0.5 out of 5.0 stars
Anotação em 2008: Bola preta. Uma grande imbecilidade, um inútil desperdício de atores, tempo e dinheiro.
Designer industrial (Orlando Bloom) cria um tênis que dá prejuízo de US$ 1 bilhão à sua empresa; assim que fica desempregado, tem que viajar do Oregon até o Kentucky (se não me engano) para resgatar o corpo do pai que acaba de morrer. No caminho, conhece uma aeromoça (Kirsten Dunst, bonitinha e sem gracinha como sempre) com quem terá um envolvimento que só acontece em filme americano.
Susan Sarandon faz a mãe do herói, e quase no final tem uma longa cena em que pode mostrar seu talento – um discurso num palco, diante de toda a imensa família do marido morto. Mas a essa altura nosso saco com o filme já tinha explodido, e vimos a cena dando fast forward.
No final, sem que nem por que, o diretor Cameron Crowe – um dos caras mais supervaloriizados, over-rated do cinema americano, ex-colaborador da Rolling Stone, o que resultou no filme Quase Famosos/Almost Famous – cria um road-movie bonitinho ao som de muito rock, um clip bem feitinho mas que não diz nada.
Tudo Acontece em Elizabethtown/Elizabethtown
De Cameron Crowe, EUA, 2005.
Com Orlando Bloom, Kirsten Dunst, Susan Sarandon, Alec Baldwin, Jessica Biel
Argumento e roteiro Cameron Crowe
Produção Paramount
Cor, 123 min.
Bola preta
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