Nota:
Anotação em 2008: Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos Oliveira, não é apenas um dos melhores filmes brasileiros de todos os tempos. É um dos melhores filmes de todos os tempos. Continue lendo “Todas as Mulheres do Mundo”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Anotação em 2008: Todas as Mulheres do Mundo, de Domingos Oliveira, não é apenas um dos melhores filmes brasileiros de todos os tempos. É um dos melhores filmes de todos os tempos. Continue lendo “Todas as Mulheres do Mundo”
Nota:
Anotação em 2008: Este aqui é um daqueles seriíssimos candidatos ao título de pior filme do mundo. Com menos de dez minutos de filme, já está muito mais que claro que é tudo um horror. Qualquer pessoa sã sairia do cinema, ou desligaria o DVD, nessa altura. Continue lendo “Não Importa que Morram ou O Último Romano / House of Cards”
Nota:
Anotação em 2008: Tem filme que prescreve. Este é um desses casos típicos. É 1968 em estado puro – o tom da época do hippismo, a San Francisco dos anos do flower power, a absoluta falta de lógica e de senso. Continue lendo “Petulia”
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Claudia Cardinale está no auge da beleza estupenda, estonteante; Jacques Perrin, jovem e belo, tem talento de sobra. Mas, ao fim e ao cabo, se você pensar um minuto ou duas horas ou dois dias, a verdade dos fatos é que os dois atores centrais e a fotografia em glorioso preto-e-branco são as únicas qualidades deste filme de 1961, a época de ouro do cinema autoral italiano. Continue lendo “A Moça com a Valise / La Regazza con la Valigia”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Um grande filme, um dos melhores que já foram feitos sobre o apelo popular das religiões e seitas evangélicas. Continue lendo “Entre Deus e o Pecado / Elmer Gantry”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Agüentou bem a passagem do tempo, essa comédia amalucada, um tanto frank-capriana, um tanto proto-hippie, feita em 1964, que brinca com o desprezo pelo dinheiro e o apego a bens mais importantes que ele. Continue lendo “A Senhora e Seus Maridos / What a Way to Go!”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: A história desta comedinha de 1962 é boba e inverossímil a não mais poder. O charme, a beleza, a graça de Shirley Maclaine, no entanto, transformam a trama babaca num filme gostoso de se ver. Continue lendo “Minha Doce Gueixa / My Geisha”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Pelo jeito, essa Carson McCullers é uma fiel seguidora do estilo Tennessee Williams: sexo vem sempre acompanhado de um clima mórbido, sombrio, doentio, pecaminoso. Continue lendo “O Pecado de Todos Nós / Reflections in a Golden Eye”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Uma besteria, que, embora baseada numa peça de teatro, parece ter sido feita apenas para aproveitar a fama e a cara de má de Bette Davis. Para piorar ainda mais a cara de malvada, puseram-lhe um tapa-olho, e ela fica parecendo um pirata da perna de pau. Continue lendo “O Aniversário / The Anniversary”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Mais um desses muitos filmes que forçam a gente a admitir: como era melhor o cinema antes dos anos 1970-1980. Continue lendo “Um Clarão nas Trevas / Wait Until Dark”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Um competente filme de suspense e terror psicológico, com um papel que parece criado sob medida para Bette Davis. Continue lendo “Nas Garras do Ódio / The Nanny”
Nota:
Anotação em 2007, com complemento em 2008: Há muitos anos eu não revia o filme. E ele está tão forte agora quanto há 40 anos, quando vi o filme três vezes, entre dezembro de 1966 e março de 1967. É uma visão arrasadora da sociedade americana, em que quase, mas quase tudo é absolutamente podre, corrupto, sujo. Continue lendo “Caçada Humana / The Chase”
Nota:
Anotação em 2006, com complemento em 2008: Um filme extraordinário em tudo por tudo – até mesmo pelo fato de não ter se tornado um cult, ao contrário do seu contemporâneo e primo-irmão Dr. Fantástico/Dr. Strangelove. Continue lendo “Limite de Segurança / Fail Safe”
Nota:
Anotação em 2006, com complemento em 2008: Não envelheceu bem este filme que foi um marco, um cult na época em que a gente era muito jovem e nem usava essa palavra, que só viraria moda, e moda cult, muito depois. Continue lendo “O Sol Por Testemunha / Plein Soleil”
Nota:
Anotação em 2006, com complemento em 2008: Entre 1962 e 1965, a veterana e excelente atriz inglesa Margaret Rutherford encarnou Miss Marple, a detetive diletante criada por Agatha Christie, em uma série de quatro filmes, todos dirigidos por George Pollock. Não são grandes filmes, nem pretendem ser, de forma alguma – são gostosos, agradáveis, divertidos, e engraçadíssimos, com aquele humor de que só os ingleses são capazes. Continue lendo “Quem Viu, Quem Matou / Murder, She Said. E mais três”