) e Memórias (1980). E depois dele viriam mais dois filmes em preto-e-branco, Zelig (1983) e Broadway Danny Rose (1984)
Segundo o IMDb, Allen escreveu o papel de Ariel para Diane Keaton, sua mulher e musa em sete filmes feitos entre 1972 e 1979, mas ela estava ocupada demais com outros projetos – a promoção de Reds (1981), que havia feito com seu novo amor, Warren Beatty, e a preparação para a filmagem de A Chama Que Não Se Apaga (1982), de Alan Parker.
O IMDb cita trechos da autobiografia de Mia Farrow, What Falls Away, em que a atriz diz que se sentiu terrivelmente mal durante as filmagens, por causa do calor excessivo, ela com vestidos de época, pesados, quentes, dos insetos e de uma certa insegurança por estar trabalhando pela primeira vez com Woody Allen.
Achei que Mia Farrow está muito bem. Mia é uma atriz de imenso talento, e me pareceu que ela está ótima, assim como em todos os outros 12 filmes que fez sob a direção de Allen.
No entanto, ela foi “agraciada” com o Framboesa de Ouro de pior atriz do ano. Este, aliás, segundo o IMDb, foi o único Framboesa recebido por um filme de Woody Allen.
Não consigo entender isso.
Segundo o próprio Allen, este filme, ao lado exatamente de Setembro, o seu oposto, foi o maior fracasso da carreira do realizador. “Ninguém foi ver Midsummer Night’s Sex Comedy. Um dos críticos que gosta do meu trabalho disse que foi o único filme trivial que eu fiz.”
Leonard Maltin deu 3 estrelas em 4: “Sorrisos de uma Noite de Verão ao estilo Woody Allen; uma diversão peculiar, agradável, sobre jogos sexuais entre três casais em um fim de semana no campo, por volta de 1900. Elenco atraente (inclusive Farrow, em seu primeiro filme com Woody), requintada fotografia de Gordon Willis.”
O grande Roger Ebert não gostou muito do filme, ao qual deu 2 estrelas em 4. Segundo ele, não foi um filme genuinamente de Woody Allen: “Tive a sensação, durante o filme, de que Woody Allen estava pedalando seu talento, estava sentado sobre seu dom cômico, estava tentando ser alguém que ele não é – e isso, mesmo que ele fosse, não seria nem a metade da maravilha que é o Woody Allen real.”
Pauline Kael adorou o filme de Ingmar Bergman. Segundo ela, o cineasta sueco “realiza um dos poucos clássicos da comédia sexual: uma tragicômica perseguição e ciranda que eleva a farsa de alcova à elegância e à poesia lírica”. Sobre o filme de Allen inspirado no de Bergman, ela diz que a melhor coisa que ele tem é Julie Hagerty, a atriz que faz Dulcy, a enfermeira “ávida por sexo”. “O grupo é divertido, mas a conversa parece sonâmbula e nada a rigor se desenvolve. Woody Allen está tentando agradar, mas seu coração não está ali, e seu talento também não está.”
Não vou discutir com madame. Como diz o samba: “Pra que discutir com madame?”
Mas me pareceu interessante ela dizer que Julie Hagerty é a melhor coisa do filme. Julie Hagerty (na foto abaixo). Não me lembrava dessa atriz – que, aliás, é bem bonita.
Nascida em 1955, estava portanto com 27 anos quando o filme foi lançado. As indicações são de que é uma atriz de grande talento, mas que, por esses caprichos do destino, acabou não tendo uma grande carreira. Teve um caso com Bob Fosse, e ganhou dele um papel pequeno em All That Jazz – mas todas as cenas em que aparecia foram cortadas na sala de montagem e não entraram na versão final do filme. Seu maior sucesso acabou sendo Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu, a comédia pastelão de 1980, em que interpretou a aeromoça Elaine Dickinson.
Pena.
Como uma vez Woody Allen disse: os autores de livros de auto-ajuda que perdõem, mas as pessoas precisam, além de tudo, de um pouco de sorte.
Anotação em abril de 2016
Sonhos Eróticos de uma Noite de Verão/A Midsummer Night’s Sex Comedy
De Woody Allen, EUA, 1982
Com Woody Allen (Andrew), Mia Farrow (Ariel), Jose Ferrer (Leopold), Julie Hagerty (Dulcy), Tony Roberts (Maxwell), Mary Steenburgen (Adrian),
e Adam Redfield (estudante Foxx), Moishe Rosenfeld (Mr. Hayes), Timothy Jenkins (Mr. Thomson), Michael Higgins (Reynolds), Sol Frieder (Carstairs), Boris Zoubok (Purvis), Thomas Barbour (Blint), Kate McGregor-Stewart (Mrs. Baker)
Argumento e roteiro Woody Allen
Fotografia Gordon Willis
Música Felix Mendelssohn
Montagem Susan E. Morse
Casting Juliet Taylor
Figurinos Santo Loquasto, assistente Jeffrey Kurland
Produção Robert Greenhut, Charles H. Joffe, Jack Rollins, Orion Pictures. DVD MGM.
Cor, 88 min
***1/2
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