3.5 out of 5.0 stars
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Mais um desses muitos filmes que forçam a gente a admitir: como era melhor o cinema antes dos anos 1970-1980. Continue lendo “Um Clarão nas Trevas / Wait Until Dark”
Por Sérgio Vaz
3.5 out of 5.0 stars
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Mais um desses muitos filmes que forçam a gente a admitir: como era melhor o cinema antes dos anos 1970-1980. Continue lendo “Um Clarão nas Trevas / Wait Until Dark”
2.5 out of 5.0 stars
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Um competente filme de suspense e terror psicológico, com um papel que parece criado sob medida para Bette Davis. Continue lendo “Nas Garras do Ódio / The Nanny”
4.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Há muitos anos eu não revia o filme. E ele está tão forte agora quanto há 40 anos, quando vi o filme três vezes, entre dezembro de 1966 e março de 1967. É uma visão arrasadora da sociedade americana, em que quase, mas quase tudo é absolutamente podre, corrupto, sujo. Continue lendo “Caçada Humana / The Chase”
4.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2006, com complemento em 2008: Um filme extraordinário em tudo por tudo – até mesmo pelo fato de não ter se tornado um cult, ao contrário do seu contemporâneo e primo-irmão Dr. Fantástico/Dr. Strangelove. Continue lendo “Limite de Segurança / Fail Safe”
2.5 out of 5.0 stars
Anotação em 2006, com complemento em 2008: Entre 1962 e 1965, a veterana e excelente atriz inglesa Margaret Rutherford encarnou Miss Marple, a detetive diletante criada por Agatha Christie, em uma série de quatro filmes, todos dirigidos por George Pollock. Não são grandes filmes, nem pretendem ser, de forma alguma – são gostosos, agradáveis, divertidos, e engraçadíssimos, com aquele humor de que só os ingleses são capazes. Continue lendo “Quem Viu, Quem Matou / Murder, She Said. E mais três”
2.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2006, com complemento em 2008: Interessante: visto pela primeira vez quase 40 anos depois de seu lançamento, este filme, com dois atores que eu admirava na adolescência, me pareceu datado e desinteressante. Os alfarrábios todos, no entanto, cobrem o filme de elogios. Continue lendo “O Despertar Amargo / Pretty Poison”
3.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2005, com acréscimo em 2008: Feito em 1960, este Já Fomos Tão Felizes/Please Don’t Eat the Daisies foi o segundo filme daquela que era uma nova fase da carreira de Doris Day, a das comédias românticas. Veio logo depois de Confidências à Meia Noite/Pillow Talk, de 1959, um tremendo sucesso de bilheteria, a primeira das três comédias românticas que ela fez na Universal ao lado de Rock Hudson e com Tony Randall como primeiro coadjuvante. Continue lendo “Já Fomos Tão Felizes / Please Don’t Eat the Daisies”
2.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2005: Na revisão, este filme feito em 1962, no auge do auge da guerra fria, às vésperas da crise dos mísseis russos em Cuba, se mostra menor do que na lembrança, e muito menor do que a fama que acabou adquirindo. Continue lendo “Sob o Domínio do Mal / The Manchurian Candidate”
4.0 out of 5.0 stars
Texto de Valdir Sanches, convidado especial. * Um homem e seu cachorro caminhando pelo cais sob um tempo feio, o mar cinza, a névoa escondendo o céu, valorizam tremendamente uma cena… de amor. É que Anne e Jean-Louis estão de tal forma apaixonados, que vêem uma beleza muito especial no andar daquele homem, com seu cão. Continue lendo “Um Homem, Uma Mulher / Un Homme et Une Femme”
2.5 out of 5.0 stars
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Uma boa surpresa. Pertence àquela linhagem dos filmes sobre americanos vivendo no selvagem universo que existe além das fronteiras do umbigo do mundo – mas, incrivelmente, é progressista, humanitário, e avançado para a época em que foi feito, 1960. Continue lendo “O Mundo de Suzie Wong / The World of Suzie Wong”
1.5 out of 5.0 stars
Anotação em 2004: Os filmes muito ruins de antes dos anos 70 eram muito, mas muito melhores que os filmes muito ruins de hoje. Este aqui é um exemplo perfeito disso. Continue lendo “Falsa Libertina / The Swinger”
3.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Este filme um tanto obscuro, nada badalado, é uma delícia. Conta a história de uma inocente garota amish (Britt Ekland) – aquela comunidade religiosa cristã ortodoxa que se recusa a aceitar todos os tipos de modernidade – que vai para Nova York à procura de um emprego como bailarina em histórias religiosas, nos anos 20, e acaba se envolvendo com pessoal do teatro burlesco. Continue lendo “Quando o Striptease Começou / The Night They Raided Minsky’s”
1.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2008, com base em outras de 2004: Nunca aos DomingosNever on Sunday, de 1960, e Profanação/Phaedra, de 1962. Os dois filmes de Jules Dassin são elogiadíssimos, faladíssimos, badaladíssimos, clássicos. Nunca aos Domingos teve cinco indicações ao Oscar, levou o de canção (a de Manos Hadjidakis), fora outras oito indicações importantes – Cannes, Bafta, Globo de Ouro. Phaedra teve indicações ao Oscar, ao Globo de Ouro, ao Bafta. E, no entanto, achei os dois filmes ruins, muito ruins. Continue lendo “Nunca aos Domingos e Phaedra”
Anotação em 2004: Este filme feito por Jules Dassin em 1968 é uma adaptação do livro O Delator, que filmado por John Ford em 1935. Continue lendo “O Poder Negro / Up Tight”
3.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Um faroeste seis décadas depois do fim do Oeste como era no tempo do faroeste. Kirk Douglas faz o cowboy que insiste em ser cowboy na época das grandes estradas e dos caminhões, e enfrenta a polícia que chega montada em helicóptero. Continue lendo “Sua Última Façanha / Lonely Are the Brave”