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Anotação em 2009: Beije-me, Idiota, de 1964, parte de uma premissa polêmica, perigosa, para dizer o mínimo: dona-de-casa gostaria de ter seu dia de puta, e vice-versa. Nelson Rodrigues talvez assinasse embaixo – ele detestava unanimidade e gostava mesmo era de uma polêmica. O vienense Billy Wilder tem a ver com essa faceta do escritor carioca. Continue lendo “Beije-me, Idiota / Kiss Me, Stupid”