Anotação em 2006: O tema é importante: abuso infantil resultando em personalidade desajustada. Mas o roteiro segue essa regra cada vez mais comum segundo a qual podendo-complicar-por-que-simplificar? Continue lendo “Um Motivo para Viver / Leo”
De: Sérgio Castellitto, Itália-Espanha-Inglaterra, 2004
1.0 out of 5.0 stars1.0
Anotação em 2006: Daquele tipo chatíssimo de filme que se pretende “de arte”, “para audiências especiais” – e na verdade é só chato, pura e simplesmente. Continue lendo “Não se Mova / Non ti Muovere”
Anotação em 2006, com complemento em 2008: Uma espécie assim de parente de Além da Eternidade/Always, de Spielberg, que por sua vez refazia a história de Dois no Céu/A Guy Named Joe, de 1944, com Spencer Tracy e Irene Dunne. Só que, enquanto Spielberg usa um tom bem-humorado e terno, este aqui vai para á violência e o suspense. Continue lendo “Gritos do Além / The Last Sign”
Anotação em 2005, com complemento em 2008: O filme é ruim, bem ruim. OK, tem a beleza esplendorosa desse monumento Angelina Jolie, uma mulher que não parece em absoluto ser filha de Jon Voight, e sim uma criação de um desenhista que quer enlouquecer os pobres coitados dos homens (e boa parte das mulheres também), tipo Guido Crepax ou Wolinsky ou, por que não?, Carlos Zéfiro. Continue lendo “Pecado Original / Original Sin”
Anotação em 2005: O filme é calcado no personagem de Linda Fiorentino, e, mais do que isso, o filme é Linda Fiorentino. Ela faz uma espécie de mulher fatal dos filmes noir, apesar de não ser loura – é ambiciosa, fria, calculista, capaz de tudo. O problema é que ela é tudo isso demais, tudo isso exagerado, à enésima potência. Continue lendo “O Poder da Sedução / The Last Seduction”
De: Neil Jordan, França-Inglaterra-Irlanda-Canadá, 2002
1.0 out of 5.0 stars1.0
Anotação em 2004, com complemento em 2008: É a refilmagem de uma obra do Jean-Pierre Melville, Bob Le Flambeur, de 1955. O diretor irlandês Neil Jordan, que eu acho extremamente irregular, neste filme aqui estava na hora ruim. Continue lendo “Lance de Sorte / The Good Thief”
Anotação em 2004, com complemento em 2008: A história se desenvolve em dois tempos – o hoje e o passado, que vem em flashbacks, com uma fotografia um tanto flu. Mulher que acaba de ficar viúva (Diane Ladd) se oferece para cuidar, em sua casa, do padrasto do marido morto, um sujeito paraplégico, senil e insuportável (Bruce Dern), de quem toda a família quer se ver livre. Leva-o para a casa dela e passa a submetê-lo a uma série de torturas físicas e mentais. Continue lendo “Resolvendo o Passado / Mrs. Munck”
Anotação em 2004: Embora a trama básica já tenha sido contada algumas vezes, com variações aqui e ali, a primeira metade do filme vai bem, com um empregado da máfia (Alec Baldwin) infernizando a vida de uma jurada (Demi Moore) de crime cometido por chefe mafioso. Continue lendo “A Jurada / The Juror”
Anotação em 2008, com base em outras de 2004: Nunca aos DomingosNever on Sunday, de 1960, e Profanação/Phaedra, de 1962. Os dois filmes de Jules Dassin são elogiadíssimos, faladíssimos, badaladíssimos, clássicos. Nunca aos Domingos teve cinco indicações ao Oscar, levou o de canção (a de Manos Hadjidakis), fora outras oito indicações importantes – Cannes, Bafta, Globo de Ouro. Phaedra teve indicações ao Oscar, ao Globo de Ouro, ao Bafta. E, no entanto, achei os dois filmes ruins, muito ruins. Continue lendo “Nunca aos Domingos e Phaedra”
Anotação em 2003: A história – sobre um vigarista que foge dos Estados Unidos para o Sudoeste da Ásia quando um esquema de fraude internacional de que participa é descoberto – é confusa, enrolada, mal acabada. Continue lendo “Cidade Fantasma / City of Ghosts”
Anotação em 2003 e 2008: Impressionante como é parecido com outro filme com Alice Faye e Tom Payne e Jack Oakie da mesma época, Hello Frisco, Hello (1943). Este aqui mistura o musical sem história com o esforço de guerra; no departamento museu, uma pérola. Continue lendo “A Vida é uma Canção / Tin Pan Alley”
Anotação em 2003, com complemento em 2008: A aventura exótica de Fritz Lang, dividida em dois filmes, que estão entre as suas últimas obras, é ruim como aqueles piores filmes bíblicos de Hollywood nos anos 40 e 50. Só tem uma coisa que presta: a dança de Debra Paget quase nua, fantasticamente bela, sensualíssima, que deve ter chocado as platéias de todo o mundo nos anos 1950. Continue lendo “O Tigre de Bengala e O Sepulcro Indiano”
Anotação em 2003: Até que o começo é promissor: cientista, na Universidade de Chicago, procura uma forma de extrair energia do hidrogênio da água, e distribuir a fórmula para o mundo todo, para livrar o planeta da dependência do petróleo e das guerras que se lutam por ele. Continue lendo “Reação em Cadeia / Chain Reaction”