Eis aí um grande filme – que, aparentemente, é bem menos conhecido do que deveria.
É assim uma espécie de Os Melhores Anos de Nossas Vidas, versão 2008. Continue lendo “Gente de Sorte / The Lucky Ones”
Por Sérgio Vaz
Eis aí um grande filme – que, aparentemente, é bem menos conhecido do que deveria.
É assim uma espécie de Os Melhores Anos de Nossas Vidas, versão 2008. Continue lendo “Gente de Sorte / The Lucky Ones”
Um leitor do IMDb escreveu lá que 15 Anos e Meio é uma gigantesca tolice; que parece uma refilmagem francesa de comédias ruins de Hollywood, quando o normal é que Hollywood refilme comédias inteligentes feitas na França. Continue lendo “15 Anos e Meio / 15 Ans et Demi”
Lançado em 2000, A Taça de Ouro/The Golden Bowl tem a assinatura, o selo, a marca registrada do trio James Ivory-Ismail Merchant- Ruth Prawer Jhabvala, com tudo o que isso implica. Há quem torça o nariz. Quem não conhece pode achar chato, enfadonho, repetitivo. Para mim, o selo Ivory-Merchant-Prawer Jhabvala é garantia absoluta de bons serviços prestados. Continue lendo “A Taça de Ouro / The Golden Bowl”
Belo, com deslumbrantes imagens e excelentes interpretações, A Viúva de Saint-Pierre é um forte, denso panfleto contra a pena de morte. No entanto, o filme do realizador Patrice Leconte demora bastante a revelar que esse é seu tema, seu propósito, sua intenção. Continue lendo “A Viúva de Saint-Pierre/La Veuve de Saint-Pierre”
Um encanto, uma preciosidade, uma pequena gema do cinema inglês. Um desses filmes que, ao terminar, deixam você a alguns centímetros do chão, flutuando de alegria, e com vontade de sair dizendo aos amigos para não deixar de ver. Continue lendo “Garotas do Calendário / Calendar Girls”
Um espanto, um encanto, uma beleza absurda, forte, acachapante. El Baile de la Victoria, no Brasil A Dançarina e o Ladrão, é um brilho, uma obra-prima. Continue lendo “A Dançarina e o Ladrão / El Baile de la Victoria”
A vida Li Cunxin é absolutamente extraordinária, fascinante. O australiano Bruce Beresford tem competência. Não poderia dar errado: O Último Dançarino de Mao, baseado na autobiografia do bailarino, é um belo filme. Continue lendo “O Último Dançarino de Mao / Mao’s Last Dancer”
Ó Jerusalém é um filme raro, singular. Não tanto por suas qualidades especificamente cinematográficas, mas pelo que diz, e como diz. É uma obra extraordinária por causa das idéias, da postura política. Continue lendo “Ó Jerusalém / O Jerusalem”
O Projeto Laramie é um ótimo filme, uma obra importante – mas, aparentemente, bem menos conhecida do que deveria, apesar de ter no elenco bons nomes: Laura Linney, Peter Fonda, Steve Buscemi, Christina Ricci, Janeane Garofalo, Lois Smith. Continue lendo “O Projeto Laramie / The Laramie Project”
No Tempo das Borboletas conta uma história real importante, que deveria ser mais conhecida. Passa-se na República Dominicana, durante a ditadura de Trujillo, e expõe a brutalidade, a violência, o horror dela. Pena que o filme seja tão absolutamente ruim. Continue lendo “No Tempo das Borboletas / In the Time of the Butterflies”
Não dá para saber de onde os distribuidores brasileiros tiraram o título Um Herói do Nosso Tempo para o filme que Radu Mihaileanu lançou em 2005, Va, vis et deviens, uma co-produção de França, Israel, Bélgica e Itália. Continue lendo “Um Herói do Nosso Tempo / Va, vis et deviens”
Denso, pesado, amargo, tristíssimo filme de John Sayles, esse realizador independente, sério, sempre voltado para temas graves, políticos e sociais. Continue lendo “A Casa dos Bebês / Casa de los Babys”
Um Sonho de Amor, no original Io Sonno l’Amore, eu sou o amor, focaliza uma família da altíssima burguesia de Milão. Demora bastante para dizer a que vem. Demora exatamente 58 dos seus longos 120 minutos. Continue lendo “Um Sonho de Amor / Io Sonno l’Amore”
O começo é espetacular. Tomadas esplêndidas de dois pés pisando perigosamente na murada do alto de uma gigantesca catedral, a de Koekelberg, em Bruxelas. Uma pessoa vista de costas, na murada, os jardins magníficos lá embaixo, em segundo plano. Continue lendo “A Mão do Homem sem Cabeça / Où est la main de l’homme sans tête”
O comecinho até que promete. Uma mulher – Michèle Laroque, bela, ótima atriz – corre na praia com fones de ouvido. O espectador ouve a música que ela está ouvindo, “Et si tu n’existais pas”, com Joe Dassin, e ouve a voz dela, cantando alto junto com ele. Continue lendo “Enfim Viúva / Enfin Veuve”