Nota:
In a Lonely Place, no Brasil No Silêncio da Noite, de 1950, é um beleza, uma maravilha, um filmaço. Continue lendo “No Silêncio da Noite / In a Lonely Place”
Por Sérgio Vaz
Nota:
In a Lonely Place, no Brasil No Silêncio da Noite, de 1950, é um beleza, uma maravilha, um filmaço. Continue lendo “No Silêncio da Noite / In a Lonely Place”
Nota:
Em 1999, quando se completavam 34 anos da morte extremamente prematura de Dorothy Dandridge, a diretora Martha Coolidge realizou para a HBO uma cinebiografia da bela atriz e cantora, Introducing Dorothy Dandrige, que no Brasil ganhou o título de Dorothy Dandridge – O Brilho de uma Estrela. Continue lendo “Dorothy Dandridge – O Brilho de uma Estrela / Introducing Dorothy Dandrige”
Nota:
Quando, em 1979, o jovem ator iniciante Peter conheceu Gloria Grahame, numa casa londrina em que a proprietária alugava quartos, não tinha qualquer noção de quem ela era. É até difícil acreditar nisso – mas é o que mostra o filme baseado no livro de memórias dele. E é, de alguma maneira, a chave para se compreender o relacionamento entre os dois. Continue lendo “Estrelas de Cinema Nunca Morrem / Film Stars Don’t Die in Liverpool”
Nota:
Play it Again, Sam, no Brasil Sonhos de um Sedutor (1972), é uma grande brincadeira de Woody Allen com o cinema, com os filmes. Uma homenagem, é claro. Como vem de um humorista, é uma brincadeira, uma deliciosa coleção de piadas. Continue lendo “Sonhos de um Sedutor / Play it Again, Sam”
Nota:
Trumbo é um filmaço, uma beleza, uma maravilha. É cinema da mais alta qualidade – e é também um documento importantíssimo sobre o período mais negro, mais pavoroso de Hollywood, do cinema e da cultura americana como um todo, um dos períodos mais negros, mais pavorosos da História recente: os anos do macartismo, da caça às bruxas entre os profissionais do showbusiness, a partir do final dos anos 40 e atravessando todos os anos 50. Continue lendo “Trumbo – Lista Negra / Trumbo”
Nota:
Quando Paris Alucina, comédia romântica de Richard Quine de 1964, é uma gostosíssima diversão. E é também um filme belo, bonito de se ver, que faz bem aos olhos: tem, como o título indica, um monte de tomadas de Paris, e um monte de tomadas de Audrey Hepburn. Vestida, naturalmente, por Givenchy. Continue lendo “Quando Paris Alucina / Paris – When It Sizzles”
Nota:
Woody Allen disse, em entrevista e em alguns de seus belos filmes, que, diferentemente do que ensinam os livros de auto-ajuda, as pessoas precisam, para serem felizes, de uma boa dose de sorte. Continue lendo “Café Society”
Nota:
Dirigindo no Escuro/Hollywood Ending, de 2002, o 32º filme de Woody Allen, é uma furiosa gozação da indústria do cinema, de Hollywood. Até aí, nada demais da conta: dezenas e dezenas de filme gozam Hollywood – basta lembrar das sátiras violentas de Mel Brooks, como Banzé no Oeste e Alta Ansiedade, e as estreladas por Leslie Nielsen, como Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu e Duro de Espiar. Continue lendo “Dirigindo no Escuro / Hollywood Ending”
Nota:
Depois que rolam todos os créditos finais de White Hunter Black Heart, no Brasil Coração de Caçador, ali nos segundos finais dos 112 minutos de projeção, surge a seguinte afirmação: “Este filme é um trabalho de ficção”. Continue lendo “Coração de Caçador / White Hunter Black Heart”
Nota:
Ettore Scola era um garoto de 9 anos de idade quando viu pela primeira vez o nome Federico Fellini. Seu avó era cego, e então pedia para o garoto ler para ele as histórias da Marc’Antonio, uma revista semanal humorística, satírica, publicada em Roma. Leu uma piada para o avó, e disse o nome do autor, Federico Fellini. Atento, observador, o velho comentou que aquele redator era novo na revista. Continue lendo “Que Estranho Chamar-se Federico / Che Strano Chiamarse Federico”
Nota:
Esse Leslie Nielsen é uma figuraça, uma daquelas coisas que, como Deus para Voltaire, se não existisse, seria necessário inventar. Morreu em 2010 aos 84 anos, e sua passagem desta para melhor não foi lamentada como se lamenta o adeus aos grandes criadores. Continue lendo “Duro de Espiar / Spy Hard”
Nota:
A Noite Americana (1973) é uma das mais belas declarações de amor ao cinema que já foram feitas. É alegre (e às vezes triste), envolvente, simpático, agradável, engraçado (e às vezes sério), gostoso, inteligente, terno, apaixonado, apaixonante. Continue lendo “A Noite Americana / La Nuit Américaine”
Nota:
Ave, César!, o filme dos irmãos Joel e Ethan Coen de 2016, é uma absoluta delícia, uma comédia hilariante, uma diversão fantástica para quase todo tipo de audiência. Só poderá desagradar a turma de narizinho empinado que diz amar “cinema de arte” e detestar “filme americano” – como se só houvesse um tipo de filmes americanos. Continue lendo “Ave, César! / Hail, Caesar!”
Nota:
A Rosa Púrpura do Cairo é um filme genial. Dos mais geniais que já foram feitos.
Algumas palavras e expressões vão perdendo um tanto de seu significado, de sua importância, vão se desgastando, por conta do uso indiscriminado, e “genial” é uma delas. Mas é o adjetivo o mais adequado para A Rosa Púrpura: o filme é o resultado de um lampejo de gênio, uma idéia preciosa, única, especial, genial. Continue lendo “A Rosa Púrpura do Cairo / A Rosa Púrpura do Cairo”
Nota:
She’s Funny That Way, no Brasil Um Amor a Cada Esquina, é uma comédia absolutamente deliciosa, inteligente, com roteiro espetacular, e toda feita com absoluta paixão pelos filmes da Era Dourada de Hollywood. Continue lendo “Um Amor a Cada Esquina / She’s Funny That Way”