O Homem do Braço de Ouro / The Man With the Golden Arm


1.0 out of 5.0 stars

Anotação em 2001: Eis aí mais um clássico muito falado e admirado que se revelou, para mim, uma grande porcaria. Certo: tem importância histórica, por ter sido um dos primeiros filmes, senão o primeiro, a abordar de frente a dependência de drogas fortes (não se fala que droga é, mas deve ser heroína). Continue lendo “O Homem do Braço de Ouro / The Man With the Golden Arm”

Regras da Vida / The Cider House Rules


4.0 out of 5.0 stars

Resenha na coluna O Melhor do DVD, no site estadao.com.br, em 2000: Ao lançar Regras da Vida em DVD no Brasil, o Grupo Paris Filmes não soube – ou, no mínimo, não quis – valorizar o fato de que ele contém uma interessante apresentação especial: um filmete de quase meia hora com seis entrevistas e várias cenas das filmagens. Continue lendo “Regras da Vida / The Cider House Rules”

Terras Perdidas / A Thousand Acres


4.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1999: Um belo, belo filme. É feminista a não mais poder – e, afinal, diretora, autora e roteirista são mulheres. O único homem forte é o pai, Larry Cook (Jason Robards) – forte, mas brutal, que espancava as filhas e abusava delas sexualmente, conforme o espectador ficará sabendo lá pela metade. Todos os demais são personalidades fracas. Continue lendo “Terras Perdidas / A Thousand Acres”

Violento e Profano / Nil by Mouth


3.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1998: Gary Oldman é um ótimo ator, mas chegado a um exagero. Não poderia haver melhor ator para fazer o Drácula de Coppola, todo over, todo barroco, todo operístico. Só ele poderia fazer tão bem como fez o tira corrupto de Romeo Is Bleeding – e o espectador não perceber que é ele na primeira tomada, tão diferente sua cara fica do que se segue, ou, no caso, o que veio antes. É um ator de mil caras – o contrário de um Robin Williams ou um Jack Nicholson, que são sempre eles mesmos. Continue lendo “Violento e Profano / Nil by Mouth”

Ninguém Falará de Nós Quando Estivermos Mortos / Nadie Hablará de Nosotras Cuando Hayamos Muerto


2.0 out of 5.0 stars

Anotação em 1998: O filme foi muito premiado na Espanha. Recebeu oito Goyas da Academia de Cinema espanhol: filme, roteiro, atriz, música, produção, montagem, atriz coadjuvante e diretor revelação. Em San Sebastian, levou o prêmio especial do júri, mais melhor atriz e melhor fotografia. É um filme estranho, irregular. Continue lendo “Ninguém Falará de Nós Quando Estivermos Mortos / Nadie Hablará de Nosotras Cuando Hayamos Muerto”

Não Esqueça que Você Vai Morrer / N’Oublie pas que Tu Vas Mourir


0.5 out of 5.0 stars

Anotação em 1997: Ganhou Grande Prêmio do Júri e o Prêmio Jean Vigo em Cannes em 1995. Talvez eu esteja ficando velho e careta; talvez se eu visse, digamos, Easy Rider hoje pela primeira, e não aos 18 anos, tivesse detestado. Mas achei o filme pretensioso e chato. Muito pretensioso e muito chato. Nada transmite sinceridade, honestidade; tudo é artificial, gratuito. Continue lendo “Não Esqueça que Você Vai Morrer / N’Oublie pas que Tu Vas Mourir”