Como é brilhante, como é genial o último dos sete esquetes que formam Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo * Mas Tinha medo de perguntar, o filme número 3 de Woody Allen!
Brilhante, genial – não menos que isso. E, se essas qualificações superlativas perderam força nos últimos 46 anos, desde que o filme foi lançado, em 1972, a culpa não é do filme, nem dos adjetivos, e sim do uso indiscriminado que fazemos deles.
Essa foi a característica que mais me impressionou ao rever o filme agora, depois de décadas e décadas. De alguns dos sete segmentos nem me lembrava mais, ou não me lembrava direito – e foi o mesmo com Mary, e certamente seria o mesmo com a maioria das pessoas.
Os segmentos mais marcantes, que em geral ficam na cabeça dos espectadores, são mesmo o da ovelha, número 2, o do peito gigantesco, número 6, e o dos espermatazóides, o último. Quero fazer o registro de quais são os 7 segmentos, mas antes gostaria de dizer que talvez a segunda coisa mais marcante do filme para mim, ao revê-lo agora, tenha sido o fato de que existiu, existe, um livro chamado Everything You Always Wanted to Know About Sex* (*But Were Afraid to Ask).
Está nos créditos iniciais: “Baseado no livro Everything You Always Wanted to Know About Sex* (*But Were Afraid to Ask), do dr. David Reuben.”
Dei risada ao ler isso nos créditos iniciais – que rolam sobre tomadas de uma grande quantidade de coelhinhos branquinhos, esses animais que, segundo constam, fazem muito sexo, e muito depressa. Comentei com a Mary que era uma boa piada, dizer que aquelas histórias malucas criadas pela imaginação do jovem Woody Allen poderiam ter tido origem em um livro de um médico.
Se é que algum dia já soube da existência desse livro, não me lembrava absolutamente disso, o que é o mesmo que dizer que jamais soube. Foi só depois de rever o filme que constatei que existe mesmo o livro, de autoria de David R. Reuben, nascido em 1933 (dois anos antes de Woody Allen, portanto), na Califórnia, psiquiatra, especialista em sexo e autor de diversos livros, como Any Woman Can! and How to Get More out of Sex – além, claro, do mais famoso de todos, Everything You Always Wanted to Know About Sex* (*But Were Afraid to Ask).
Pelo que diz a Wikipedia, desconhecer a existência do livro é uma absurda falha. “Foi um dos primeiros manuais de sexo que entrou na cultura da maioria da população dos anos 1960, e teve um profundo efeito na educação sexual e no processo de liberação das atitudes diante do sexo”, afirma a enciclopédia virtual. “Foi o livro de não-ficção mais popular do seu tempo e fez parte da Revolução Sexual da América moderna.”
Uau. Wimwenders e aprendenders (e depois esquecenders, mas essa é outra história). De fato eu desconhecia a existência desse David R. Reuben e do seu livro. Tinha, é claro, conhecimento dos estudos de Masters & Johnson (que aliás são citados no filme), dos relatórios de Alfred Kinsey e Shere Hite, dos livros para adolescentes de Michel Quoist – mas não deste autor.
Eu achava que o título Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo * Mas Tinha Medo de Perguntar era a primeira das piadas do filme de Woody Allen – e é o título de uma importante obra de educação sexual!
Que Woody Allen, é claro, transformou em piada. Em uma série de piadas.
Volto a falar sobre o livro do dr. David R. Reuben mais adiante.
Com trilha original – e uma canção standard
Tudo o que Você Queria Saber tem trilha sonora original, música composta especialmente para o filme – pelo compositor Mundell Lowe. É um dos raríssimos filmes do realizador com trilha sonora original: na imensa maior parte de seus 47 filmes como diretor (até 2018), há apenas o uso de músicas já existentes – sejam de jazz e da Grande Música Americana, sejam composições eruditas, sejam até mesmo (são casos bem mais raros) canções pop.
Não ter trilhas compostas diretamente para os filmes é uma das muitas marcas registradas desse realizador prodigioso.
Mas já há, em Tudo o que Você Queria Saber, o uso de canção da Grande Música Americana: nos créditos iniciais, e também nos finais, ouvimos “Let’s Misbehave”, que Cole Porter lançou em 1927, no filme cantada por Irving Aaronson and His Commanders. É uma das canções mais safadas, provocantes, de todas as feitas pelos talentos genais de Porter e seus colegas de panteão Irving Berlin, George & Ira Gershwin, Rodgers & Hammerstein, Jerome Kern.
Woody Allen poderia ter escolhido outra pérola do próprio Cole Porter, “Let’s do it (Let’s Fall in Love)”, aquela que diz que todos os animais trepam, então vamos trepar. Escolheu essa, em que o cantor/a cantora convida o par para se comportar mal, se comportar indevidamente.
O que são os sete segmentos do filme
Eis os títulos e uma pequenina sinopse de cada um dos sete segmentos do filme:
1 – Os afrodisíacos funcionam?/Do aphrodisiacs work?
Numa corte inglesa ali do século XV ou XVI, o bobo da corte (interpretado pelo próprio Woody Allen) não consegue fazer rir o rei (Anthony Quayle) nem os nobres em seu entorno. Interessado em comer a rainha (Lynn Redgrave), encomenda um afrodisíaco ao feiticeiro do palácio.
Creio que a maior graça desse episódio é a gozação com o inglês antigo, o inglês da época de Shakespeare e da rainha Elizabeth I. Talvez por isso eu tenha achado o segmento um tanto sem graça.
2 – O que é sodomia?/What is sodomy?
Um médico de Nova York recebe em seu consultório um pastor da Armênia, Milos (Titos Vandis), que deseja resolver um problema sentimental: sua amante Daisy já não o ama mais. Daisy é uma ovelha – uma grande ovelha. E o dr. Ross apaixona-se perdidamente, loucamente por ela.
É uma delícia de episódio, as situações são hilariantes, imaginativas, gostosas – mas o que garante mesmo a qualidade é a interpretação fantástica de Gene Wilder (na foto acima), um dos grandes comediantes do cinema americano dos anos 1970.
3 – Por que algumas mulheres têm dificuldade para chegar ao orgasmo?/Why do some women have trouble reaching orgasm?
Fabrizio se casa com Gina – mas ela não goza. Parece não ver graça alguma na coisa. Fabrizio, cheio de confiança no próprio taco, como bom italiano, não consegue entender o que está acontecendo – até que o casal descobre que, se for num espaço público, se for sob o risco de ser surpreendida, pega, flagrada, Gina adora o esporte.
O episódio tem a graça especial de ser todo falado em italiano. Woody Allen, fã do grande cinema italiano de Fellini, Antonioni, Visconti e cia., que ao longo da vida trabalharia com diretores de fotografia que colaboraram com aqueles grandes mestres, Carlo Di Palma, Vittorio Storaro, aprendeu a falar italiano (um italiano bem macarrônico, é verdade) para interpretar esse Fabrizio. Criou uma figura que é uma tentativa bastante mal sucedida – propositadamente, é claro – de reproduzir os maneirismos, o jeitão de um mafioso. É danado de engraçado.
E Gina é interpretada por Louise Lasser (na foto abaixo), uma ótima comediante que, entre 1966 e 1970, havia sido a segunda senhora Woody Allen de papel passado. Ela participou dos três primeiros filmes direigidos por Allen: Um Assaltante Bem Trapalhão, de 1969, Bananas, de 1971, e este Tudo o que Você Sempre quis Saber.
4 – Os Travestis são Homossexuais?/Are Travestites homosexuals?
Em visita à casa dos ricos pais da noiva de seu filho (ou do noivo de sua filha, sei lá), Sam, um senhor já de meia-idade (interpretado por Lou Jacobi), não resiste à furiosa tentação de entrar no quarto da dona da casa e se vestir com as roupas dela. Para não ser flagrado pelo dono da casa, que vai até o quarto pegar alguma coisa, Sam foge pela janela, é vítima de um ladrão que lhe rouba a bolsa – e se vê no meio de pessoas que querem ajudar e depois de diversos policiais chamados ao local.
As situações são pouco verossímeis – mas engraçadíssimas. E Lou Jacobi (1913-2009) é um grande comediante.
5 – O que são pervertidos sexuais?/What are sexual perverts?
Um popular programa da televisão americana coloca os jurados para adivinhar qual é a perversão sexual dos entrevistados.
O episódio é todo em preto-e-branco, como se estivéssemos vendo televisão nos anos 50 ou 60. E o programa de TV é conduzido por Jack Barry, que foi o apresentador de shows de TV exatamente daquele tipo. Um dos shows que ele apresentava tinha exatamente o título de “What’s My Perversion?”
6 – As descobertas dos médicos e clínicas que fazem pesquisas e experiências sexuais são precisas? / Are the findings of doctors and clinics who do sexual research and experiments accurate?
Woody Allen interpreta Victor, um biólogo que está viajando para a cidade em que trabalha o dr. Bernardo, famoso médico que faz pesquisas e experiências sobre o comportamento sexual. No caminho, por acaso, Victor fica conhecendo Helen (Heather MacRae, na foto abaixo), uma jornalista que está indo entrevistar exatamente o dr. Bernardo – o carro dela teve um problema, e então os dois vão juntos.
O tal dr. Bernardo (interpretado pelo veterano John Carradine (também na foto abaixo), pai de David e Keith Carradine) é um cientista maluco, doidão, piradão – Victor, a garota Hrelen e o espectador percebem de cara.
Ocorrem na casa do cientista maluco as situações mais inusitadas – sendo uma delas o fato de que uma das invenções do doutor, um seio absolutamente gigantesco, inflado à base de muito silicone, sai do laboratório e começa a matar gente. É uma fantástica mistura daqueles filmes de terror B dos anos 50 e 60, tipo A Noite dos Mortos-Vivos, com o clima surreal de “As Tentações do Dr. Antonio”, o episódio de Federico Fellini em Boccaccio ’70 (1962).
Uma idéia genial, encenada com brilho
E então chegamos ao ápice, ao trecho do filme que é uma obra-prima.
7 – O que acontece durante a ejaculação/What happens during ejaculation
A ação se passa dentro do corpo de um homem – o sujeito não aparece na tela em momento algum. Só vemos o que acontece dentro do corpo dele. Em cada órgão ou membro do corpo, há um grande número de pesssoas, como se as células fossem homens, trabalhadores, cada tipo de célula exercendo suas determinadas funções.
O homem está jantando com uma moça – e então o exército de trabalhadores do estômago se prepara para receber o que vai chegar. É fettuccine, avisa um dos supervisores da grande sala de controle, equipada com uma série de grandes computadores, mainframes – o cérebro, claro.
Entre os atores que fazem os engenheiros que dirigem os trabalhos na sala de controle estão Tony Randall e Burt Reynolds – e é fantástico ver os dois atores de carreiras respeitáveis fazendo pequenos papéis em um dos episódios do terceiro filme dirigido por um jovem realizador.
O jantar, como costuma acontecer com frequência na vida das pessoas, é uma das preliminares do jogo principal – e a vida daqueles diversos exércitos de trabalhadores terá momentos de muita ação, movimento, tensão.
Quando o homem e a mulher estão no carro, ainda no estacionamento, os engenheiros do cérebro começam a dar as ordens de preparação para o sexo. Os operários que têm o dever de erguer o membro que o homem traz pendurado entre as pernas trabalham a todo vapor – mais que os remadores nas galés romanas em Ben-Hur.
O cérebro tem que ser alimentado de libido, para que o trabalho dos operários de suspensão do membro consigam realizar a tarefa a contento. Há momentos em que parece que a coisa vai, mas há outros em que parece que haverá um fiasco.
Descobrem que havia um inimigo camuflado, que ajudava a boicotar o trabalho de ereção do membro: um padre! O padre brada que intercurso de pessoas não casadas é pecado!
Depois de localizado e preso o inimigo, os trabalhos passam a ter mais progressos. O membro se ergue – e, depois de alguma demora, há, finalmente, a penetração!
Centenas de espermatozoides são chamados para ficar a postos – entre eles um de óculos, com uma cara assustadíssima. O quarto personagem de Woody Allen em Tudo o que Você Queria Saber é um dos espermatozóides. Mas, como é Woody Allen, é um espermatozóide nervoso, neurótico, que faz questionamentos, é cheio de dúvidas existenciais.
Meu, que beleza de idéia, de concepção – centenas, milhares de seres humanos dentro do ser humano, fazendo as tarefas duras da vida!
E o diretor Woody Allen, aos 37 anos de idade, consegue encenar com brilho aquelas situações criadas a partir da idéia genial.
É de fato uma maravilha.
Uma comédia “irregular”; “mise en scène ainda fraca”
Leonard Maltin deu 3 estrelas em 4: “Uma das comédias mais cinemáticas de Woody, e também das mais irregulares, mais sem gosto. Em em um filme de vários episódios muito vagamente baseado no livro do dr.
David Reuben, apenas alguns poucos segmentos se sobressaem: a sequência final dentro do corpo do homem durante o sexo é uma gema.”
O Guide des Films de Jean Tulard faz um resumo da historinha de cada esquete, e depois apresenta sua avaliação:
“Ao adaptar, como uma paródia, uma obra de divulgação científica, Woody Allen trata abertamente, e com mais e com menos alegria, temas que já apareciam em níveis diversos em suas obras anteriores. A estrutura do filme de esquetes, lonbe de amenizar o caráter caótico dos roteiros da primeira parte da obra do cineasta, acusa o contrário. E como a mise en scène é ainda fraca e aproximativa, apenas a originalidade da idéia de base de cada episódio determina sua qualidade. Nesse sentido, os mais interessantes, embora falhos, são o sexto e o sétimo, excelentes paródias de duas correntes da ficção-científica.”
Em geral, a crítica francesa é inteligente, sensível, aguda. Me parece certíssimo o Guide de Jean Tulard falar de duas correntes da ficção-científica: o sexto episódio, o do seio gigantesco que sai por aí matando gente, é, como eu já havia notado, semelhante a alguns filmes de ficção científica e terror dos anos 50, em que seres vindos do espaço, ou criaturas daqui mesmo, expostas a alguma barbeiragem dos cientistas, passam a infernizar a vida dos pobres mortais. Insetos gigantescos, monstros de outras galáxias foram personagens presentes em diversos filmes dos anos 50 e 60.
Já o oitavo episódio, o do corpo humano visto por dentro, remete aos filmes mais “sérios” de ficção-científica, como um dos mais marcantes de todos, o 2001 – Uma Odisséia no Espaço de Stanley Kubrick, lançado em 1968, apenas 4 anos antes deste filme aqui – o mundo dos gigantescos computadores.
Woody Allen voltaria a brincar com esse segundo tipo de filmes de ficção científica em seu filme seguinte, O Dorminhoco/Sleeper (1973), em que ele próprio interpreta um clarinetista que é congelado criogenicamente e é trazido de volta à vida daí a 200 anos para ajudar os rebeldes a combater o governo totalitário instalado no mundo.
O médico autor do livro não viu graça no filme
Há no IMDb várias informações sobre as relações entre o livro do médico David Reuben e o filme de Woody Allen. As indicações todas são de que – naturalmente, obviamente – o filme não se baseia no livro. O filme se utiliza do título do livro e dos títulos de capítulos do livro. E a partir daí Woody Allen criou as histórias, as situações. É tudo invenção dele.
O médico não gostou do filme que usou o título de seu livro. Em entrevista ao L.A. Herald-Examiner, afirmou: “Não me diverti com o filme, porque ele me deu a impressão de ser uma tragédia sexual. Cada episódio do filme é a crônica de um fracasso sexual, o que é o contrário de tudo que está no livro.”
O dr. David Reuben que me perdõe, mas ele falou asneira. Os episódios não são crônicas de fracassos sexuais. Só para dar alguns exemplos: no sétimo esquete, o homem come a moça, e come bem, tanto que ela pede bis. No sexto esquete, Victor conquista a moça e vence a batalha contra o seio gigantesco que se tornou assassino. No episódio 3, o casal italiano descobre um jeito de Gina ter prazer.
Woody Allen viu o dr. David Reuben promover o livro dele no Tonight Show de Johnny Carson em 1962, informa o IMDb. Quando o apresentador do show perguntou “O sexo é sujo?”, o médico respondeu: “É, se você estiver fazendo do jeito certo” – uma frase que está no filme número 1 de Woody Allen como diretor, Um Assaltante Bem Trapalhão. Diz o IMDb: “Allen ficou ofendido pelo fato de o dr. Reuben ter usado sua piada, e então fez o filme como uma forma de vingança contra ele”.
O IMDb informa também que, depois de comprar os direitos de usar o livro em um filme, Allen jamais se deu ao trabalho de ler o compêndio. Deu umas olhadinhas, viu os nomes de alguns títulos de capítulos – e os usou no filme.
A marca registrada dos créditos iniciais
São necessários ainda dois registros.
* Este foi o primeiro filme de Woody Allen a usar, nos créditos iniciais, a tipografia que viraria sua marca registrada, o Windsor Light Condensed. Uma de suas várias marcas registradas.
* O IMDb diz que este é o quarto filme dirigido por Woody Allen. Seguramente o grande site enciclopédico considera como um filme do realizador O Que Há, Tigresa?, lançado em 1966 – mas esse é um filme japonês dirigido por Senkichi Taniguchi, que, para lançamento nos Estados Unidos, foi entregue a Woody Allen. Allen criou diálogos que não tinham nada a ver com os originais e dirigiu a dublagem para o inglês com os diálogos que inventou. Não dá para considerar isso como um filme dirigido por Woody Allen.
O primeiro filme dirigido por Woody Allen foi Um Assaltante Bem Trapalhão/Take the Money and Run (1969). O segundo foi Bananas (1971), e o terceiro foi este aqui. Em seguida viriam O Dorminhoco/Sleeper (1973) e A Última Noite de Bóris Grushenko/Love and Death (1975), o primero grande filme do autor, o primeiro filmaço.
O primeiro de muitos.
Anotação em dezembro de 2018
Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo * Mas Tinha medo de perguntar / Everything You Always Wanted to Know About Sex * But Were Afraid to Ask
De Woody Allen, EUA, 1972
Com Woody Allen (o bobo da corte / Fabrizio / Victor / o espermtozóis),
No episódio 1: Lynn Redgrave (a rainha), Anthony Quayle (o rei), Geoffrey Holder (o feiticeiro), Inga Neilsen (o carrasco), Alan Caillou (o pai do bobo da corte),
No episódio 2: Gene Wilder (Dr. Ross), Titos Vandis (Milos), Elaine Giftos (Mrs. Ross),
No episódio 3: Louise Lasser (Gina),
No episódio 4: Lou Jacobi (Sam),
No episódio 5: Jack Barry (ele próprio),
No episódio 6: John Carradine (Dr. Bernardo), Heather MacRae (Helen), Ref Sanchez (Igor),
No episódio 7: Tony Randall (operador), Burt Reynolds (da mesa telefônica), Erin Fleming (a moça). Stanley Adams (operador do estômago), Oscar Beregi Jr. (controle do cérebro), Jay Robinson (o padre)
Roteiro Woody Allen
“Baseado no livro homônimo do dr. David R. Reuben”
Fotografia David M. Walsh
Música Mundell Lowe
Montagem Eric Albertson
Casting Marvimn Paige
Produção Jack Rollins & Charles H. Joffe Productions, United Artists. DVD MGM.
Cor, 88 min (1h28)
R, ***1/2
Título na França: Tout ce que vous avez toujours voulu savoir sur le sexe (sans jamais oser le demander).
Oi! Quero manifestar que sabor bastante de sua ideia e opinião sobre o tema.
Aprendi muito com sua forma de explicar.