1.0 out of 5.0 stars
Anotação em 2000: Uma comédia ambientada no Velho Oeste – boba, totalmente improvável, mais ridícula do que engraçada. Até o nome da personagem de Ann Sheridan é um horror, Vermillon, para combinar com o cabelo ruivo.
Ela interpreta uma estrela de cabaré fugindo da Lei. Sterling Hayden, tadinho, é um fazendeiro puro e bom como água da fonte.
O filme tem aquele tema que voltaria tantas vezes no cinema americano, de filhos procurando por uma mulher para o pai viúvo – e tem também aquela coisa Billy Wilder de Beija-me, Idiota, de que toda puta gostaria de ter seus momentos de dona de casa e vice-versa.
Deve ser seguramente uma das maiores merdas da carreira do Douglas Sirk, que está aqui inteiramente fora do seu habitat natural, o melodrama.
Fui em busca de uma outra opinião. O guia de Steven H. Scheuer, com o qual costumo em geral concordar, dá três estrelas em quatro e baba com o filme: “Boa diversão com Ann Sheridan no auge da sua finesse para comédia fazendo o papel de uma dançarina com o nome Vermillon O’Toole (ecos de Scarlett O’Hara).”
Mulher de Fogo/Take me to Town
De Douglas Sirk, EUA, 1953.
Com Ann Sheridan, Sterling Hayden
Argumento e roteiro Richard Morris
Cor, 81 min.
Filminho gostoso de assistir, sem compromisso, uma comédia bem leve, com boa interpretação da atriz Ann Sheridan, então no auge de sua beleza. Nota 6.
eu gostei muito
Filme com enredo simples mais competente e bom de se assistir