First Knight, produção de 1995 que no Brasil ganhou o acréscimo do nome do personagem central, Lancelot, o Primeiro Cavaleiro, é um filme absolutamente ruim. Continue lendo “Lancelot, o Primeiro Cavaleiro / First Knight”
A Vida Secreta de Walter Mitty / The Secret Life of Walter Mitty
A Vida Secreta de Walter Mitty pode fazer lembrar um pouco Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004), ou Adaptação (2002), ou Mais Estranho Que a Ficção (2006). Mas, sobretudo, me fez lembrar de O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, a maravilha com que Jean-Pierre Jeunet nos brindou em 2001. Continue lendo “A Vida Secreta de Walter Mitty / The Secret Life of Walter Mitty”
Amor Eletrônico / Desk Set
Amor Eletrônico, no original Desk Set, de 1957, o oitavo dos nove filmes e a quinta das cinco comédias românticas estreladas pelo casal Spencer Tracy-Katharine Hepburn, é uma absoluta delícia. Mas é mais ainda do que isso: hoje, é uma maravilhosa peça de museu, um case sociológico, um ensaio antropológico, um exemplo de como era a cabeça das pessoas diante da chegada da informática ao local de trabalho, na segunda metade dos anos 50. Continue lendo “Amor Eletrônico / Desk Set”
Diana
Diana, que narra os dois últimos anos de vida da princesa mais amada das últimas muitas décadas, é um belo filme. Belo e triste. Muito belo, muito triste. Continue lendo “Diana”
Bronco Billy
Em 1980, Clint Eastwood resolveu cometer uma comédia. Bronco Billy, seu sétimo filme como diretor, é uma homenagem ao Velho Oeste Selvagem, à paixão dos americanos pelo Velho Oeste, suas lendas – mas acaba também sendo uma homenagem ao western, o gênero que tornou Clint Eastwood um dos atores mais conhecidos do cinema em todo o mundo. Continue lendo “Bronco Billy”
Emma
Emma, co-produção Inglaterra-EUA de 1996, adaptação do romance de 1815 de Jane Austen, é uma absoluta gracinha, uma delícia, uma coisa fofa, delicada, meiga. Continue lendo “Emma”
O Feitiço de Áquila / Ladyhawke
A ação de Ladyhawke, no Brasil O Feitiço de Áquila, se passa na Idade Média. Não se especifica a época, mas é depois das Cruzadas, algo aí entre os séculos XIII e XIV. A trilha sonora tem muito solo de guitarra elétrica – forte, bela, envolvente, pop a não mais poder, a trilha composta por Andrew Powell tem a produção de Alan Parsons, o engenheiro de som dos mais belos discos de Pink Floyd, um gênio do estúdio da Londres pós-Beatles. Continue lendo “O Feitiço de Áquila / Ladyhawke”
Bonequinha de Luxo / Breakfast at Tiffany’s
Breakfast at Tiffany’s, no Brasil Bonequinha de Luxo é um dos filmes mais adorados da história. É um cult, um clássico. Teve 5 indicações ao Oscar, levou 2: no total, foram 15 prêmios, fora outras 8 indicações. Está nos livros 500 Must-See Movies e 1001 Filmes para Ver Antes de Morrer. Os guias de filme são pródigos em elogios. Continue lendo “Bonequinha de Luxo / Breakfast at Tiffany’s”
Teu Nome é Mulher / Designing Woman
Apesar de ser de um diretor respeitado, Vincente Minnelli, e ter dois grandes nomes no elenco, Gregory Peck e Lauren Bacall, Designing Woman, no Brasil Teu Nome é Mulher, de 1957, não ganhou o status de um grande clássico, não está nos livros que reúnem os melhores filmes. Continue lendo “Teu Nome é Mulher / Designing Woman”
Minhas Adoráveis Ex-Namoradas / Ghosts of Girlfriends Past
É bom deixar claro desde logo: só loucos varridos, ou então aficionados por filmes a ponto de ver qualquer coisa, ou então apreciadores de qualquer tipo de comedinha romântica deveriam ver este Minhas Adoráveis Ex-Namoradas, no original Ghosts of Girlfriends Past. Qualquer outro tipo de pessoa acharia o filme uma absoluta porcaria. Continue lendo “Minhas Adoráveis Ex-Namoradas / Ghosts of Girlfriends Past”
Os Belos Dias / Les Beaux Jours
Quando este Os Belos Dias terminou, fiquei um tempinho me perguntando por que, afinal, resolveram contar essa história. O que ela quis dizer – se é que quis dizer alguma coisa. Algum tempo depois, me ocorreu que a pista pode estar no nome do livro em que o filme se baseia, Une jeune fille aux cheveux blancs. Continue lendo “Os Belos Dias / Les Beaux Jours”
Para Sempre Cinderela / Ever After: A Cinderella Story
Para Sempre Cinderela/Ever After é uma versão gostosa, agradável, esperta, do conto de fadas famosérrimo. Feito em 1998 por Andy Tennant, diretor de várias comedinhas românticas (nenhuma delas grandiosa), antecipou-se, acho, à onda de filmes que viriam nos anos 2000 recontando, de forma crua, várias das histórias infantis mais conhecidas do Ocidente. Continue lendo “Para Sempre Cinderela / Ever After: A Cinderella Story”
Homem Faz o que Homem Pede / Mann tut was Mann kann
Este Homem Faz o que Homem Pede, de 2012, é uma prova de que o cinemão comercial alemão também faz comedinhas românticas bobas. Continue lendo “Homem Faz o que Homem Pede / Mann tut was Mann kann”
À Procura do Amor / Enough Said
Nicole Holofcener é uma realizadora que aborda sempre os mesmos temas. E faz belos filmes. Na minha opinião, cada vez melhores. Continue lendo “À Procura do Amor / Enough Said”
Alta Sociedade / High Society
Alta Sociedade, de 1956, tem uma das mais belas sequências da história do cinema. Na minha opinião, é claro – e a frase pode espantar muita gente. Como assim? Uma comedinha musical de Hollywood? Continue lendo “Alta Sociedade / High Society”