O Homem Que Vendeu a Alma/The Devil and Daniel Webster

  • De: William Dieterle, EUA, 1941


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2003, com complemento em 2008: Boa comedinha sobre ambição, classismo e a solidão dos que enriquecem. É assim uma espécie de adaptação de Fausto para a América rural: dono de fazenda da Nova Inglaterra (James Craig) se queixa do azar e um belo dia diz que venderia a alma ao diabo por algum dinheiro e boas colheitas – e não é que o Cão em pessoa aparece, e topa fazer o negócio? O grande Walter Huston, pai de John e avô de Anjelica, está muito engraçado como o diabo. Continue lendo “O Homem Que Vendeu a Alma/The Devil and Daniel Webster”

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O Fio da Inocência / Felicia’s Journey

  • De: Atom Egoyan, Inglaterra-Canadá, 1999


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2002: Garota irlandesa interiorana e inocente vai para Manchester atrás do namorado que a engravidou. Lá vai encontrar a ajuda de um funcionário graduado de uma indústria, um solteirão bom gourmé que prepara pratos em casa seguindo as receitas que vê uma mulher ensinando na TV. Continue lendo “O Fio da Inocência / Felicia’s Journey”

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Em Qualquer Outro Lugar / Anywhere But Here

  • De: Wayne Wang, EUA, 1999

2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2002: Um filme acima da média do cinemão americano recente. Boas observações, história sensível sobre os conflitos entre mãe e filha que saem de pequena cidade do interior rumo a Los Angeles, para vencer na vida – e descobrem que o sonho americano não é para todos. A garota Natalie Portman é tão impressionante que encara de igual para igual o desafio de contracenar com Susan Sarandon, essa grande atriz. Continue lendo “Em Qualquer Outro Lugar / Anywhere But Here”

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Na Palheta da Vida / Holy Matrimony

  • De: John M. Stahl, EUA, 1943

2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2001: Um filme bem interessante, com gostosas observações sobre fama, reconhecimento público, a vida em paz na simplicidade (que o francês Phillipe de Broca abordaria duas décadas depois com fantástico bom humor) – valores importantes, enfim -, temperado ainda com sarcásticos comentários sobre essa coisa maluca e incompreensível que é o valor das obras de artes plásticas. Continue lendo “Na Palheta da Vida / Holy Matrimony”

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Anatomia / Anatomie

  • De: Stefan Ruzowitzky, Alemanha, 2000


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2001: Jovem brilhante, segundas melhores notas do país (Franka Potente), vai estudar em conceituada escola de Medicina de Heidelberg, e rapidamente descobre que há na faculdade um grupo de professores e alunos que pertence a uma organização secreta, que faz experiências de vivissecação de corpos com pessoas ainda vivas. Continue lendo “Anatomia / Anatomie”

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Alma Torturada / This Gun For Hire

  • De: Frank Tuttle, EUA, 1942


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2001: O letreiro, se não me engano, traz um “introducing Alan Ladd” – embora ele tivesse feito uns 15 ou 20 papéis pequenos, quase figurações, em filmes anteriores, inclusive Cidadão Kane. Parece que foi a partir deste filme aqui, Alma Torturada, e de The Glass Key, do mesmo ano, que ele ficou conhecido. Continue lendo “Alma Torturada / This Gun For Hire”

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Encontrando Forrester / Finding Forrester

  • De: Gus Van Sant, EUA, 2000


[Rating:2.5]

Anotação em 2001: É como se falava nos leads e olhinhos das matérias sobre o filme que passaram pela minha frente: Gus Van Sant resolveu refilmar O Gênio Indomável, que tinha feito três anos antes, em 1997 (e até botou o Matt Damon numa pontinha no final). Lá, o gênio indomável era um fodão em matemática. Aqui, o gênio é um jovem negro do Bronx, com um imenso talento literário, além de para o basquete. Continue lendo “Encontrando Forrester / Finding Forrester”

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A Incrível Suzana / The Major and the Minor

  • De: Billy Wilder, EUA, 1942


2.5 out of 5.0 stars

Anotação em 2000, com complemento em 2008: Depois de ver pela segunda vez A Incrível Suzana, o primeiro filme dirigido por Billy Wilder, que viria a ser um dos maiores diretores de cinema do mundo, me ocorreu uma frase simples, mas tão simples, que não me lembro se já ouvi antes, ou fui eu mesmo que fiz: o cinema de Billy Wilder é feito de pessoas que fingem ser o que não são. Continue lendo “A Incrível Suzana / The Major and the Minor”

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