4.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2009: Toda uma Vida chegou ao Brasil em DVD. A edição é desleixada: a foto maior da capa e o nome dos dois atores, Maria Schell e O.W.Fischer, não têm absolutamente nada a ver com o filme (veja foto abaixo), mas não tem importância alguma. A cópia está boa, o som está bom, o filme está lá. Toda uma Vida é um dos filmes mais brilhantes, mais geniais que já foram feitos.
Epa! Lá vou eu com meus superlativos.
Bem, posso relativizar: na minha opinião, Toda uma Vida é um dos filmes mais brilhantes, mais geniais que já foram feitos.
Ainda está superlativo demais? Posso tentar relativizar mais: Toda uma Vida é um dos filmes de que eu mais gosto.
Aí já não teria o que discutir, porque todos estamos cansados de saber que gosto e cor não se discutem.
Questão de gosto: 99,9% dos 437.778 críticos profissionais de cinema acham Lelouch uma merda. Eu, que graças a Deus não sou crítico de cinema, acho Lelouch um dos cineastas mais fascinantes da história, e acho excelentes, extraordinários, quatro estrelas, vários filmes dele. E, ao rever agora Toda uma Vida, depois de muitos anos, mais de 20, acho, fiquei com a sensação de que é o melhor dos muitos que ele fez.
Variações infinitas das mesmas duas ou três histórias que há na vida
Lelouch costuma dizer que “só existem duas ou três histórias na vida, mas as variações são infinitas”. Homem encontra mulher – essa é a história de um bom número de livros, peças, filmes. Talvez da maioria deles. Mas, de fato, as variações são infinitas.
Em 1966, em Um Homem, Uma Mulher, Lelouch contou uma história que pode ser resumida assim, como eu resumi num texto de 1986, 20 anos depois, mais de 20 anos atrás: Um homem e uma mulher encontram-se na vida; apaixonam-se, desencontram-se na hora da cama, separam-se, encontram-se de novo.
Esse fiapinho de história, essa pequena bobagenzinha, contada pelo então jovem cineasta, aconteceu de fazer um sucesso imenso, estrondoso, absurdo; o filme ganhou a Palma de Ouro de Cannes e o Oscar de melhor filme estrangeiro, uma das raríssimas vezes em que isso aconteceu (na verdade, nem sei se chegou a acontecer alguma outra vez; teria que checar), e rendeu várias vezes o seu custo – aliás baixíssimo.
Entre 1966, o ano de Um Homem, Uma Mulher, e 1974, o ano de Toda uma Vida, Lelouch filmou sete variações dessa mesma história. E depois continuou contando outras variações dela, numa média de um filme a cada ano. Na versão de 1976, Se Tivesse que RefazerTudo/Si c’était à Refaire, sua câmara genial fez uma brincadeira sensacional, extraordinária; só vi o filme uma vez, mas jamais esqueci. Num bar lotado à beira de uma estrada, estão, em lugares diferentes do balcão, o homem e a mulher que ainda não se conhecem, mas vão se conhecer alguma hora. A câmara de Lelouch está no alto, mostrando a aglomeração de gente junto do balcão do bar em contreplongée; aí ela faz um zoom em direção à mulher, depois volta para o alto e faz um zoom em direção ao homem. O espectador já conhece os dois. Eles é que ainda não se conhecem.
Vinicius de Moraes – que Lelouch homenageou em Um Homem, Uma Mulher – poderia nessa hora dizer que “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”.
Ele sabe brincar com maestria com desencontros antes do encontro
Brincar com os desencontros de um casal, até que alguma hora eles se encontram, evidentemente, não é uma invenção de Lelouch. A rigor, é uma invenção de Deus, e Lelouch não é Lula, não acha que é Deus – mas aí estou me desviando do assunto, me desencontrando. Brincar com os desencontros antes do encontro é um jogo que o cinema sempre fez, e continua fazendo, e muito bem – mas a verdade é que, nos anos 60 e 70, dois cineastas souberam fazer essa brincadeira com maestria: Jacques Demy e Claude Lelouch.
Um jogo que o cinema sempre fez. Outro dia vi pela primeira vez uma comedinha romântica que Romy Schneider estrelou no cinema alemão quando ainda fazia o papel de Sissi, Monpti, um Amor de Paris/Monpti, dirigido por um tal de Helmut Käutner; pois esse Helmut Käutner brinca com a coisa do quando-é-que-o-mocinho-vai-encontrar-a-mocinha? No início do filme, vemos o Boulevard Saint Germain-de-Près, enquanto a voz em off do narrador explica que ali “os existencialistas estão em casa” (era 1957). O narrador mostra o mocinho, mostra a mocinha; diz que eles vão se encontrar – mas eles passam um pelo outro sem se ver. Depois vamos vê-los sentados no mesmo café ao ar livre, mas eles ainda não se aproximam um do outro, e o narrador brinca com isso, diz que Deus não tem pressa.
As comedinhas românticas mais ingênuas brincam com esses desencontros antes do encontro.
Demy, no entanto, soube ser genial nesse terreno tantas vezes pisado e repisado. Fez personagens atravessarem de um filme para outro até se encontrarem. E, ao mostrar o reencontro fortuito, casual, num posto de gasolina da Esso, na véspera do Natal, do herói e da heroína, já separados pela vida para todo o sempre, no coloridíssimo musical Os Guarda-Chuvas do Amor, fez uma das mais tristes, melancólicas, desesperançadas seqüências do cinema – tudo passa, tudo acaba, inclusive o Grande Amor, e ali onde outrora retumbaram hinos hoje não há emoção alguma.
Em Toda uma Vida, Lelouch radicalizou: homem e mulher vivem toda uma vida, mostrada durante 150 minutos, se cruzando várias vezes sem se verem, para só se encontrarem bem no finalzinho.
As idéias mais simples – não tenho nenhuma dúvida – são as mais geniais.
A idéia de Lelouch e de seu colaborador de décadas Pierre Uytterhoeven é absolutamente genial. Absolutamente simples, e absolutamente genial. Mas o fantástico é que eles adornaram essa idéia básica, original, com um conjunto de outras belíssimas sacadas.
Um encontro que leva o século inteiro para acontecer
Para contar as histórias de Simon e Sarah, as histórias de todas as duas vidas, eles voltam atrás no tempo, e resumem, em um filmetinho preto-e-branco que dura os primeiros 20 minutos da narrativa, a história dos avós e dos pais de Sarah – com a História do século XX, até então, por trás dela.
No filme, vemos, além da pré-história da vida de Sarah, referências à invenção do cinematógrafo dos irmãos Lumière, a Primeira Guerra Mundial, aquela que seria para acabar com todas as guerras, a Segunda Guerra Mundial, o holocausto, Trotsky, Stálin, o nascimento do Estado de Israel, a guerra da Argélia, a independência da Argélia, a crise dos mísseis soviéticos em Cuba, a ascensão de Moshe Dayan em Israel, a Guerra dos Seis Dias, a geração beat de Alan Ginsberg e Jack Kerouak que vai desaguar em Bob Dylan, o suicídio de Marilyn Monroe, a corrida espacial, a China de Mao, a União Soviética antes da queda do muro, a Hong Kong ainda possessão britânica.
Lelouch e seu co-roteirista Uytterhoeven usam e subvertem a regra matemática de que as paralelas se encontram no infinito, e ainda brincam com o secular conceito da luta de classes e com a mais que milenar questão da injustiça social, sem pretender, de forma alguma, fazer um panfleto marxista, comunista, ou qualquer outro ista – embora discuta-se muito política, ao longo de todo o filme. É a vida, e só a vida, como dizia Dylan: no mesmo momento em que Simon, pobretão, bandidinho, está roubando um LP de Gilbert Bécaud, na Paris de 1961, Sarah, para o seu aniversário de 16 anos, tem, como presente de seu pai, um show particular de Gilbert Bécaud.
(Pequeno detalhe: no mercado americano, Tout une Vie se chamou What now, my Love? Esse foi o título que deram para a versão em inglês de um dos marcos da carreira de Bécaud, um dos marcos da canção francesa no século XX, Et Maintenant. Lelouch brincaria com esse título ao chamar o seu filme de 2002 de And Now… Ladies and Gentlemen…)
As linhas parelelas vão seguindo: no momento em que Simon foge da prisão, rouba um carro, bate o carro e vai parar no hospital, Sarah está no hospital depois de uma tentativa de suicídio porque Gilbert Bécaud já a comeu e agora não quer saber mais dela.
Uma das câmaras mais maravilhosas do cinema
E chega de falar da história de Toda uma Vida, para não ficar revelando coisas que o espectador tem todo o direito de ver com seus próprios olhos naquelas imagens lindas, magníficas, espetaculares, como mostradas através da câmara mágica de Lelouch, que adora os planos-seqüência, sensacionais, extraordinários planos-seqüência, e travellings, sem parar – uma das câmaras mais geniais do cinema, somente comparável à de Alfred Hitchcock. Na minha opinião, é claro.
Só gostaria, ainda falando da história em si, de comentar que essa participação de Gilbert Bécaud no filme é, apenas ela mesma, uma coisa única, sui generis, maravilhosa. Não me lembro de outro caso de uma grande figura pública ter emprestado seu nome, sua fama, seu imenso peso, a uma história de ficção como Bécaud fez em Toda uma Vida. Dá para imaginar um Roberto Carlos fazendo papel de Roberto Carlos numa ficção em que ele come e depois abandona uma personagem? Não, não dá – mas Bécaud fez isso para Lelouch.
Marcel Cerdan Jr. aceitou fazer para Lelouch o papel de seu pai, o campeão mundial dos pesos médios que foi um dos grandes amores de Edith Piaf, no filme Édith e Marcel, de 1983.
Krzysztof Kieslowski, o grande, o genial Krzysztof Kieslowski usou exatamente a mesma idéia básica, original, de Toda uma Vida, no terceiro filme da trilogia das cores, o maravilhoso Trois Couleurs: Rouge.
Marthe Keller e André Dussollier, belos, soberbos
A atriz que Lelouch escolheu para fazer o papel de Sarah, assim como da mãe de Sarah, Marthe Keller, é uma daquelas figuras que, na minha opinião, fizeram menos filmes do que deveriam. É uma mulher belíssima, e uma belíssima atriz. Não sei se ela se cansou do cinema e resolveu fazer coisa melhor e mais prazerosa na vida; tomara que tenha sido isso, e não o inverso, que o cinema não tenha sido capaz de ver as qualidades dela.
Me ocorreu agora que existe um ponto em comum entre Marthe Keller e Maria Schell, a atriz que aparece na foto maior da capa do DVD brasileiro de Toda uma Vida: as duas são suíças. Mas, cacilda, por que será que os camaradas da Continental, ou Wonder Multimídia, ou Cinemax, ou Silver Screen Collection (as quatro marcas aparecem no DVD) confundiram Maria Schell com Marthe Keller?
Para o papel de Simon, o garoto pobre, delinqüentezinho, depois presidiário, depois um diretor de cinema publicitário e de cinema cinema (em muitas coisas, ele é o próprio Lelouch, escancarado), o diretor escolheu um jovem ator de à época 28 anos, mas a cara de uns 20, se tanto; dois anos antes, ele havia feito seu primeiro filme, no qual é apresentado como “introduzindo” – Uma Jovem Tão Bela Como Eu, de Truffaut. Aquele jovem – André Dussollier – viria a ser um dos mais importantes atores do cinema francês nas três últimas décadas do século XX e ao longo da primeira do atual; é figura constante nos filmes do grande mestre Alain Resnais.
No papel do pai de Sarah, e também no de seu avô, Lelouch pôs Charles Denner, outro grande ator que trabalhou diversas vezes com Truffaut – está em Uma Jovem Tão Bela Como Eu, em A Noiva Estava de Preto, e é o protagonista do talvez mais truffautiano de todos os filmes de Truffaut, O Homem que Amava as Mulheres. Na seqüência em que ele, no corredor do hospital, recebe a notícia do nascimento da filha e da morte da mulher, Denner extrapola, brilha, solta faíscas.
Um belo exercício de estilo, cheio de maneirismos
Toda uma Vida é assim um exercício de estilo, um ensaio para o que Lelouch iria fazer depois em Retratos da Vida/Les Uns et les Autres, seu painel definitivo do século XX – definitivo até ele fazer outro painel do século em Os Miseráveis, sua visão personalíssima do clássico de Victor Hugo. Toda uma Vida está para Lelouch, em relação a Retratos da Vida e Os Miseráveis, mais ou menos assim como Era uma Vez no Oeste está para Sergio Leone em relação a Era uma Vez na América.
E aqui faço uma autocrítica – ou uma espécie de.
Ando, ultimamente, metendo o pau em maneirismos, em criativóis, em enfeites, nos diretores que parecem estar o tempo berrando: olhem como eu sou genial! – e soltam fogos de artifício.
Pois revendo agora Toda uma Vida, vi que Lelouch, especialmente neste filme, faz exatamente isso tudo que ando criticando. Tem diversos maneirismos, criativóis, enfeites, fogos de artifício. A perseguição dos policiais ao jovem Simon nas ruas próximas da Champs Elysées é toda feita com câmara de mão – e achei um brilho. Na seqüência em que Simon está fugindo da prisão no carro roubado em alta velocidade e bate em outro carro na estrada, Lelouch repete a batida várias vezes, com ângulos levemente alterados – como Agnès Varda fez também em uma ou duas seqüências do belíssimo As Duas Faces da Felicidade/Le Bonheur, e diversos outros autores da nouvelle vague faziam também. A própria abertura do filme, passada na virada do século XIX para o XX, em preto-e-branco, com legendas como se fosse um filme mudo, é um enfeitezinho como o que Tony Richardson usou em As Aventuras de Tom Jones.
Ah, sim: ele usa uma criativolzinho até mesmo nos créditos iniciais do filme. Aparece o nome dele grandão, e em seguida esta frase: “agradece aos atores e técnicos cujos nomes aparecem a seguir pela dedicação demonstrada na realização deste filme” – e aí vão surgindo os nomes de atores e técnicos, em ordem alfabética, sem dizer quem fez o quê. Uma brincadeirinha, uma pequena subversão da ordem dos créditos iniciais…
Então por que eu critico maneirismos e criativóis nos filmes mais novos e continuo adorando Toda uma Vida, mesmo ao rever o filme agora?
Bem, eu poderia tentar argumentar que quando os maneirismos, criativóis, enfeites, são bem usados, é uma coisa muito diferente de quando não são.
Mas acho que a verdade dos fatos é muito mais simples: tem coisas de que a gente gosta, tem coisas de que não gosta.
Para me contradizer, não meteram tanto o pau neste filme
Disse lá em cima que 99,9% dos 437.778 críticos profissionais de cinema acham Lelouch uma merda. Bem, fui dar uma checada no que disseram sobre Toda uma Vida. Não me lembrava de que o filme teve indicação ao Oscar de melhor roteiro – pois teve, e foi indicado ao Globo de Ouro como melhor filme estrangeiro.
Pauline Kael não escreveu sobre ele no seu 5001 Nights at the Movies. Leonard Maltin deu 3.5 estrelas em 4, o que me surpreende tremendamente. “Uma extravagância do tipo o-que-será-que-ele-vai-fazer-em-seguida, em que Lelouch saúda a vida, o amor e o século XX, usando comédia, drama e música para juntar a rica Keller e o nunca-se-dá-bem Dussollier no fade out final. O filme abre em preto-e-branco.”
O guia de Steven H. Scheuer também dá 3.5 estrelas em 4! “Outra porção de espuma do fantástico otimista francês Claude Lelouch. Pode uma princesa judia com idéias marxistas e um lumpen individualista com aspirações burguesas se apaixonar e viver felizes para sempre?”
O guia de Mick Martin e Marsha Porter dá 3.5 estrelas em 5. “Em um estilo de biografia-documentário, o diretor Claude Lelouch justapõe três gerações de uma família enquanto examina eventos morais, políticos e artísticos que moldaram as vidas daquelas pessoas. Tudo isso é maravilhosamente desenhado para mostrar como era inevitável que dois jovens com diferentes antecedentes, interpretados por André Dussollier e Marthe Keller, se apaixonassem.”
O quê? Nenhum pau absoluto, ninguém dizendo que é merda total? Ah, sim, está lá no Film Guide da Time Out: “desafiadoramente sentimental e implausível”, “sua indulgência emocional quase vanguardista”, “sempre estilisticamente deslumbrante, mas as sensações e os personagens são tão rasos que quase poderiam pertencer a alguma sátira sobre a burguesia francesa”.
Sentimentalóide, raso… Aí senti firmeza: isto, sim, é crítica de cinema sobre Lelouch.
Bem. Para quem não é crítico de cinema, quem gosta de filmes, e porventura tenha chegado até aqui, vai aí a sugestão: veja Toda uma Vida.
E uma excelente notícia sobre a edição brasileira do DVD: embora com a besteira da capa que traz ilustração de outro filme que não tem nada a ver, a empresa brasileira merece os parabéns: trouxe para cá a versão original do filme, em seus gloriosos 150 minutos – que passam depressa demais, como tudo que é muito bom –, e não a versão capada para 121 minutos que foi distribuída no mercado americano. Aleluia!
Toda uma Vida/Toute une Vie
De Claude Lelouch, França-Itália, 1974
Com André Dussolier, Marthe Keller, Charles Denner, Gilbert Bécaud, Charles Gerard, Carla Gravina
Argumento e roteiro Claude Lelouch e Pierre Uytterhoeven
Fotografia Jean Collomb
Música Francis Lai
Produção Les Films 13 e Rizzoli Film
Cor, 150 min. Há uma versão cortada com 121 min
R, ****
Muito legal o seu texto!
Vi esse filme umas quatro ou cinco vezes, no finado Cine Bijou, quando ele foi lançado no Brasil, nos anos 70.
Uma pena o descuido com a versão lançada agora, com créditos errados e foto de outro filme. Mas vou atrás mesmo assim, vale a pena.
Abs.Bruno
Esqueci de comentar: você não mencionou a trilha sonora, que é de Francis Lai (o mesmo de Un homme, une femme, Love Story etc.). Além da participação de Gilbert Bécaud, ela acrescenta decisivamente à magia do filme.
Valeu!
Parabéns!!!! Você é o cara!!!! Agora vou tentar esclarecer o que me lembro. Alguém canta no niver de aniversário de 15 anos da “mocinha” enquanto o “mocinho” rouba o LP do cantor na loja. Era o Charles Aznavour? A música das cenas finais desde que eles saem e se dirigem ao aeroporto: (o que será… de mim agora… o que será… deste meu viver…) qual o nome em francês, quem canta? Gente, cadê esse filme? Só não quero que façam versão pq só ele, só Lelouch.
Repetindo: onde encontro o filme?
Muito obrigada, mil beijos, você é um espetáculo!
Maggie
Ah, concordo plenamente com você: um dos filmes mais brilhantes que já assisti.
Maggie
Oi, Margarete, Maggie. Pois é. Conforme está dito no meu texto, que pelo jeito você não leu, sequer na diagonal, o cantor que participa do filme fazendo papel dele mesmo é o Gilbert Bécaud. E o filme foi lançado em DVD no Brasil.
Um abraço.
Sérgio
Essa frase que você diz o Lelouch sempre afirmar de que há duas ou tres histórias na vida – o resto são variações, menino, lembro-me perfeitamente dessa frase no início do filme Retratos da Vida. Procuro também por ela. Eu desconhecia que ele disse várias vezes isso. Acabo de postar no face por ocasião das manifestações no Brasil.
Tudo de novo! Nada de novo.
Maggie
Onde eu acho o DVD de “Toute Une Vie” em São Paulo para comprar. Fui procurar na Fenac e a informação que obtive de um vendedor que ele nunca tinha visto.
Obrigado
Puxa vida, Valter, não sei!
Fui ver na Livraria Cultura, e lá não tem.
Sinto muito, mas não tenho como ajudar você.
Desculpe.
Sérgio
Como faço para ver este filme na íntegra ? Amo o saudoso Charles Denner.
Oi, Rosângela!
Infelizmente, não tenho como ajudar você… Creio que o filme não foi lançado em DVD no Brasil…
Você já deu uma boa procurada na internet?
Desculpe não poder ajudar…
Um abraço.
Sérgio
Que bom deixar registrado!!!
Sergio, vou morrer no “eu devia ter…”
Amante do cinema.
Agora estou nos doramas.
Como está você?
Escrevendo?
Beijos,
Maggie