2.5 out of 5.0 stars
Anotação em 1999: Bruce Willis é um agente do FBI puto com os burocratas que sentam atrás das mesas e dão as ordens. Quando o filme começa, ele é um agente infiltrado num bando de fanáticos de uma mesma família que está assaltando um banco; ele achava que poderia prender todos sem despediçar vidas, mas um burocrata dá a ordem de invadir o banco e vários fanáticos morrem, o que deixa o nosso agente mais puto ainda.
Em seguida ele é posto pra achar um garoto desaparecido, cujos pais foram assassinados – um autista, que consegue bater o olho e descobrir um código secreto secretíssimo e biliardário criado pela Agência de Segurança Nacional. Alec Baldwin faz o papel de um chefão da Agência, que manda matar o garoto (e seus pais). Caímos aí na briga ASN x FBI.
Interessante é que este foi o primeiro de dois filmes em que Bruce Duríssimo de Matar Willis andou com um garoto com poderes mentais diferentes do normal das pessoas em um período de apenas dois anos – pouco mais tarde ele faria o extraordinário O Sexto Sentido. Os dois garotos são excelentes atores.
O diretor Harold Becker tinha feito pouco antes dois bons filmes – Vítimas de uma Paixão/Sea of Love, um belo policial com Al Pacino e Ellen Barkin, e City Hall – Conspiração no Alto Escalão/City Hall, também com Pacino.
Código para o Inferno/Mercury Rising
De Harold Becker, EUA, 1998.
Com Bruce Willis, Alec Baldwin, Miko Hughes
Roteiro Lawrence Konner e Mark Rosenthal
Bas no livro de Ryne Douglas Pearson.
Música John Barry
Produção Universal e Imagine
Cor, 108 min.