1.0 out of 5.0 stars
Anotação em 1999: Um daqueles filmes que a gente vê porque está zapeando e acontece de estar começando. O lead me pareceu interessante. Num laboratório de pesquisas genéticas com plantas, acontece um acidente, um produto químico altamente venenoso escapa do tubo de ensaio e contamina o lugar.
Em seguida veremos que o laboratório é só fachada para o governo americano produzir armas químicas – estávamos em 1985, e o comunismo ainda existia, conforme lembram mais de uma vez os personagens.
Mas, do início interessante, descamba-se pra maior merda.
Foi a estréia na direção do roteirista Barwood. Kathleen Quinlan fez um bando de filmes, chegou a ser indicada para o Oscar de coadjuvante em Apollo 13, em que faz a mulher de Jim Lovell, o astronauta interpretado por Tom Hanks.
Não estou sozinho no meu julgamento. Leonard Maltin dá 1.5 estrelas em 4, e diz que o filme é “desagradável não eficiente”. O guia de Mick Martin e Marsha Porter é mais condescente; dá 3 estrelas em cinco e diz que é um “thriller de ficção-científica passável”, uma espécie de “mistura de O Enigma de Andrômeda/The Andromeda Strain com A Noite dos Mortos-Vivos/The Night of the Living Dead“.
Sinal de Perigo/Warning Sign
De Hal Barwood, EUA, 1985.
Com Sam Waterston, Kathleen Quinlan, Yaphet Kotto
Argumento e roteiro Hal Barwood e Matthew Robbins
Cor, 99 min
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