3.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2000: Um filme bem interessante. Mitchell Leisen dirigiu muitas comédias, assim como Charles Brackett, colaborador de mestre Wilder, fez o roteiro de outras tantas, mas este aqui é um dramalhão pesado.
O filme trata – com uma sensibilidade extrema, muito à frente do tempo – de uma mulher que tem um filho ilegítimo, bastardo, como se dizia antigamente, com um cara que vai para a guerra e morre. Preston Sturges foi incensado porque, em 1944, portanto apenas dois anos antes, “ousou” abordar o mesmo tema, em uma comédia absolutamente babaca, Papai por Acaso/The Miracle of Morgan’s Creek.
Só Resta Uma Lágrima/To Each His Own
De Mitchell Leisen, EUA, 1946.
Com Olivia de Havilland (Josephine Norris), John Lund (Capt. Bart Cosgrove e Gregory Piersen), Mary Anderson (Corinna Piersen), Roland Culver (Lord Desham)
Produção Charles Brackett
Roteiro Charles Brackett e Jacques Thery, bas em história de Brackett
Música Victor Young
Figurinos Edith Head
122 min, P&B
Acho que “Papai por acaso” e “Só resta uma lágrima”, filmes muito legais.Um é drama,para se chorar mesmo,outro é comédia rasgada, para rir muito. Cada um tem seu valor.
não concordo em vc dizer que Papai por Acaso/The Miracle of Morgan’s Creek, fosse uma comédia B… acho ela super engraçada e ela tem ótimas criticas
Não concordar com uma opinião é um maravilhoso direito que todos temos. Ainda bem.