
Paulina (2015), do argentino Santiago Mitre, começa de maneira arrasadora, impressionante, soltando talento pelo ladrão: é um plano-sequência de pouquinho menos de 10 minutos, um diálogo de um homem e uma mulher, pai e filha. Quase 10 minutos de um diálogo intenso, uma discussão em muitos momentos acalorada. Dois atores excelentes, em uma única tomada sem corte. Continue lendo “Paulina / La Patota”














