
Marina, seis anos de idade, queria mais. Quando terminou a narrativa e começaram os créditos finais de Turma da Mônica: Laços (2019), ela exclamou, não para nós, mas para ela mesma: “Já???” Continue lendo “Turma da Mônica: Laços”

Por Sérgio Vaz

Marina, seis anos de idade, queria mais. Quando terminou a narrativa e começaram os créditos finais de Turma da Mônica: Laços (2019), ela exclamou, não para nós, mas para ela mesma: “Já???” Continue lendo “Turma da Mônica: Laços”

Lá pela metade da primeira temporada de O Negócio, Magali (o papel de Michelle Batista, na foto abaixo), uma das três sócias da empresa Oceano Azul, que estava naquele momento enfrentando um revés, sai-se com o seguinte: – “Nossa profissão é assim mesmo: às vezes a gente tá por cima, às vezes tá por baixo”. Continue lendo “O Negócio – A Primeira Temporada”

Rosa Morena é o resultado da combinação de esforços de brasileiros e dinamarqueses. Provavelmente a única co-produção Brasil-Dinamarca até hoje, teve o roteiro original escrito a quatro mãos por um brasileiro e um dinamarquês, depois reescrito por outro dinamarquês. Continue lendo “Rosa Morena”

Noite Vazia tem algumas das mais belas tomadas de toda a história do cinema brasileiro. Acho que posso dizer isso sem medo de errar. Em Noite Vazia, a câmara de Walter Hugo Khoury e de seu diretor de fotografia Rudolf Icsey se demora em longos close-ups dos rostos de Odete Lara e Norma Bengell. Continue lendo “Noite Vazia”
Gonzaga – De Pai pra Filho é um filme extraordinário. Continue lendo “Gonzaga – De Pai pra Filho”
Assalto ao Trem Pagador, que Roberto Farias lançou em 1962, o mesmo ano de O Pagador de Promessas, é um filmaço. Continue lendo “Assalto ao Trem Pagador”
Em 1962, o Brasil ganhou a Copa do Mundo no Chile e a Palma de Ouro no Festival de Cannes.
A Copa do Mundo, o Brasil ganhou três outras vezes. Jamais voltou a ganhar o principal prêmio de Cannes. Nunca ganhou o Leão de Ouro em Veneza, nem o Oscar. Continue lendo “O Pagador de Promessas”
Mezzo brasileiro, mezzo uruguaio, Além da Estrada/Por el Camiño é um road movie um tanto hippie-metafísico-existencialista bastante premiado. Na minha opinião, tem muitas belas imagens, ótimas músicas, uma boa quantidade do mais puro papo furado e história alguma. Continue lendo “Além da Estrada / Por el Camiño”
360 é um brilho, uma maravilha. Um daqueles filmes que passam depressa demais, que o espectador não quer que acabe – e, quando acaba, a gente quer ver de novo. Continue lendo “360”
Houve Uma Vez Dois Verões é uma delícia de filme. Mais um gol de Jorge Furtado. Na verdade, ainda não vi Jorge Furtado errar. Todo filme dele que já vi é gol. Continue lendo “Houve Uma Vez Dois Verões”
O Homem Que Engarrafava Nuvens, o documentário sobre Humberto Teixeira, é grande, belo, fascinante, emocionante. Para quem gosta de cultura, de arte, de história, de Brasil, é imprescindível. Continue lendo “O Homem Que Engarrafava Nuvens”
Comédia romântica gostosinha, mezzo paulista, mezzo carioca, com produção caprichada, excelente fotografia, bossinhas bem feitas, baseada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. Continue lendo “Malu de Bicicleta”
Foi uma absoluta delícia rever agora, mais de 20 anos depois, A Marvada Carne, de André Klotzel. O filme é uma pequena maravilha, uma pepita preciosa. Não envelheceu nadica. Permanece hoje com o mesmo frescor, aquela inocência, aquela aparente ingenuidade caipira. Continue lendo “A Marvada Carne”
Anotação em 2011: Duro, triste, honesto, sensível mergulho no universo de três garotas adolescentes na periferia pobre do Rio de Janeiro, conduzido com muita competência pela diretora Sandra Werneck. Continue lendo “Sonhos Roubados”