2.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2002: Um noir com algumas coisas muito boas e outras absolutamente infantis. Uma coisa boa: a loura (Lizabeth Scott, essa moça que desapareceu completamente a partir de meados da década de 50) é exatamente o oposto da loura dos noirs de sempre: é doce, meiga, apaixonada, fidelíssima como um cão de guarda. Uma coisa absurdamente ruim: o personagem central, um homem como tradicionalmente nos noir perdido após a Segunda Guerra, de repente se encontra e fica melhor que Madre Tereza de Calcutá. Continue lendo “Cidade Negra / Dark City”