Atire a Primeira Pedra / Destry Rides Again

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0.5 out of 5.0 stars

Destry Rides Again, no Brasil Atire a Primeira Pedra, de 1939, é unanimemente incensado. E, além de elogiado, é reconhecido como de importância histórica por ter reacendido o brilho da carreira de Marlene Dietrich, num período em que ela era considerada “veneno de bilheteria” e justamente no momento em que começava a Segunda Guerra Mundial, durante a qual ela trabalharia com os soldados aliados contra as tropas de seu país natal, a Alemanha. Continue lendo “Atire a Primeira Pedra / Destry Rides Again”

Meu Filho é Meu Rival / Come and get it

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3.0 out of 5.0 stars

Come and get it, lançado em 1936, tem diversas características para fazer a felicidade dos cinéfilos, em especial os que gostam dos filmes da época de ouro de Hollywood. Os créditos iniciais dizem que o filme é dirigido por Howard Hawks e William Wyler – um caso raríssimo, quase único, de obra dirigida por dois dos grandes realizadores do cinema americano. Continue lendo “Meu Filho é Meu Rival / Come and get it”

A General / The General

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4.0 out of 5.0 stars

A General é um filmaço, uma obra de gênio. É impressionante, é um tour-de-force: são 67 minutos de filme – e em, digamos, 60 minutos é tudo acelerado, com um novo acontecimento a cada momento, uma gag atrás da outra, uma supresa atrás da outra. Nos outros 7 minutos dá para ter algum respiro – mas na imensa maior parte é sempre a mil por hora. Continue lendo “A General / The General”

O Homem Errado / The Wrong Man

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4.0 out of 5.0 stars

O Homem Errado (1956) é um dos filmes mais sérios, pesados, densos e realistas de todos os do mestre Alfred Hitchcock – ao lado de Lifeboat, no Brasil Um Barco e Nove Destinos. É também, seguramente (isso é um pequeno detalhe, mas é interessante), o filme de Hitch com o maior número de palavras escritas na tela. Continue lendo “O Homem Errado / The Wrong Man”

A Sereia do Alaska / Klondike Annie

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2.5 out of 5.0 stars

Eis aí um filme hoje obscuro, pouco conhecido, e que no entanto é fascinante. Dirigido por Raoul Walsh em 1936, Klondike Annie, no Brasil A Sereia do Alaska, assim, com a letra k, é dinamite violentíssimo contra os moralistas, os preconceituosos, os fundamentalistas, os caretas, os babacas. Fala do encontro de uma puta e uma freira. Continue lendo “A Sereia do Alaska / Klondike Annie”