Já Fomos Tão Felizes / Please Don’t Eat the Daisies

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Nota: ★★★☆

Anotação em 2005, com acréscimo em 2008: Feito em 1960, este Já Fomos Tão Felizes/Please Don’t Eat the Daisies foi o segundo filme daquela que era uma nova fase da carreira de Doris Day, a das comédias românticas. Veio logo depois de Confidências à Meia Noite/Pillow Talk, de 1959, um tremendo sucesso de bilheteria, a primeira das três comédias românticas que ela fez na Universal ao lado de Rock Hudson e com Tony Randall como primeiro coadjuvante. Continue lendo “Já Fomos Tão Felizes / Please Don’t Eat the Daisies”

Voltando para Casa / Julie Walking Home


Nota: ★★½☆

Anotação em 2005: Depois de mexer no transcendental no belíssimo O Terceiro Milagre/The Third Miracle, a polonesa de nascimento e cineasta cada vez mais do mundo todo Agnieszka Holland volta ao campo dos mistérios insondáveis neste filme estranho, irregular, que parece reunir várias histórias em uma só. Continue lendo “Voltando para Casa / Julie Walking Home”

A Outra Face da Raiva / The Upside of Anger


Nota: ★★★½

Anotação em 2005: Uma bela surpresa. Esse Mike Binder, o diretor, fez filmes para a HBO; trabalhou com Joan Allen em A Conspiração/The Contender, um filme sério e extremamente progressista sobre política americana. e durante as filmagens ela disse pra ele: “Escreva uma comédia para mim, eu também sei fazer comédias”. Continue lendo “A Outra Face da Raiva / The Upside of Anger”

Resolvendo o Passado / Mrs. Munck


Nota: ★☆☆☆

Anotação em 2004, com complemento em 2008: A história se desenvolve em dois tempos – o hoje e o passado, que vem em flashbacks, com uma fotografia um tanto flu. Mulher que acaba de ficar viúva (Diane Ladd) se oferece para cuidar, em sua casa, do padrasto do marido morto, um sujeito paraplégico, senil e insuportável (Bruce Dern),  de quem toda a família quer se ver livre. Leva-o para a casa dela e passa a submetê-lo a uma série de torturas físicas e mentais. Continue lendo “Resolvendo o Passado / Mrs. Munck”

Longe do Paraíso / Far From Heaven


Nota: ★★★★

Anotação em 2004, com complemento em 2008: Um absoluto, absoluto brilho. É uma extraordinária homenagem a Douglas Sirk, o mestre do melodrama dos anos 40 e 50, mas é muito, muito mais que isso, é um panfleto sutil e ao mesmo tempo violento contra o racismo, o preconceito social, os preconceitos todos, a repressão. Continue lendo “Longe do Paraíso / Far From Heaven”