Minha Vontade é Lei / Warlock

Nota: ★★★½

Minha Vontade é Lei/Warlock, de 1959, dirigido por Edward Dmytryk, é um grande western, na minha opinião. E digo de cara que é na minha opinião (embora tudo neste site seja minha opinião) porque o filme não está, por exemplo, no livro 1001 Filmes para Ver Antes de Morrer, ou entre os 50 westerns do livro 501 Must-See Movies, ou na décima edição da lista dos 100 melhores do American Film Institute.

Não é mesmo um filme perfeito. Tem algumas pequenas falhas, alguns probleminhas no roteiro, até nos figurinos – as roupas são coloridas demais, dândis demais, exageradas demais, para ficar só nesse detalhe, por enquanto.

Mas é um grande western. Tem uma trama rica, fascinante, inteligente, belas interpretações de grandes atores – Henry Fonda, Richard Widmark, Anthony Quinn, Dorothy Malone –, bom ritmo, ótimas seqüências de ação, cenários esplendorosos e, sobretudo, discute com seriedade o tema de como combater o mal, se dentro ou fora da Lei, e tem a coragem de fugir do maniqueísmo, num gênero marcado pelo preto x branco.

Embora abuse das cores, Minha Vontade é Lei explora os diversos tons de cinza que existem entre um extremo e outro.

Nem sempre os bandidos são absolutamente maus, e nem sempre os mocinhos são perfeitamente bons.

O homem que vai se revelar o mais mocinho de todos, Johnny Gannon (o papel de Richard Widmark), vem do bando de facínoras que aterroriza os habitantes de Warlock – a cidade do título original do filme.

O delegado que os homens mais ricos de Warlock contratam para manter a lei e a ordem na cidade, Clay Blaisdell (o papel de Henry Fonda, em mais um notável desempenho de sua fabulosa carreira), é um pistoleiro, que já matou em duelos dezenas de pessoas.

Nem todos aprovam a idéia de chamar um pistoleiro para defender a cidade

A ação, veremos numa placa fúnebre lá pelo meio do filme, se passa em 1881. Warlock é uma cidade que cresceu bastante, nos últimos tempos, basicamente por causa da mineração e do gado ao redor dela. Mas não tem independência administrativa – é um distrito, localizado a uns 80 km de distância da sede do município.

Próximo a Warlock, num lugar chamado San Pablo, instalou-se um bando de facínoras, chefiado por Abe McQuown (Tom Drake). Vivem do roubo de gado, e de eventuais assaltos a diligências que passam pela região. De tempos em tempos, o bando invade Warlock, para beber nos saloons, visitar as prostitutas – e ameaçar a paz da cidade.

O xerife da cidade não tem auxiliares, e, sozinho, não consegue enfrentar o bando. É o quarto a ocupar o posto em um pequeno espaço de tempo. Seus antecessores foram expulsos da cidade pelos bandidos.

Quando a ação começa, o bando de McQuown está fazendo uma de suas visitas periódicas à cidade. E bota o atual xerife para correr, impotente, humilhado. Um dos bandidos vai à barbearia; o barbeiro comete um pequeno deslize, faz um corte no rosto do bandido – e é morto com dois tiros.

Depois que o bando se retira, o conselho de cidadãos – formado pelos principais comerciantes e proprietários do lugar – se reúne (na foto acima). O dono do principal armazém da cidade propõe que Warlock contrate os serviços de Clay Blaisdell. Esse sujeito tem grande fama; já trabalhou em diversas cidades como delegado não-oficial – e sempre teve sucesso, livrou todas elas dos bandidos que as infernizavam. É um pistoleiro tão bem sucedido que usa dois Colts folheados a ouro.

(Na França e em Portugal, o título do filme vem desse detalhe: L’homme aux colts d’or. O Homem das Pistolas de Ouro.)

O conselho se divide. Há aqueles – como o juiz Holloway (Wallace Ford) e Jessie Marlow (Dolores Michaels) – que não aceitam que a lei e a ordem sejam mantidas por um pistoleiro contratado. Gostariam que tudo fosse feito dentro da legalidade. Mas os defensores da contratação de Blaisdell argumentam que para isso eles dependeriam da cidade à qual Warlock pertence – e a cidade está muito distante, não tem interesse em gastar recursos ali. O próprio juiz não é um juiz de fato, reconhecido pelas autoridades de fora – foi escolhido e eleito pelo conselho, é um bom juiz, um bom homem, mas não é, a rigor, ligado ao sistema de Justiça.

Assim como o conselho havia escolhido um juiz, poderia perfeitamente escolher um delegado.

O conselho decide contratar Blaisdell. Não é uma decisão unânime, mas é a da maioria.

Uma leve insinuação de amor homossexual

Clay Blaisdell não chega sozinho a Warlock. Vem com Tom Morgan (o papel de Anthony Quinn, com cabeleira grisalha, na foto), pistoleiro, jogador, dono de saloon e também – isso não fica absolutamente explícito – de prostíbulo.

Esse, aliás, é um dos pontos em que o roteiro (de resto excelente), assinado por Robert Alan Aurthur, baseado em romance de Oakley Hall, tropeça um pouquinho. Fica apenas subentendido que, junto com Blaisdell e Morgan, chegam a Warlock os funcionários e as funcionárias de um saloon que será rapidamente montado na cidade, The French Palace. É possível que o roteiro não pudesse ser mais explícito na coisa do prostíbulo porque, em 1959, ainda estava em vigor – embora sofrendo cada vez mais contestações – o velho Código Hays, as normas da auto-censura aprovadas pelos estúdios de Hollywood no início dos anos 30.

Muita coisa ficará subentendida, não explicitada. Nada contra uma história que apenas deixa coisas implícitas, sem explicitudes – mas acho que, por questões do código moralista, o roteiro de Alan Aurthur de fato foi obrigado a omitir algumas situações.

Blaisdell e Morgan têm uma história, um passado. São amigos, parceiros, companheiros, há dez anos; Blaisdell não aceita trabalho se não puder levar Morgan junto – isso é dito com todas as letras.

Não fica muito claro o motivo da devoção total e absoluta de Morgan por Blaisdell. Quase ao fim da narrativa, Morgan – que manca de uma perna – dirá que Blaisdell foi a única pessoa, homem ou mulher, que não olhou para ele como um aleijado, não o tratou como um aleijado.

Mas não dá para o espectador deixar de pensar que há outro motivo além desse. Há uma leve insinuação de um amor homossexual de Morgan pelo amigo. Leve, bem leve. Mas há.

O ótimo livro Great Hollywood Westerns, de Ted Sennett, explicita isso: “a admiração (do personagem de Quinn) por Fonda tem uma insinuação de sentimento homossexual”.

Era 1959, e é o gênero macho por excelência. Faltava muita água passar sob a ponte para chegarmos a O Segredo de Brokeback Mountain, que Ang Lee faria em 2005.

Uma mulher de personalidade forte, que desperta grandes paixões

Não que Tom Morgan, o personagem do machíssimo Anthony Quinn, fosse o que em 1959 os fãs de western poderiam chamar, sem risco de incorrer no pecado hoje mortal do politicamente incorreto, de boiola, bicha, veado, ou, pior ainda, viado.

Nada, em Minha Vontade é Lei, é só preto ou branco, oito ou oitenta, mocinho e bandido. No filme, como na vida, há uma imensa gama de tonalidades.

Tom teve, no passado, uma grande paixão por Lilly, uma mulher belíssima, de personalidade forte (o papel de Dorothy Malone, essa atriz de traços marcantes, boa no western, como aqui e em O Último Pôr do Sol, boa no melodrama, como em Palavras ao Vento).

Há uma rápida insinuação de que, no passado, Lilly foi a cafetina de um prostíbulo de propriedade de Tom.

Há insinuações de que também Clay Blaisdell foi apaixonado por Lilly, e ela por ele. É tudo insinuado – não há nada muito explícito sobre as relações afetivas do passado entre Blaisdell e Lilly. A paixão de Tom por ela, esta, sim, é mostrada às claras: no quarto de hotel onde Tom se instala há um grande quadro com o retrato de Lilly.

Mas parece ter havido um triângulo amoroso. Mais que um triângulo – teria havido um quadrado. Depois de Tom, e talvez de Blaisdell, Lilly teve uma relação com um homem chamado Ben Nicholson. Ben foi morto num duelo por Blaisdell – e Lilly passou a ter um ódio violentíssimo dele.

A diligência é assaltada. Mas não são os assaltantes que matam o passageiro

Quando estamos aí com uns 30, 40 minutos de filme, uma diligência se dirige a Warlock, levando um carregamento de dinheiro, Lilly e Bob Nicholson, irmão de Ben. Não fica explícito, mas a indicação é de que Bob viajava para Warlock para se vingar da morte de Ben – para matar Blaisdell.

A diligência é assaltada pelo bando de facínoras de McQuown. E o irmão de Ben é assassinado por um tiro certeiro. O espectador vê quem atira – e não é ninguém do bando de McQuown.

Um delegado oficial convivendo com pistoleiros pagos para garantir a ordem

Johnny Gannon, o personagem de Richard Widmark, não se sentia bem no bando de McQuown. Muito ao contrário. Não aprovava a violência cada vez maior do bando. Era um peixe inteiramente fora d’água. Foi do bando, participou no passado de crimes perpetrados pelo bando – mas se arrependia profundamente disso.

Depois de um dos ataques do bando a Warlock, Johnny finalmente abandona os antigos colegas. Deixa-se ficar na cidade, um tanto perdido.

Após o assalto à diligência, o xerife da cidade maior – este, sim, um oficial da lei, investido pelos poderes constituídos – vai a Warlock. Pergunta aos homens da cidade quem aceita o cargo de delegado auxiliar, e o único que tem coragem de dizer sim é exatamente Johnny.

Warlock passa, então, a ter um delegado auxiliar, oficial da lei, e, paralelamente, um xerife não oficial, Blaisdell, com seu ajudante Morgan. Um delegado com o poder legal, ex-bandido, e um xerife não oficial, pistoleiro pago. Mutatis mutandi, algo como um morro do Rio de Janeiro onde co-existem uma Unidade de Proteção Policial (que, no filme, é formada por um homem só) e milicianos muito mais bem armados, equipados, preparados.

Personagens contraditórios, divididos, angustiados

Para complicar ainda mais as coisas, Lilly começa a arrastar as belas asas para Johnny Gannon.

E Jessie Marlow, a filha de um dos fundadores da cidade, loura e de olhos azuis clarinhos como um anjo de santinho antigo, membro do conselho de cidadãos, a que a princípio não concordava com um xerife não oficial, um pistoleiro, justiceiro, miliciano, vigilante, para proteger Warlock dos facínoras, passa a arrastar as suas asas angelicais para o matador de aluguel.

E Blaisdell, o matador de aluguel, o homem dos Colts de ouro, pela primeira vez na vida começa a pensar numa vida em paz, como um homem comum, talvez casado com uma senhora respeitada, respeitosa.

Algo absolutamente inimaginável para seu companheiro inseparável dos últimos dez anos, Tom Morgan, o pistoleiro melhor que todos os outros, que salvou a vida de Blaisdell várias vezes nas diversas cidades em que impuseram a lei e a ordem sem uma extrela oficial de xerife.

São, todos eles, pessoas contraditórias, divididas. Angustiadas. Como na vida real. Como não é muito comum de se ver no western, esse terreno fértil para o maniqueísmo.

No western, em geral, as mulheres ou são santas ou são putas

Em 2008, numa época em que já se faziam pouquíssimos westerns, Ed Harris, esse grande ator, dirigiu Appaloosa – Uma Cidade Sem Lei, um belo filme, um belo western, que tem muito a ver com este Minha Vontade é Lei. Em Appaloosa, dois amigos inseparáveis, interpretados por Ed Harris e Viggo Mortensen, são exatamente xerifes de aluguel – uma dupla que chega às cidades mais desordeiras e implanta a lei e a ordem. Quando, em 2001, anotei sobre o filme, escrevi o seguinte:

“No machistíssimo mundo do western, não há muitos diferentes papéis para as mulheres. Basicamente, em geral, grosso modo, ou elas são santas ou são putas – ou então quase santas ou quase putas. Há as mulheres com quem se casa, e há as mulheres com quem se trepa. Basta lembrar de Matar ou Morrer/High Noon, de Fred Zinnemann, de 1952: há Grace Kelly, quaker, religiosa, loura, vestida toda de branco, e há Katy Jurado, dona de saloon, morena, vestida toda de negro, ex-amante do bandido que agora volta à cidade, ex-amante de Kane, o xerife, hoje amante do auxiliar do xerife.

“Claro: há filmes como Johnny Guitar, de Nicholas Ray, de 1954, em que as personalidades mais fortes são duas mulheres, interpretadas por Joan Crawford e Mercedes McCambridge – mas esse e alguns outros poucos filmes são a exceção que só servem para confirmar a regra.”

Appaloosa vai contra essas regras, ao apresentar a personagem interpretada por Renée Zellweger, que não é nem quase santa, nem quase puta.

Pois Minha Vontade é Lei já fazia isso em 1959, já fugia dos estereótipos da maior parte dos westerns, antes que o movimento feminista começasse a obter suas fantásticas, maravilhosas, bem-vindas conquistas.

Jessie Marlow é aquele tipo de mulher com quem se casa – mas está bem longe do padrão tradicional. Tem opiniões próprias, discute com os homens do conselho. Quando sente atração por um homem – um pistoleiro, um matador, tudo de que ela tinha nojo antes –, não fica à espera: toma a dianteira, vai atrás dele. E, para chocá-lo, surpreendê-lo, para mostrar que não é uma dondoca qualquer, até diz que já tomou uísque!

Lilly Dollar se aproxima daquele tipo de mulher com que se trepa – mas está bem longe do padrão tradicional. Tem um passado cheio de vivências, é uma mulher independente, forte, poderosa – mas não sente atração pelos pistoleiros de aluguel com suas roupas de dândi fora de lugar. Gosta do homem que parece sensível, o ex-bandido que agora procura sua redenção. Cozinha para ele. E quer vê-lo longe dos duelos no meio da rua central da cidade.

O mestre francês Jean Tulard define: “um grande western”

Uma trama fascinante, bem construída, consistente. Personagens ricos, longe dos estereótipos. Cenas de duelos executadas com extrema competência. Ousadias muitíssimo à frente de seu tempo – um pistoleiro machão que parece apaixonado por outro pistoleiro machão, mulheres fortes. OK: pequenos problemas no roteiro – mas certamente devidos ao contexto da época, ao código de autocensura então vigente. Um exagero nos figurinos.

Mas os defeitinhos são ridículos. É um grande western.

Ou só é bom na minha opinião, aquela que vale no máximo uns três guaranis furados?

Hum, hum. Não estou propriamente sozinho. Leonard Maltin, o autor do guia de filmes mais vendido no mundo, dá 3 estrelas em 4 e diz que é um “western inteligente, cheio de ritmo, que dá nova profundidade ao tradicional duelo entre cowboys versus fora-da-lei”.

Mas quem me dá ainda mais endosso, aval, é o mestre Jean Tulard. Foi com imensa alegria que, depois de rever o filme agora, li o que o grande crítico francês escreveu em seu Guide des Films:

“Um grande western, de uma extraordinária riqueza (as relações entre Blaisdell e Morgan), que coloca o problema da luta contra a criminalidade. Interpretação éblouissante de Fonda, Quinn e Widmark.” Éblouissante, palavra com a bela sonoridade dessa língua sonora, me leva ao dicionário: significa deslumbrante, ofuscante, fascinante.

A patrulha esquerdóide condenou Edward Dmytryk ao ostracismo

Minha opinião vale no máximo uns três guaranis furados, mas Leonard Maltin e Jean Tulard são respeitáveis.

Por que, então, Minha Vontade é Lei não tem um reconhecimento maior?

E aí vou dar mais uma opinião pessoal. (Diacho: como se eu fizesse alguma outra coisa neste site a não ser dar minha opinião pessoal.)

Minha Vontade é Lei não teve reconhecimento maior por uma questão que não tem absolutamente nada a ver com o filme. Foi por uma questão ideológica.

Passou para a História que Edward Dmytryk foi dedo-duro durante os anos tenebrosos do macarthismo, da caça às bruxas, da campanha que via comunistas escondidos embaixo da cama comendo criancinhas em todos os lugares, até mesmo nos ministérios em Washington.

Nem me lembro de ter lido se Dmytryk de fato dedurou comunistas ou simpatizantes. Ali ao lado há vários livros que eu poderia consultar, sem precisar do Google – mas tenho preguiça. Não é necessário.

Se dedurou ou não, ou se apenas foi acusado de dedurar sem ter dedurado, isso não importa. Não tem nada a ver.

O fato é que na época ninguém quis elogiar os filmes que o cara fez porque, na cabeça de todos os críticos de cinema, intelectuais, entendidos, inteligentes – todos gente fina, de esquerda, comunistas, socialistas ou simpatizantes –, o cara tinha sido dedo-duro.

A gente conhece bem o fenômeno. Durante décadas, não importou saber se a música que Wilson Simonal fazia era boa ou não – o cara era um dedo-duro, e portanto merecia o degredo, o oblívio, o ostracismo. Não importou sequer saber se o cara dedurou ou não – bastava a pecha.

A patrulha esquerdóide é foda.

E então repito agora, ao terminar minha anotação, com ainda mais convicção do que quando a comecei: Minha Vontade é Lei é um grande western. Um grande filme.

Anotação em março de 2012

Minha Vontade é Lei/Warlock

De Edward Dmytryk, EUA, 1959.

Com Richard Widmark (Johnny Gannon), Henry Fonda (Clay Blaisdell), Anthony Quinn (Tom Morgan), Dorothy Malone (Lilly Dollar), Dolores Michaels (Jessie Marlow), Wallace Ford (juiz Holloway), Tom Drake (Abe McQuown), Richard Arlen (Bacon), DeForest Kelley (Curley Burne), Regis Toomey (Skinner), Vaughn Taylor (Richardson)

Roteiro Robert Alan Aurthur

Baseado no romance de Oakley Hall

Fotografia Joseph MacDonald

Música Leigh Harline

Produção Edward Dmytryk, 20 Century Fox.

Cor, 121 min

R, ***1/2

Título na França: L’homme aux Colts d’or. Título em Portugal: O Homem das Pistolas de Ouro.

7 Comentários para “Minha Vontade é Lei / Warlock”

  1. Gostaria que a TV passasse mais esses filmes antigos com esses grandes atores. Ótimo filme.
    Assisti há muito tempo, quando era moleque. Se existir em DVD favor me comunicar. Abraços.

  2. Um filme simplesmente maravilhoso, com uma estupenda junção de elenco e roteiro, que são impecáveis.
    Está entre os melhores, sem dúvida alguma.

  3. Sensacional! Gostaria de saber se o problema na perna de Anthony Quin é dele ou do personagem.

  4. Oi, Marcelo!

    Olhe, acho que dá para dizer com absoluta certeza que o problema é do personagem – ou Anthony Quinn não conseguiria dançar tão maravilhosamente quanto dança em “Zorba, o Grego”, não é?

    Um abraço!

    Sérgio

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