Das duas, uma: ou ele tinha caído no caldeirão quando bebê, como seu conterrâneo Obelix, ou então Luc Besson consumiu imensas quantidades de ácido para criar a trama e o visual de O Quinto Elemento.
A trama, os personagens, os tipos dos extra-terrestres, a Nova York do ano de 2.214, a nave planeta paraíso de Fhloston… É tudo insanamente, deliciosamente, fascinantemente doidão.
Besson assina a autoria da história; o roteiro é creditado a ele e a Robert Mark Kamen.
Uma rápida olhada nos alfarrábios e no IMDb mostra que a história foi bolada por Besson quando ele estava no ginásio. É, então o bicho caiu mesmo no caldeirão, que nem o Obelix.
Besson parece uma mistura de Steven Spielberg & George Lucas & Tim Burton
Não sou, de forma alguma, um conhecedor de Luc Besson, embora tenha visto alguns de seus filmes. (Este aqui é o quarto filme do realizador a entrar neste site; além desses quatro, vi também Imensidão Azul/Le Grand Bleu, de 1988, e Joana d’Arc, de 1999, mas sobre esses dois não escrevi nada na época. Não anotou – dançou.)
Pelo pouco que sei dele, ousaria dizer – correndo o risco de estar bastante equivocado, é claro – que Luc Besson é um dos mais americanos entre os realizadores franceses, assim como de James Ivory se diz que é o mais inglês dos realizadores americanos.
Outros diretores franceses têm aberta admiração pelo cinema americano. Bertrand Tavernier, por exemplo, é um estudioso do cinema americano, e escreveu dois livros sobre ele, 50 Ans de Cinéma Américain e Amis Américains: Entretiens avec les Grands Auteurs d’Hollywood.
O jovem crítico François Truffaut era outro fascinado por alguns dos mestres de Hollywood. Fez o monumental livro dissecando a obra de Alfred Hitchcock em longas, memoráveis entrevistas com o diretor inglês que fez mais da metade de seus filmes nos Estados Unidos, Hitchcock Truffaut Entrevistas. Tornado realizador, fez filmes baseados em novelas policiais americanas – A Noiva Estava de Preto, A Sereia do Mississipi.
Mas, em geral, o que os realizadores franceses admiram são as obras autorais feitas por grandes diretores como Howard Hawks, Nicholas Ray.
Luc Besson, não. Luc Besson segue os padrões do cinema espetáculo de Hollywood, o cinemão comercial das superproduções.
Posso estar completamente enganado, mas Luc Besson parece assim uma mistura de Steven Spielberg & George Lucas & Tim Burton. Com os dois primeiros, ele se parece exatamente pelo cinema espetáculo, pelas aventuras espetaculares, e pelo gosto por histórias para adolescentes (tenham eles 14 ou 75 anos de idade).
De Tim Burton ele tem essa coisa do visual caprichadíssimo – e estranho, único, diferente, um tanto dark, um tanto gótico, um tanto histórias em quadrinhos, perdão, novelas gráficas.
Aproveito a sinopse feita pelo carioca Claudio Carvalho no IMDb
Enquanto via o filme, pela primeira vez (não tive interesse em ver na época do lançamento), me ocorreu que eu dificilmente conseguiria fazer uma sinopse dessa história doidona. Vou me poupar o trabalho, e usar o texto do carioca Claudio Carvalho, autor de diversas sinopses de filmes no IMDb. Acrescento aqui e ali alguma coisa
No século XXIII – exatamente no ano 2.214 –, o universo está sendo ameaçado pelo mal. A única esperança para a humanidade é o Quinto Elemento, que vem à Terra a cada 300 anos para proteger os humanos com quatro pedras dos quatro elementos – fogo, água, terra, ar. Uma nave especial dos Mondoshawa está trazendo o quinto elemento para a terra, mas é destruída pelos malvados Mangalores.
No entanto, um grupo de cientistas terráqueos usa o DNA dos restos do quinto elemento para reconstruir o ser perfeito – que surge na pele de Mila Jovovich, com o nome completo de Leeloominaï Lekatariba Lamina-Tchaï Ekbat De Sebat, ou simplesmente Leeloo. Ela escapa do laboratório e acaba caindo no táxi dirigido por Korben Dallas (o papel de um Bruce Willis louro). Dallas – que no passado havia sido major de uma equipe de elite do exército – ajuda a linda Leeloo a escapar da polícia. O ser perfeito precisa encontrar o padre Vito Cornelius (Ian Holm), um guardião do segredo dos cinco elementos, para completar sua missão. Enquanto isso, as forças do mal usam o ganancioso e cruel Zorg (um Gary Oldman fascinantemente careteiro) e um grupo de mercenários Mangalores para tomar as pedras dos quatro elementos e evitar, assim, a proteção que seria trazida por Leeloo.
Deu pra entender alguma coisa?
Bem, não é mesmo para entender. É para sentar, relaxar, ficar encantado com o visual feérico, mucho loco, e rir das boas piadas.
“Uma loja de doces de imagens futurísticas”, um filme cheio de humor
Leonard Maltin resume a história assim: “História selvagemente imaginativa passada no século XXIII, em que um cansado e experiente motorista de táxi do Brooklyn, N.Y., se vê envolvido com uma estranha mulher que pode ser a responsável por evitar a destruição do mundo.”
Maltin deu 3 estrelas em 4, e considerou que o filme é uma “loja de doces de imagens futurísticas”; a melhor qualidade do filme é seu senso de humor.
O Guide des Films de Jean Tulard faz a seguinte sinopse:
“Na Nova York do século XXIII, Korben Dallas, um motorista de táxi, se transforma por acaso na única pessoa capaz de salvar o planeta de uma destruição total. Para isso, ele precisa do ‘quinto elemento’. Para enfrentar as forças do mal encarnadas por Zorg e pelos terríveis Mangalores, ele é ajudado em sua epopéia pela jovem e bela Le-Eluu (eles grafam assim o Leeloo), por um monge e, contra sua vontade, por um animador de rádio.”
Aproveito para dizer que esse animador de rádio, Ruby Rhod, interpretado por Chris Tucker, é uma figura louquíssima. Parece uma bicha louca, um travesti, e no entanto chupa com a maior competência uma aeromoça. Ruby Rhod só aparece depois da metade do filme, mas acaba roubando as cenas.
O Guide de Jean Tulard faz uma deliciosa avaliação do filme – premiado ali com três estrelas, algo que poucos filmes conseguem. Diz lá que Guerra nas Estrelas, Indiana Jones, Alien, Blade Runner e O Nome da Rosa inspiraram esse ambicioso sonho de adolescente levado às telas com um orçamento colossal. Esse esplêndido afresco renovou a ficção científica, criando tipos como o malvado antológico – o Zorg de Gary Oldman, “meio Hitler, meio Jerry Lewis”. Com cenários criados por Moebius e Mézières – dois renomadíssimos desenhistas de quadrinhos franceses –, com imagens fabulosas, com cenas impressionantes (as ruas de Nova York, a cantora lírica…), um ritmo fantástico. E conclui: “Não dá para não se deixar seduzir por esse filme espetacular, uma espécie de história em quadrinhos magnificamente animada na tela.”
Credo: é isso mesmo. Parece que Luc Besson botou Guerra nas Estrelas, Indiana Jones, Alien, Blade Runner e O Nome da Rosa num liquidificador, bateu bem – e tchám! – criou seu filme doidão.
O filme mais caro produzido fora de Hollywood até então
“Um orçamento colossal.” Sim. Custou o equivalente a US$ 90 milhões. Lançado em 1997, O Quinto Elemento foi o filme mais caro produzido fora de Hollywood até então. Foi também a produção mais cara da história centenária da produtora Gaumont.
Pagou-se – e deu lucro. Segundo o Box Office Mojo, o filme rendeu US$ 263 milhões.
Deu lucro, conquistou fãs embevecidos, rendeu um livro, o diário de Luc Besson sobre as filmagens, The Adventure and Discovery of a Film: The Story of The Fifth Element, e conquistou 7 prêmios e 19 outras indicações. Teve uma indicação ao Oscar de efeitos sonoros, levou o Bafta de efeitos especiais, levou os Césars de melhor direção, melhor fotografia para Thierry Arbogast e melhor desenho de produção para Dan Weil. Para o César, teve ainda indicações nas categorias melhor filme, figurino (por Jean-Paul Gaultier), montagem (Sylvie Landra), música (Eric Serra) e som (Daniel Brisseau).
A esposa número 2 e a que viria a ser a número 3 estrelam o filme de Besson
Se houvesse um prêmio tipo Melhor Dona Flor e Seus Dois Maridos, ou Melhor Convivência Pacífica de Triângulo Amoroso, Luc Besson seguramente levaria, com toda justiça.
Para Luc Besson, 1997 não foi apenas o ano em lançou O Quinto Elemento, mas também o ano em que ele se separou da segunda mulher, Maïwenn (1993-1997), e se casou com a terceira, Milla Jovovich (1997-1999).
(A primeira sra. Luc Besson havia sido Anne Parrilaud, no período 1986-1991. Para ela o realizador fez em 1990 Nikita – Criada para Matar, o filme que inspiraria uma refilmagem americana com Bridget Fonda e depois uma série de TV.)
Milla Jovovich, nascida em Kiev, Ucrânia, em 1975, foi top model e figurinista antes de virar atriz de cinema. Besson a transformou em estrela internacional a partir deste O Quinto Elemento e, no ano seguinte, 1998, Joana d’Arc. Depois de Besson a deusa passou a desfilar sua beleza chocante pelos intermináveis Resident Evil números 1, 2, 3, 4, 5. O número 6 estava em fase de pré-produção em junho de 2013.
Maïwenn, a esposa número 2, aparece bem menos em O Quinto Elemento do que Milla. Eu não a reconheci (assim como não reconheci o jovem Mathieu Kassovitz, mais tarde bom ator em, por exemplo, Amélie Poulain, e bom diretor em O Ódio e Na Companhia do Medo). Na verdade, fiquei bem surpreso quando vi seu nome nos créditos finais, em que ela aparece como Maïwenn Le Besco, seu nome na certidão de nascimento.
Não se vê direito o rosto de Maïwenn, que aparece caracterizada como uma estranhíssima extra-terrestre, a Diva Plavalaguna, a quem os bonzinhos Mondoshawas confiam as quatro pedras que representam os quatro elementos e que, em conjunção com o quinto elemento, salvariam a humanidade da destruição pelos malévolos Mangalores.
A Diva Plavalaguna é, como seu primeiro nome indica, uma diva da ópera interplanetária. Ela fará uma apresentação para público seleto em um belíssimo teatro na nave planeta paraíso de Fhloston, quando a narrativa já se aproxima do fim.
Quase como o H. H. de Vladimir Nabokov, Besson gosta de jovens. Maïwenn (na foto abaixo) é jovem que nem Milla Jovovich – nasceu em 1976. Em 2011, ela lançaria Polissia, dirigido, co-escrito e estrelado por ela, um filme extraoridinário, seriíssimo, pesado, denso, sobre crimes sexuais contra crianças e adolescentes.
“Ei, lady, calma aí. Eu só falo duas línguas, inglês e inglês ruim”
Há muitas historinhas, detalhinhos curiosos sobre O Quinto Elemento. A página de “Trivia” do IMDb sobre o filme traz nada menos de 52 itens. Três deles tratam da Diva Plavalaguna – embora nenhum deles mencione o fato de que a atriz que a interpreta havia sido casada com o realizador e tinha tido com ele um filho.
Parte da canção – melhor seria dizer pout-pourri, ou medley, já que é a junção de várias canções – que a Diva canta, informa o IMDb, é da ópera Lucia Di Lammermoor, de Gaetano Donizetti.
Quem dubla Maïwenn e canta no papel da Diva é a soprano albanesa Inva Mula. Diz o IMDb: “Quando o compositor Eric Serra mostrou à soprano Inva Mula a partitura para a Dança da Diva, ele teria sorrido e dito a ele que algumas das notas escritas não eram humanamente possíveis de serem cantas, porque a voz humana não pode mudar de notas tão rapidamente. Por isso, ela cantou as notas isoladamente – uma a uma, em vez de cantá-las consecutivamente, e as notas foram então digitalizadas.”
Mas cada uma…
O IMDb (como eu mesmo) adora uma informaçãozinha que não serve para coisa alguma. O grande site explica que Plavalaguna, o nome da Diva, é composto de duas palavras, Plava e Laguna. Plava, em sérvio, significa azul; laguna, nós sabemos, significa lagoa. O que quer dizer que o nome da Diva significa Lagoa Azul. O que é uma coincidência com o fato de Mila Jovovich ter trabalhado em De Volta à Lagoa Azul…
Não há entre as 52 historinhas/anedotas/detalhinhos do IMDb informação sobre de onde saiu a inspiração para criar a nave planeta paraíso de Fhloston. Mas fica claro que é o Havaí, o Taiti, parte da fonte de inspiração. Ao chegar a Fhloston, os viajantes são recebidos exatamente como no aeroporto de Honolulu: grupos musicais tocam canções nativas, vestidos a caráter, e belas moças brindam os recém-chegados com guirlandas de flores…
Fhloston, o lugar paradisíaco do universo, tem um quê de transatlântico desses de luxo, um tanto de Las Vegas, mas, sobretudo, muito do Havaí. Achei isso delicioso.
Como é deliciosa a frase de Korben Dallas-Bruce Willis para a deusa que de repente cai em seu táxi e fala coisas como mlarta, big ba-dah big boom, akta, seno akta gamat, san agamat chay bet. Envolet, danko, domo danko, apipoulai.
Korben Dallas, major aposentado de tropa de elite do exército, hoje um motorista de táxi um tanto porcalhão do Sul do Brooklyn, então responde:
– “Ei, lady, calma aí. Eu só falo duas línguas, inglês e inglês ruim.”
Diz o IMDb que foi Bruce Willis que inventou a frase, que não estava no roteiro. Bela gozação sobre o fato de a imensa maioria dos americanos ser monoglota – em um filme francês falado em inglês e só parcialmente em mondoshawnês.
Aliás, diz também o IMDb que a língua falada pela deusa Leeloo foi inventada pelo diretor Besson e depois refinada pela ucraniana cidadã do mundo Milla Jovovich. “Lá pelo final da filmagem”, diz o grande site, “os dois conseguiam ter conversações naquela língua.”
No meio da loucura toda, uma bela consideração sobre a humanidade
Então, considerações finais, moral da história.
O Quinto Elemento é de fato muito doidão. Coisa de quem caiu no caldeirão de ácido quando era bebê. Tem um visual fantástico, sensacional. E, se a trama é louquíssima, o filme todo é permeado de um bom humor a que não dá para resistir.
E ainda tem Mila Jovovich.
E ainda tem a eterna boa moral dos grandes livros de ficção científica, o balanço sobre o que a humanidade consegue fazer, criar. “A força da grana que ergue e destrói coisas belas”, na definição enxuta, precisa, de Caetano. A frase de Leeloo após aprender sobre o verbete “guerra” – “Tudo o que vocês criam é usado para destruir” – caberia perfeitamente na boca de um personagem de Clifford D. Simak, Arthur C. Clarke ou Isaac Asimov.
Anotação em junho de 2013
O Quinto Elemento/The Fifth Element
De Luc Besson, França, 1997
Com Bruce Willis (Korben Dallas), Gary Oldman (Jean-Baptiste Emanuel Zorg), Ian Holm (padre Vito Cornelius), Milla Jovovich (Leeloo),
e Chris Tucker (Ruby Rhod), Maïwenn Le Besco (Diva Plavalaguna), Luke Perry (Billy), Brion James (General Munro). Tommy ‘Tiny’ Lister (Presidente Lindberg), Lee Evans (Fog), Mathieu Kassovitz (Mugger), Christopher Fairbank (Mactilburgh), Julie T. Wallace (Major Iceborg), Al Matthews (General Tudor)
Roteiro Luc Besson e Robert Mark Kamen
Baseado em história de Luc Besson
Fotografia Thierry Arbogast
Música Eric Serra
Montagem Sylvie Landra
Figurinos Jean-Paul Gaultier
Produção Gaumont. DVD Columbia.
Cor, 126 min
***
Vi esse filme no cinema, com uma amiga da época. Eu não queria ver, não é o tipo de filme que eu veria por vontade própria, mas cedi à vontade dela; não lembro mais a razão, talvez pq eu gostasse do Bruce Willis.
Pra completar, tive que sentar bem na frente, a ponto de torcer o pescoço, pois minha amiga só conseguia ler as legendas se sentasse nas primeiras fileiras, por causa da miopia (eu também era míope, mas não a esse ponto).
Isso posto, eu até que gostei do filme; apesar da maluquice toda alguma coisa me cativou, talvez a consideração sobre a humanidade, que você cita no texto, e também o humor. Foi muito louco ver um filme igualmente louco na telona, as imagens chegavam meio que a machucar os olhos, e o som ensurdecedor do cinema contribuiu para que o espectador também viajasse no ácido forte que o diretor consumiu.
Não lembro de mais nada, a não ser de ter ficado espantada com a beleza da Milla Jojovich na telona (o que é natural, afinal ela era modelo, vivia da beleza, já que atuar ela não aprendeu ainda, coitada. Os aficionados por gordura zero teriam morrido de inveja do corpo dela). Hoje talvez eu nem a achasse tão bonita, meu referencial de beleza mudou com o tempo, graças ao bom Deus.
Tenho o hábito de muitas vezes concordar com as opiniões da amiga Jussara. Aqui, mais uma vez, assim do mesmo modo que ela, também não é o tipo de ficção que faz a minha cabeça.
E também tería de ser por um motivo forte que eu o visse por causa de um amigo (a).
Mesmo com a presença do Bruce e com a beleza da Milla (e só a beleza) não é a ficção que me agrada.
Assisti do Luc Besson ,” Busca Implacável ” (com alguns exagêros) ” 22 Balas ” tbm com alguns exagêros e “O Profisional”,este sim , gostei muito.
Um abraço !!
Oi, Ivan,
Nem lembrava que esses filmes eram do Luc Besson (fiz uma pesquisa rápida, e 22 Balas não é dele, não, você deve ter se confundido). Eu gosto dos outros dois que você citou.
É, se fosse hoje eu não veria O Quinto Elemento; apesar de lembrar vagamente de ter gostado de alguma coisa, não é o tipo de filme pelo qual eu morra de amores. Dá pra contar nos dedos de uma mão os filmes de ficção que vi (mas os do tipo “Contato” eu gosto, por ser um tema que me interessa).
Abraços.
Oi Jussara, tudo bem contigo , amiga?
Fiquei alguns dias impedido de vir no site por conta de uma pane no meu computa.
Então , hoje , dando uma revisada nos comentários mais recentes, vi este , teu.
Voce está muito certa. “Viajei na maionese” .
“22 Balas” não é do Luc Besson . Que filme poderá ter me confundido ? ? Jurava que era dele. Obrigado pela correção
Esse filme ” Contato ” que voce fala é aquele com a Jodie Foster, de 1997 ?
Uma vez passou em um canal da Net e eu não vi. Tentei em sites de filmes online mas ainda não consegui.
Um grande abraço prá voce amiga, e espero nos encontrarmos aqui em outros filmes.
Fique com Deus !!
Um grande abraço também para voce, Sergio!!
O filme é esse mesmo Ivan, me deu até vontade de ver de novo. Espero que você consiga assistir, vale a pena (pra quem gosta do assunto). De todo modo, ele é muito bem feito.
Sobre o 22 Balas: talvez você tenha confundido por ele também ser francês?
Abraços e nos falamos nos próximos filmes.
eu amei esse filme por causa da milla jovofich