A Última Prostituta / The Last Prostitute


1.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Leonard Maltin classifica o filme, feito para a TV (embora nos letreiros esteja escrito screenplay, e não teleplay) como acima da média. E diz que é uma história agradável: “Agradável história do rito de passagem de dois adolescentes dos anos 60 que procuram uma lendária prostituta mas descobrem que ela não está mais no ‘negócio’ e agora dirige uma fazenda de cavalos. Carmen Culver faz um belo trabalho ao adaptar a peça pouca vista de William Borden.” Continue lendo “A Última Prostituta / The Last Prostitute”

Tieta do Agreste


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Terminando de ver agorinha mesmo, é o seguinte: Quem não viu deve ver. Houve má vontade de boa parte da imprensa para com o filme – enquanto houve, ao contrário, apenas loas ou desculpas àquele besteirol ginasiano à la Casseta e Planeta que é Carlota Joaquina. Continue lendo “Tieta do Agreste”

The Wonders – O Sonho Não Acabou / That Thing You Do


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997, com complemento em 2008: Uma total delícia. Alegre, divertido, bem humorado. Tem o frescor inocente da primeira metade dos anos 60, do rock’n’roll de Buddy Holly, das primeiras letras dos Beatles. É impressionante, na verdade, como Tom Hanks, que é novo, de 1956, conseguiu captar tão perfeitamente o espírito daquelas letras e daquelas canções juvenis. Continue lendo “The Wonders – O Sonho Não Acabou / That Thing You Do”

Tempo de Matar / A Time to Kill


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Embora partindo de uma premissa absolutamente errada, em termos éticos – em determinadas circunstâncias, quando a Justiça falha, é admissível fazer justiça com as próprias mãos -, o filme é muito, muito bom, assim como deve seguramente ser bom o livro de Grisham que o originou (o escritor, aliás, é um dos três produtores executivos). Continue lendo “Tempo de Matar / A Time to Kill”

Striptease


1.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Comedinha que deve ter custado caro, típico produto de Hollywood nos anos 90, rasinha que nem um pires, que resulta em algumas risadas (há piadas boas, de texto); mistura drama familiar, um toque de trama de thriller (o cinemão padrão de Hollywood atual parece não conseguir fazer nada sem um toque de trama de thriller), imensas pitadas do exagero mais over e do over mais exagerado, e uma indisfarsável tendência para pornô leve mas safadinho. Continue lendo “Striptease”

Spitfire Grill – O Recomeço / The Spitfire Grill


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Um belo filme, extremamente sensível e extremamente bem feito, apesar do custo baixo (U$$ 6 milhões) e de ser, parece, o primeiro do diretor. O cara esbanja talento. Os atores todos são muitíssimo bem dirigidos. De Ellen Burstyn, que faz Hanna, a dona da lanchonete do título, se podia mesmo, é claro, esperar uma grande interpretação. Mas a moça Alison Elliot, que faz o personagem central, Percy, é uma novata, vem de carreira como modelo, e está muito, muito bem, numa rica mistura de um pouco de cinismo (adquirido na dureza da prisão), muita pureza e muita coragem. Continue lendo “Spitfire Grill – O Recomeço / The Spitfire Grill”

Um Sonho de Liberdade / The Shawshank Redemption


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Extraordinário, magnífico, soberbo, fascinante desde a primeira tomada – um jovem banqueiro da Nova Inglaterra, Andy Dusfrene (Tim Robbins), sendo interrogado no júri, acusado de ter assassinado a mulher e o amante dela, intercalando com cenas dele em um carro se embebedando com um revólver na mão. Continue lendo “Um Sonho de Liberdade / The Shawshank Redemption”

O Silêncio do Lago / Spoorloos


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Já tinha ouvido falar desse filme, premiado em vários festivais e elogiado pela crítica; sabia que Hollywood tinha chamado o diretor, um holandês, para refazer a história dentro dos padrões hollywoodianos; a refilmagem, feita cinco anos depois, com Kiefer Sutherland e Jeff Bridges, é bastante inferior, segundo três críticos no Cinemania. Continue lendo “O Silêncio do Lago / Spoorloos”