Muita gente achou ruim Ricki and The Flash, o filme de Jonathan Demme de 2015 com Meryl Streep como a Ricki do título, uma velha roqueira que, depois de muitos anos, vai rever os três filhos que havia abandonado para cair na estrada com sua guitarra e suas roupas de roqueira dos anos 70. Continue lendo “Ricki and The Flash: De Volta para Casa / Ricki and The Flash”
Neblina e Sombras / Shadows and Fog
Duas constatações ficaram me passando pela cabeça enquanto revia Neblina e Sombras (1991) e logo depois. A primeira: este talvez seja o filme mais europeu de Woody Allen. Embora inteiramente filmado num estúdio de Nova York, é mais europeu até que seus filmes produzidos na Inglaterra, França, Espanha e Itália. Continue lendo “Neblina e Sombras / Shadows and Fog”
Levada da Breca / Bringing up Baby
É esta aqui, e não tem para nenhuma outra. Esta é a comédia mais maluca, mais doida, mais insana, mais lelé da cuca, mais demente, mais alienada, mais sem juízo que já foi feita em qualquer época, em qualquer lugar. Continue lendo “Levada da Breca / Bringing up Baby”
Sete Dias com Marilyn e O Príncipe Encantado
Para contar como foi feito um filme fraco, bobo, menor, fizeram um filme espetacular. Continue lendo “Sete Dias com Marilyn e O Príncipe Encantado”
Rastros de Justiça / Five Minutes of Heaven
Anotação em 2010: Um filmaço, espetacularmente bem feito em cada detalhe. Um mergulho sério, pesado, denso, sobre uma série de temas fundamentais – fanatismo, terrorismo, assassinato, arrependimento, culpa, vingança, possibilidade/impossibilidade de reconciliação. Continue lendo “Rastros de Justiça / Five Minutes of Heaven”
Ensinando a Viver / Martian Child
2.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2009: Um filminho bem apropriado para uma sessão da tarde, ou para ser visto por pais e filhos juntos, inofensivo e às vezes bem bobo. Mas prendeu minha atenção, no meio de uma zapeada. Continue lendo “Ensinando a Viver / Martian Child”
EUA-Europa, uma relação de amor e ódio
Pardon my French. Quantas vezes a gente já ouviu essa frase nos filmes americanos? John Wayne, por exemplo, gostava de falar isso. Para quem não sabe, a expressão vem sempre depois um termo um tanto chulo, e significa mais ou menos “desculpe o palavrão”, “desculpe a falta de educação”, “desculpe a grosseria”. Em inglês, e especialmente para os americanos, francês é sinônimo de palavrão. Continue lendo “EUA-Europa, uma relação de amor e ódio”