Nota:
Resenha para a Agência Estado, em 1997: Salve o Cinema não é daqueles filmes que agradam a maior parte do público. Mas é um interessantíssimo documento, de cinema e de história. Continue lendo “Salve o Cinema / Salaam Cinema”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Resenha para a Agência Estado, em 1997: Salve o Cinema não é daqueles filmes que agradam a maior parte do público. Mas é um interessantíssimo documento, de cinema e de história. Continue lendo “Salve o Cinema / Salaam Cinema”
Nota:
Resenha para a Agência Estado, em 1997: Há muitos elementos coincidentes em O Segredo/The Chamber e Fantasmas do Passado/Ghosts of Mississippi, e o fato de que os dois são excelentes filmes é apenas o primeiro deles. Os dois são obras de bons cineastas nascidos em Nova York, ambos autores de filmes de idéias humanistas, progressistas, liberais (no sentido político e comportamental do termo, não no econômico). Continue lendo “O Segredo / The Chamber”
Nota:
Anotação em 1997, com complemento em 2008: Eis aí um filme extremamente corajoso, muito adiante de seu tempo. Feito em 1931, apenas quatro anos após o cinema ter aprendido a falar, ele tinha já um viés feminista – e um tratamento ousadíssimo, para a época, é claro, do sexo. Continue lendo “Possuída / Possessed”
Nota:
Anotação em 1997: Um deslumbre. Nunca tinha ouvido falar desse filme sino-canadense; no Cinemania, ao menos até 1995, não consta. E no Videobook também não, o que significa que ainda não saiu em vídeo. A revista da Net diz que é uma produção americana – mas ele é canadense. O filme confirma a surpreendente vitalidade do cinema feito pelos chineses nestes anos 90 – sejam os da China comunista, sejam os de Hong Kong ou Taiwan. Continue lendo “Os Dois Lados da Felicidade / Double Happiness”
Nota:
Anotação em 1997: Um filme sensível, bonito, simples, despretensioso. Capricha demais na direção de arte, na cenografia, na reconstituição de época – a ação se passa na Filadélfia, em 1933, na profundeza da Grande Depressão. Os atores estão todos estupidamente bem, até os pontas, os figurantes. Continue lendo “Um Dia Para Relembrar / Two Bits”
Nota:
Anotação em 1997: Ao rever o filme agora (em 1997), beirando os 50 anos de idade, exatos 32 anos depois de ter visto pela primeira vez, eu ia me lembrando de cada cena, de cada diálogo. Que beleza de filme. Uma beleza tão espantosa que permanece inabalável, tão forte hoje, nestes tempos pós-fim do comunismo, quanto era antes. Continue lendo “Os Companheiros / I Compagni”
Nota:
Anotação em 1997:É absolutamente impressionante que James Ivory, sempre chamado de o mais inglês dos diretores americanos, autor de belíssimas reconstituições de época, rígido defensor (embora em estilo suave) dos pequenos avanços dos costumes, rígido crítico (embora em estilo suave) das hipocrisias todas da sociedade dos ricos Wasp, autor de bons ou ótimos filmes – Uma Janela Para o Amor, The Bostonians, Maurice, Mr. & Mrs. Bridge, Retorno a Howards End e o excepcional Vestígios do Dia – tenha sido capaz de fazer tamanha merda. Continue lendo “Um Caso Meio Incomum / Slaves of New York”
Nota:
Em 1997, fiz a resenha abaixo para a revista Barbara, antes de cortar para tamanho publicável (um tamanho ridículo, em que não dava para dizer nada): Continue lendo “Uma Canção para Carla / Carla’s Song”
Nota:
Anotação em 1997: O filme de estréia do grande ator Anthony Hopkins na direção é todo meticulosamente bem feito. Interpretações corretíssimas de todo o elenco. Música, do próprio Hopkins, com dedo de George Fenton, muito boa (há interessantes trechos humorísticos, feitos para sublinhar a falta de sentido das discussões da família de posses e de pouco caráter). Continue lendo “August – Outono de Paixões / August”
Nota:
Anotação pessoal e resenha em 1997: Tão gostoso quanto pouco sério e muito descartável. Refilmagem all-black, claro, do filme dos anos 40 em que Cary Grant era o anjo e David Niven, o pastor – e a mulher era… Continue lendo “Um Anjo em Minha Vida / The Preacher’s Wife”
Nota:
Anotação em 1997: Um filme que me pareceu absolutamente incompreensível. O pobre do espectador não fica sabendo a que ele veio, por que se gastou dinheiro pra fazê-lo, por que Dustin Hoffman resolveu interpretá-lo – neste último quesito, minha única hipótese é que o egão do ator tenha querido concorrer a um improbabilíssimo Oscar por ele estar voltando a fazer um papel semelhante ao que fez em Midnight Cowboy, de 1969. Continue lendo “American Buffalo”
Nota:
Anotação em 1997: Um horror. Este filme é uma coisa extremamente especial. Ele foi elogiadíssimo pela crítica; ainda hoje, leio na Vejinha da semana, que noticia o lançamento em vídeo de Flerte, o filme seguinte desse Hal Hartley: “O diretor Hal Hartley é um nome badalado pela crítica e sempre comparado a Jean-Luc Godard e Michelangelo Antonioni”. E a questão é que o filme é ruim demais; é infinitamente ruim; é seriíssimo candidato a pior filme do mundo; é mais ridículo do que qualquer produção classe Z. Continue lendo “Amateur”
Nota:
Anotação em 1997: Jovem da província chega a Veneza para fazer um curso de pintura e se hospeda na casa de tios ricos. Continue lendo “Almas Perdidas / Anima Persa”
Nota:
Anotação em 1997: Leonard Maltin classifica o filme, feito para a TV (embora nos letreiros esteja escrito screenplay, e não teleplay) como acima da média. E diz que é uma história agradável: “Agradável história do rito de passagem de dois adolescentes dos anos 60 que procuram uma lendária prostituta mas descobrem que ela não está mais no ‘negócio’ e agora dirige uma fazenda de cavalos. Carmen Culver faz um belo trabalho ao adaptar a peça pouca vista de William Borden.” Continue lendo “A Última Prostituta / The Last Prostitute”
Nota:
Anotação em 1997: Boa surpresa. Um filme interessante, muito interessante, progressista, anti-imbecilidade reacionária, anti-pena de morte e a favor da segunda chance. Continue lendo “A Última Chance / Last Dance”