Dizer “o melhor de todos” é arriscado, perigoso. Até porque não existe fita métrica, balança, escala Richter para medir o que é bom, o que é melhor. O julgamento é absolutamente subjetivo, cada um tem suas opiniões, seus gostos, suas preferências, e gosto não se discute. Continue lendo “Cantando na Chuva / Singin’ in the Rain”
Um Porto Seguro / Safe Haven
É absolutamente inacreditável que o mesmo homem que realizou Minha Vida de Cachorro e Regras da Vida seja o diretor deste Um Porto Seguro/Safe Haven. Continue lendo “Um Porto Seguro / Safe Haven”
Asas do Desejo / Der Himmel über Berlin
Se o cinema é a verdade 24 quadros por segundo, como Godard definiu num momento de brilho, Asas do Desejo é poesia 24 quadros por segundo, durante 128 minutos de absoluta beleza. Continue lendo “Asas do Desejo / Der Himmel über Berlin”
Quebra de Conduta / Möbius
Uma bela surpresa: um fascinante filme, mistura de thriller e romance, com uma trama complexa, intrigante, atualíssima, que faz lembrar o clima dos romances de John Le Carré ou Frederick Forsyth. Continue lendo “Quebra de Conduta / Möbius”
Confidências à Meia-Noite / Pillow Talk
Se um eventual leitor distraído cair nesta anotação, eu daria um conselho, mesmo sabendo que conselho não tem valor, até porque é gratuito: se estiver num momento meio triste, meio deprê, meio down, veja Confidências à Meia-Noite. Continue lendo “Confidências à Meia-Noite / Pillow Talk”
Quando o Coração Floresce / Summertime
Sir David Lean (1908-1991), um dos maiores cineastas da História, foi homem de filmografia não muito vasta. Dirigiu apenas 16 longa-metragens, ao longo de 42 anos. Summertime, de 1955, foi o 11º, e o último de seus filmes mais intimistas. A partir daí, ele passaria a fazer superproduções, grandes épicos, gigantescos afrescos. Continue lendo “Quando o Coração Floresce / Summertime”
Paris-Manhattan
Em Sonhos de um Sedutor/Play it Again, Sam, de 1972, o protagonista, interpretado por Woody Allen, conversa com seu maior ídolo, Humphrey Bogart. O protagonista é um crítico de cinema, e sua mulher acaba de deixá-lo. Um Bogey imaginário (interpretado por Jerry Lacy) dá conselhos ao rapaz. Continue lendo “Paris-Manhattan”
A Mundana / A Foreign Affair
A Foreign Affair, de Billy Wilder, no Brasil A Mundana, foi lançado em 1948, apenas três anos após o fim da Segunda Guerra. Nos créditos iniciais, aparece a seguinte frase: “A large part of this picture was photographed in Berlin”. Continue lendo “A Mundana / A Foreign Affair”
Paz, Amor e Muito Mais / Peace, Love & Misunderstanding
O filme é de 2011, a ação se passa na época atual, os 2010, mas o paz & amor do título é isso mesmo: remete aos hippies, aos anos 1960, o auge do flower power, o alvorecer da Era de Aquário, a contracultura. Continue lendo “Paz, Amor e Muito Mais / Peace, Love & Misunderstanding”
O Amor é Tudo que Você Precisa / Den skaldede frisør
O Amor é Tudo que Você Precisa (sic) deixa o espectador encantado, fascinado, apaixonado, desde as primeiras maravilhosas sequências. Continue lendo “O Amor é Tudo que Você Precisa / Den skaldede frisør”
Clamor do Sexo / Splendor in the Grass
Um titulo original tão suave, um título em português tão bombástico, quase apelativo. Que gigantesca distância há entre Splendor in the Grass e Clamor do Sexo. Continue lendo “Clamor do Sexo / Splendor in the Grass”
O Amante da Rainha / En kongelig affære
O Amante da Rainha é um filme muito bom, extremamente bem realizado em todos os quesitos. E é fascinante graças à sua trama, riquíssima, uma mistura assim de um pouco de conto de fadas com muito de tragédia shakespeariana. Continue lendo “O Amante da Rainha / En kongelig affære”
O Homem Que Amava as Mulheres / L’Homme Qui Aimait Les Femmes
“As pernas das mulheres são compassos que circulam pelo globo terrestre em todos os sentidos, dando a ele seu equilíbrio e sua harmonia.” Continue lendo “O Homem Que Amava as Mulheres / L’Homme Qui Aimait Les Femmes”
A Datilógrafa / Populaire
A Datilógrafa, no original Populaire, é um filme bem sem-vergonha – sem vergonha de ser alegre, pra cima, de ter um gosto de nostalgia, de fugir do realismo como o diabo foge da cruz. É uma absoluta delícia. Continue lendo “A Datilógrafa / Populaire”
Downton Abbey – As três primeiras temporadas
Downton Abbey é magnífico, grandioso, colossal em todos os aspectos. A reconstituição de época, o cuidado com cada pequeno detalhe de figurino, cada objeto. A fotografia esplendorosa, os movimentos de câmara elegantes, suaves. As atuações britanicamente perfeitas, impecáveis. Continue lendo “Downton Abbey – As três primeiras temporadas”















