Nota:
In a Lonely Place, no Brasil No Silêncio da Noite, de 1950, é um beleza, uma maravilha, um filmaço. Continue lendo “No Silêncio da Noite / In a Lonely Place”
Por Sérgio Vaz
Nota:
In a Lonely Place, no Brasil No Silêncio da Noite, de 1950, é um beleza, uma maravilha, um filmaço. Continue lendo “No Silêncio da Noite / In a Lonely Place”
Nota:
A Um Passo da Eternidade é um raro caso de absoluta unanimidade. Não se tem notícia de alguém que não tenha respeito, admiração, pelo filme. O reconhecimento é amplo, geral, irrestrito – e foi imediato. Foi o terceiro filme de maior bilheteria nos Estados Unidos no ano de seu lançamento, 1953, oito anos após o fim Segunda Guerra Mundial sobre a qual ele trata. Continue lendo “A Um Passo da Eternidade / From Here to Eternity”
Nota:
Pátria, produção espanhola de 2020, é uma obra-prima, uma maravilha, uma obra de arte absolutamente extraordinária.
É uma das melhores séries de TV que já vi na vida. Continue lendo “Pátria / Patria”
Nota:
The Aftermath, no Brasil Consequências, é daqueles filmes que não enganam o espectador nem por um momento. Desde as primeiras tomadas, os primeiros minutos, demonstra claramente que estamos diante de um grande filme. Continue lendo “Consequências / The Aftermath”
Nota:
Peggy Sue Got Married, no Brasil Peggy Sue, Seu Passado a Espera, de Francis Ford Coppola, é um daqueles filmes feitos para a gente amar de paixão. Continue lendo “Peggy Sue, Seu Passado a Espera / Peggy Sue Got Married”
Nota:
A quarta temporada de The Crown confirma que esta é uma das melhores séries que já foram feitas – se não a melhor de todas. Nenhum superlativo é demais para The Crown . Continue lendo “The Crown – A Quarta Temporada”
Nota:
Dama por um Dia, que Frank Capra lançou em 1933, o quarto ano da Grande Depressão em que se afundaram os Estados Unidos, é um dos mais belos, ternos, envolventes contos de fada que já foram contados. É também provavelmente o filme mais otimista, positivo, believer desse cineasta excepcional que soube como nenhum outro injetar esperança nas platéias de cinema em um país varrido pelo desemprego, pela miséria. Continue lendo “Dama por um Dia / Lady for a Day”
Nota:
Enola Holmes me fez lembrar demais de O Fabuloso Destino de Amélie Poulin, que Jean-Pierre Jeunet lançou em 2001 e revelou ao mundo a gracinha que é a Audrey Tautou. Continue lendo “Enola Holmes”
Nota:
Rever mais uma vez Caçadores da Arca Perdida é um prazer, uma delícia, uma maravilha. Dá vontade de daqui a um tempinho rever ainda uma outra vez… Continue lendo “Caçadores da Arca Perdida/Raiders of the Lost Ark”
Nota:
Borgen, série produzida pela televisão pública dinamarquesa, com três temporadas, entre 2010 e 2013, que chegou ao Brasil para valer em 2020, na Netflix, foi um grande sucesso de público e crítica – e isso é uma maravilha. Não é toda hora que tem aprovação tão ampla uma produção séria, destinada ao público adulto, maduro, sobre um tema importantíssimo, fundamental, mas em geral tido como pedregoso, duro, desinteressante – a política. Continue lendo “Borgen – A Primeira e a Segunda Temporadas”
Nota:
Lifeboat, no Brasil Um Barco e Nove Destinos, lançado em 1944, em plena Segunda Guerra Mundial, é um dos melhores dos 53 longa-metragens dirigidos por Alfred Hitchcock. É também – tive certeza disso ao revê-lo agora – um dos mais sérios, mais pesados, mais densos filmes de sua extraordinária obra. Continue lendo “Um Barco e Nove Destinos / Lifeboat”
Nota:
Trouble in Paradise, no Brasil Ladrão de Alcova, que Ernst Lubitsch lançou em 1932, é a própria definição da expressão “comédia sofisticada”, segundo o crítico Leonard Maltin, o autor do guia de filmes mais vendido no mundo no tempo em que se vendiam guias de filmes. Continue lendo “Ladrão de Alcova / Trouble in Paradise”
Nota:
Há filmes que ficam velhos, datados. Os que abusam dos maneirismos, dos modismos de seu tempo, esses tendem a envelhecer bem rapidamente, ao contrário dos que optam por uma narrativa mais escorreita, mais clássica. Estes últimos são naturalmente mais tendentes a virarem clássicos. Continue lendo “Dr. Fantástico / Dr. Strangelove Or: How I Learned To Stop Worrying and Love The Bomb”
Nota:
Logo de cara, assim que acabam os créditos iniciais de Rope – no Brasil Festim Diabólico –, Alfred Hitchcock nos escancara tudo: os dois sujeitos estão acabando de assassinar o colega, estrangulando-o com o pedaço da corda que dá o título original do filme. Continue lendo “Festim Diabólico / Rope”
Nota:
Coronel Blimp: Vida e Morte, da dupla inglesa Michael Powell e Emeric Pressburger, de 1943, é uma obra-prima, um filmaço, dos maiores que já houve. E tem uma história de vida, se é que se pode usar a expressão, tão rica, complexa e séria quanto a trama que conta. Continue lendo “Coronel Blimp: Vida e Morte / The Life and Death of Colonel Blimp”