Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: A menina Sofia Coppola, em sua segunda obra, depois do na minha opinião fraco Virgens Suicidas, faz um grande filme. Continue lendo “Encontros e Desencontros / Lost in Translation”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: A menina Sofia Coppola, em sua segunda obra, depois do na minha opinião fraco Virgens Suicidas, faz um grande filme. Continue lendo “Encontros e Desencontros / Lost in Translation”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Um dos últimos filmes do mestre Billy Wilder – depois deste aqui, ele só faria mais três, e se aposentaria bem prematuramente. É uma delícia de comédia com algum toque suave de humor negro numa paisagem esplendorosamente bela e radiante de sol de uma ilha italiana. Continue lendo “Avanti! Amantes à Italiana / Avanti!”
Nota:
Anotação em 2004, com acréscimo em 2008: A sensação que dá, imediatamente, é: pois não é que a mulher do Bertolucci é melhor do que ele? Enquanto o italiano anda cada vez mais chato, fazendo filmes deprê, soturnos, com personagens angustiados não se sabe muito bem por quê, sua mulher pegou, para estrear na direção, um texto (do século XVIII!) gostoso, divertido, saboroso, bem-humorado, alegre. Continue lendo “O Triunfo do Amor / The Triumph of Love”
Nota:
Anotação em 2004: Uma quadrilha drummondiana envolvendo sete personagens em que todos traem todos. É uma coisa com ares moderninhos, feita para adolescentes ou para bem jovens, com ritmo acelerado no estilo de clip da MTV e efeitinhos criativos – volta e meia, ao final de uma seqüêndia, a imagem se congela e o quadro vira uma pintura pop. Continue lendo “Foi Só um Beijo / Just a Kiss”
Nota:
Anotação em 2003, com complemento em 2008: Ronald Reagan, me parece, conseguiu ser pior ator do que político. Mas o filme tem uma ou outra coisa boa, uma criticazinha ao comportamento babaca da classe média americana, uma defesa do direito das pessoas mais velhas de terem novos relacionamentos afetivos. Continue lendo “Os Noivos da Mamãe / Louisa”
Nota:
Anotação em 2003 e 2008: Se não por qualquer outra coisa, como a reconstituição de época (Florença, anos 30), vale pelo elenco extraordinário. Juntar as extraordinárias inglesas Maggie Smith, Judi Dench e Joan Plowright, mais as excelentes americanas Cher e Lily Tomlin num filme só é demais. Continue lendo “Chá com Mussolini / Tea with Mussolini”
Nota:
Anotação em 2003: Uma gostosa comedinha. O filme parece ter sido feito para aproveitar a química entre James Stewart e Kim Novak, que tinham terminado de fazer Um Corpo Que Cai/Vertigo. Kim Novak está absolutamente, deslumbrantemente linda. Continue lendo “Sortilégio de Amor / Bell, Book and Candle”
Nota:
Anotação em 2003 e 2008: Uma beleza, uma maravilha, um brilho este terceiro filme dirigido por Tim Robbins (depois de Bob Roberts e Os Últimos Passos de um Homem/Dead Man Walking). Ele rema totalmente contra a corrente e faz um canto de amor aos ideais socialistas absolutamente estranho no ninho destes tempos direitistas. Continue lendo “O Poder Vai Dançar / Cradle Will Rock”
Nota:
Anotação em 2003: O Telecine Classic passou cinco ou seis filmes que Sophia Loren fez nos Estados Unidos, a partir de 1957 e até 1959. Neste aqui, Sophia faz a puta de bom coração que pertence a um gângster (George Sanders) mas fica interessada por um jovenzinho puro e igualmente de bom coração, um soldado (Tab Hunter, com a bela italiana na foto aí em cima) que está para ir para o front. Continue lendo “Mulher Daquela Espécie / That Kind of Woman”
Nota:
Anotação em 2003, com complemento em 2008: Esta é uma daquelas comédias escrachadas, aberta, loucamente doidas, sem pé nem cabeça, que o cinema americano fazia às pencas nos anos 30 e 40. O filme é de 1950, mas é bem amalucado quanto os das décadas anteriores. Defende a moral de que os doidos são mais humanos, mais sensíveis e mais felizes do que o comum dos mortais. Continue lendo “Meu Amigo Harvey / Harvey”
Nota:
Anotação em 2003, com complemento em 2008: Boa comedinha sobre ambição, classismo e a solidão dos que enriquecem. É assim uma espécie de adaptação de Fausto para a América rural: dono de fazenda da Nova Inglaterra (James Craig) se queixa do azar e um belo dia diz que venderia a alma ao diabo por algum dinheiro e boas colheitas – e não é que o Cão em pessoa aparece, e topa fazer o negócio? O grande Walter Huston, pai de John e avô de Anjelica, está muito engraçado como o diabo. Continue lendo “O Homem Que Vendeu a Alma/The Devil and Daniel Webster”
Nota:
Anotação em 2003: Um filme extremamente bem feito, com narrativa inteligente, bela surpresa no final. Os atores estão muito bem, o que é uma proeza no cinema brasileiro dos últimos tempos. O povo ao Sul de São Paulo tem mostrado que sabe fazer cinema. E esse Jorge Furtado, especialmente, demonstra que é muito, mas muito bom de serviço – desde o documentário Ilha das Flores, de 1989. É um dos melhores diretores brasileiros em atuação, sem dúvida alguma. Continue lendo “O Homem Que Copiava”
Nota:
Anotação em 2002: É uma comédia tipo de uma piada só, e portanto previsível. Continue lendo “O Homem Que Perdeu a Hora / Clockwise”
Nota:
Anotação em 2002: É uma comédia tão aberta, gritante, apavorantemente imbecil, tão descompromissada com tudo, que aí fica até interessante e engraçada. O filme reúne quase todos, mas quase todos os clichês babacas das comedinhas feitas até então – e, claro, das que ainda seriam feitas nas décadas seguintes. Continue lendo “Um Gato em Minha Vida / Rhubarb”
Nota:
Anotação em 2002: A dupla Dean & Jerry era muito ridídula – embora nesse filme eles já fossem dirigidos por Frank Tashlin, que faria alguns dos melhores filmes de Jerry Lewis em carreira solo, depois de ele se separar do parceiro Dean Martin. Continue lendo “Artistas e Modelos / Artists and Models”