Elas São do Baralho

Nota: ½☆☆☆

Anotação em 2000, com complemento em 2008: Bola preta, é claro. Mas foi fascinante ver um pedação desta pérola de trash, dirigido pelo Sílvio de Abreu e escrita por ele e pelo Rubens Ewald Filho, entre outros, seguramente por pura diversão, na época áurea da pornochanchada.

Uma das coisas interessantes do filme é ver esse grande elenco em que se disputa ferozmente quem está pior de todos: os ótimos Cláudio Corrêa e Castro, e Antônio Fagundes, mais Nuno Leal Maia, Esmeralda Barros e Sonia Mamede, e ainda uma participação de Adoniran Barbosa.

O filme é tão trash que não consta dos guias da Nova Cultural, nem do História Ilustrada dos Filmes Brasileiros do Salvyano Cavalcante de Paiva.

O site adorocinemabrasileiro traz esta resenha:

“Eugênio Miranda é um alto executivo de uma corretora de valores em Belo Horizonte que é transferido com sua esposa para São Paulo, para melhorar o desempenho da filial paulista. A chegada a São Paulo é bastante atribulada, pois logo ao chegar é assaltado e ainda acaba sendo preso. Eugênio decide mostrar toda a sua fibra à cidade, que o recebera de forma tão não-amistosa. No escritório da empresa alguns funcionários preparam uma armadilha para o novo chefe, o que inclui uma festinha pouco ortodoxa para o patrão.”

Elas são do Baralho

De Sílvio de Abreu, Brasil, 1977.

Com Cláudio Corrêa e Castro, Antônio Fagundes, Nuno Leal Maia, Esmeralda Barros, Sonia Mamede, Adoniran Barbosa

Roteiro Silvio de Abreu, Rubens Ewald Filho, Roberto Silveira e Adriano Stuart

Cor, 82 min

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