
Primeiras impressões sobre her, a ficção científica de Spike Jonze de 2013: a) Joaquin Phoenix tem uma atuação absolutamente fenomenal, uma coisa fora de série; Continue lendo “ela / her”

Por Sérgio Vaz

Primeiras impressões sobre her, a ficção científica de Spike Jonze de 2013: a) Joaquin Phoenix tem uma atuação absolutamente fenomenal, uma coisa fora de série; Continue lendo “ela / her”

O IMDb traz uma sinopse curtinha e bem correta de Legends of the Fall, no Brasil Lendas da Paixão, dirigido por Edward Zwick e lançado em 1994: “História épica de três irmãos e seu pai vivendo no meio da natureza remota nos Estados Unidos do início do século XX e como suas vidas são afetadas pela natureza, história, guerra e amor”. Continue lendo “Lendas da Paixão / Legends of the Fall”

É incrível como filme ruim demora para acabar. Este At Middleton, no Brasil Um Novo Amor, tem apenas 99 minutos, nem 1h40. É do comprimento padrão da imensa maioria dos filmes. No entanto, parece ter umas três horas, tão ruim que é – ou pelo menos me pareceu. Continue lendo “Um Novo Amor / At Middleton”

Não é um filme importante, nem pretende ser, de forma alguma. Desagradou a uma grande quantidade de gente. Mas, como diria Ivana, a personagem do ótimo Corazón de León, ele me encantó. Gostei bastante de vê-lo, e Mary também. Continue lendo “Dirty Dancing – Noites de Havana / Dirty Dancing: Havana Nights”

Um drama pesado, sério, denso, sobre o amor a vida a morte, uma trama extraordinariamente bem urdida, trançada, encenada com absoluto brilho, com talento saindo pelo ladrão. Inevitável, co-produção Argentina-Espanha de 2013, é um filmaço. Continue lendo “Inevitável / Inevitable”

A história da Dama das Camélias, criada por Alexandre Dumas Filho em 1848, deu origem a uma das mais famosas óperas do século XIX – La Traviata, de Verdi – e a pelo menos 19 filmes. Digo pelo menos 19 porque este é o número que consta da Wikipédia em francês, mas pode haver outros. Continue lendo “Dama das Camélias / Camille”

Enquanto via O Enigma Chinês/Casse-Tête Chinois, e já começava a me sentir um tanto melancólico porque ele se encaminhava para o final – quando o filme é bom, a gente não quer que ele acabe –, me lembrei de uma frase pândega que um amigo gostava de repetir: “A vida é bela, nóis é que estraguêla.” Continue lendo “O Enigma Chinês / Casse-Tête Chinois”

Uma maravilha, uma delícia, um encanto, este Corazón de León, que no Brasil teve acrescentada no título a obviedade de O Amor Não Tem Tamanho. Continue lendo “Coração de Leão – O Amor Não Tem Tamanho / Corazón de León”

Chico & Rita conta uma história de amor fascinante, riquíssima, dessas que são epopéias, que atravessam décadas e revoluções e se estendem por várias cidades, vários países. Continue lendo “Chico & Rita”

Tudo, absolutamente tudo, indicava que seria dificílimo, se não impossível, que conseguissem criar uma quarta temporada de Downton Abbey à altura das três primeiras. Em primeiro lugar, porque manter o nível altíssimo, o nível mais alto que uma série pode atingir, já é mesmo uma tarefa sobre-humana. Continue lendo “Downton Abbey – A Quarta Temporada”

Seguramente o cinemão americano fez comedinhas tão bobas quanto esta aqui nos anos 60. Mas eu duvido seriamente se alguma delas consegue ser ainda mais boba do que The Glass Bottom Boat, no Brasil A Espiã de Calcinhas de Renda. Continue lendo “A Espiã de Calcinhas de Renda / The Glass Bottom Boat”

First Knight, produção de 1995 que no Brasil ganhou o acréscimo do nome do personagem central, Lancelot, o Primeiro Cavaleiro, é um filme absolutamente ruim. Continue lendo “Lancelot, o Primeiro Cavaleiro / First Knight”

A Vida Secreta de Walter Mitty pode fazer lembrar um pouco Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004), ou Adaptação (2002), ou Mais Estranho Que a Ficção (2006). Mas, sobretudo, me fez lembrar de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, a maravilha com que Jean-Pierre Jeunet nos brindou em 2001. Continue lendo “A Vida Secreta de Walter Mitty / The Secret Life of Walter Mitty”

Amor Eletrônico, no original Desk Set, de 1957, o oitavo dos nove filmes e a quinta das cinco comédias românticas estreladas pelo casal Spencer Tracy-Katharine Hepburn, é uma absoluta delícia. Mas é mais ainda do que isso: hoje, é uma maravilhosa peça de museu, um case sociológico, um ensaio antropológico, um exemplo de como era a cabeça das pessoas diante da chegada da informática ao local de trabalho, na segunda metade dos anos 50. Continue lendo “Amor Eletrônico / Desk Set”

Diana, que narra os dois últimos anos de vida da princesa mais amada das últimas muitas décadas, é um belo filme. Belo e triste. Muito belo, muito triste. Continue lendo “Diana”