Alguns anos atrás, Bob Dylan teve uma doença grave; quando o perigo passou, as agências de notícias distribuíram uma declaração dele: “Pensei que tivesse chegado a hora de me encontrar com Elvis”. Continue lendo “Dennis Hopper foi se encontrar com James Dean e Marlon Brando”
Os filmes que não suportei ver até o fim (3)
Anotações em 2008, com atualização em 2010: Aí vai a terceira leva dos filmes que me derrubaram, que não tive estômago para ver até o fim; as tentativas de vê-los foram em 2008. Nem todos são ruins demais. Como tudo na vida, ver filme tem a ver com o momento. Às vezes não bate, simplesmente. Continue lendo “Os filmes que não suportei ver até o fim (3)”
Os filmes que não suportei ver até o fim (2)
Anotação em novembro de 2009: Aqui estão os filmes que nem eu nem Mary agüentamos ver até o fim ao longo de 2007, que nos derrubaram, que foram mais poderosos que minha paciência de Jó. Continue lendo “Os filmes que não suportei ver até o fim (2)”
O cinema é uma arma quente contra o racismo e a xenofobia
Ao longo de seus cento e tantos anos de história, o cinema tem abordado, examinado, perscrutado, dissecado das mais diferentes formas – e combatido – o racismo, esse crime que é um dos piores que a humanidade soube inventar. Continue lendo “O cinema é uma arma quente contra o racismo e a xenofobia”
O que seria do cinema se fosse proibido fumar?
O texto abaixo foi escrito para o portal estadao.com.br, em junho de 2000. Boto aqui no meu site neste momento, agosto de 2009, em que uma lei fascista, totalitária, do governador José Serra proíbe o fumo em praticamente todos os lugares do Estado de São Paulo. E convido os eventuais leitores a apreciar o excelente artigo do sociólogo Demétrio Magnoli, publicado no Estadão e no Globo, demonstrando por A mais B como e por que a lei é fascista. Continue lendo “O que seria do cinema se fosse proibido fumar?”
O clube em que os caubóis estão na tela e na platéia
A reportagem abaixo, escrita por Valdir Sanches, foi publicada no Diário do Comércio, de São Paulo, no dia 20 de julho de 2009. Pedi a autorização dele e do jornal para reproduzi-la aqui no site. Continue lendo “O clube em que os caubóis estão na tela e na platéia”
Os títulos dos filmes estrangeiros no Brasil e em Portugal: uma louca (e até divertida) confusão
Por que, raios, alguém inventa um título imbecil, babaca, cretino como Noivo Neurótico, Noiva Nervosa para o maravilhoso Annie Hall? Ou Os Brutos Também Amam para Shane? Ou algo tão absolutamente pomposo como Assim Caminha a Humanidade para Giant, gigante? Ou tão distante do original The Night of the Hunter, a noite do caçador, quanto Mensageiro do Diabo? Ou O Pecado de Todos Nós para Reflections on a Golden Eye, reflexos num olho dourado? Continue lendo “Os títulos dos filmes estrangeiros no Brasil e em Portugal: uma louca (e até divertida) confusão”
Os filmes que não suportei ver até o fim (1)
Anotação em julho de 2009: Vejo filmes demais, muito deles ruins, alguns abaixo do péssimo. Costumo ter uma paciência de Jó com porcarias. Mas algumas conseguem me derrubar, e desisto no meio.
Continue lendo “Os filmes que não suportei ver até o fim (1)”
Mil cidades! É tudo muito doido
13 de junho de 2009: Este meu site já foi visto em 1.001 cidades diferentes, em 84 países. Coisa de louco. É tudo muito doido, este mundo da internet.
EUA-Europa, uma relação de amor e ódio
Pardon my French. Quantas vezes a gente já ouviu essa frase nos filmes americanos? John Wayne, por exemplo, gostava de falar isso. Para quem não sabe, a expressão vem sempre depois um termo um tanto chulo, e significa mais ou menos “desculpe o palavrão”, “desculpe a falta de educação”, “desculpe a grosseria”. Em inglês, e especialmente para os americanos, francês é sinônimo de palavrão. Continue lendo “EUA-Europa, uma relação de amor e ódio”
Mil posts!
Este site tem agora mais de mil posts – mais de mil textos sobre filmes. Como alguns deles comentam mais de um filme, são mais de mil filmes comentados. Nada mal. Continue lendo “Mil posts!”