Nota:
Anotação em 2009: Uma bela idéia básica – simples, simpática e inteligente -, bem desenvolvida, com poucos recursos e bastante talento. Eis aí uma muito bem-vinda prova de que o cinema brasileiro pós-retomada sabe, sim, fazer filmes gostosos, porque, graças aos bons deuses, a vida não se resume a carandirus e cidades de Deus. Continue lendo “Como Fazer um Filme de Amor”