Nota:
Boneco de Neve é um filme para entrar para a História do cinema. É um absoluto fenômeno. Baseia-se em um livro excelente, de imenso sucesso de público e crítica, um dos romances do grande escritor norueguês Jo Nesbø.
Por Sérgio Vaz
Nota:
Boneco de Neve é um filme para entrar para a História do cinema. É um absoluto fenômeno. Baseia-se em um livro excelente, de imenso sucesso de público e crítica, um dos romances do grande escritor norueguês Jo Nesbø.
Nota:
Acusada, co-produção Argentina-México de 2018, trata de um assassinato e um julgamento, mas, de maneira interessantíssima, fascinante, não é um filme de tribunal, e muito menos um policial. É o que os críticos chamariam de drama psicológico. Um drama sobre vida em família. Continue lendo “Acusada / Acusada”
Nota:
Perry Mason, esmeradíssima produção da HBO de 2020, de oito episódios, tem o gosto amargo, pesado, apavorante de um tempo e lugar tomados pela desesperança, pela pobreza – em todos os sentidos –, pelo crime, pela corrupção. Em vários pontos, assemelha-se demais a duas obras-primas: Chinatown (1974), de Roman Polanski, e Los Angeles: Cidade Proibida (1997), de Curtis Hanson. Continue lendo “Perry Mason”
Nota:
Lançada mundialmente pela Netflix em 8 de janeiro de 2021, a série Lupin se tornou de imediato um sucesso avassalador. Merece: tem um monte de exageros, é forçoso admitir, mas a produção é cuidadíssima, os atores estão muito bem, a trama é engenhosa, envolvente, fascinante.
Nota:
Morte às Seis da Tarde, uma produção polonesa de 2018, é um fantástico, gigantesco, absurdo amontoado de exageros. Continue lendo “Morte às Seis da Tarde / Plagi Breslau”
Nota:
In a Lonely Place, no Brasil No Silêncio da Noite, de 1950, é um beleza, uma maravilha, um filmaço. Continue lendo “No Silêncio da Noite / In a Lonely Place”
Nota:
Casos complexos, e além disso politicamente delicados, por acabar envolvendo figurões do regime, insistem em cair nas mãos do tenente Mario Conde, detetive da polícia de Havana. Um dos mais difíceis – e fascinantes – é o que ele enfrenta em Máscaras, o terceiro dos livros que compõem a tetralogia Quatro Estações em Havana, e Máscaras – terceiro episódio da minissérie do mesmo título, lançada em 2016. Continue lendo “Quatro Estações em Havana – Máscaras”
Nota:
Ingrid Bergman já havia ido para Hollywood, já havia feito de novo o papel da pianista Anita Hoffman na refilmagem americana de 1939 do Intermezzo original de 1936, quando voltou à sua Suécia natal, a Europa engolfada pela Segunda Guerra Mundial, para fazer Uma Noite em Junho/Juninatten. Continue lendo “Uma Noite em Junho / Juninatten”
Nota:
Em 1938, um ano de ser importada para Hollywood pelo produtor David O. Selznick, Ingrid Bergman, o mais belo rosto que já passou diante de uma câmara de cinema, interpretou uma jovem mulher que teve a face desfigurada por uma horrível, gigantesca queimadura. Continue lendo “A Mulher Que Vendeu Sua Alma / En Kvinnas Ansikte”
Nota:
Rojst – a Netflix não se deu ao trabalho de traduzir a palavra de uma única vogal – é uma série policial polonesa, e das boas. Logo no primeiro dos cinco episódios, cada um em torno de 50 minutos, há um duplo assassinato. Os corpos de um figurão e uma jovem e bela prostituta são encontrados em uma floresta, com grandes, profundos cortes no pescoço, feitos com faca grande e afiadíssima. Continue lendo “Rojst”
Nota:
Na Islândia, aquela ilha gelada no Atlântico não muito longe do Pólo Norte, com 330 mil habitantes, a média de assassinatos é menor que dois por ano. O número exato é 1,8 homicídios em média a cada ano, desde 2002. O ano mais violento, de lá para cá, foi 2002, quando aconteceram quatro assassinatos. Continue lendo “O Assassino de Valhalla / The Valhalla Murders / Brot”
Nota:
Quem, diabo, afinal das contas, é aquele sujeito que se senta todo dia na mesma mesa no fundo do bar-lanchonete-restaurante, e que a toda hora é procurado por pessoas que precisam demais de um milagre em suas vidas, e estão dispostas a fazer o que o cara mandar para conseguir o objetivo? Continue lendo “Oportunistas / The Place”
Nota:
A primeira temporada de A Ponte começa nos prometendo uma maravilha, um esplendor – algo tão belo, tão fantástico quanto a própria ponte que dá o nome à série e, desde 2000, une fisicamente a Suécia e a Dinamarca, atravessando uma das entradas do Mar Báltico. Continue lendo “A Ponte / Bron / Broen – A Primeira Temporada”
Nota:
Enola Holmes me fez lembrar demais de O Fabuloso Destino de Amélie Poulin, que Jean-Pierre Jeunet lançou em 2001 e revelou ao mundo a gracinha que é a Audrey Tautou. Continue lendo “Enola Holmes”
Nota:
Earthquake Bird, no Brasil Pássaro do Oriente, de 2019, é uma caprichada, bem realizada co-produção Inglaterra-Japão-EUA passada inteiramente em Tóquio e arredores. Baseia-se em um livro de uma escritora inglesa que viveu no Japão – e certamente conhece muito do modo de vida daquele país. Continue lendo “Pássaro do Oriente / Earthquake Bird”