Nota:
Anotação em 2004: Os filmes muito ruins de antes dos anos 70 eram muito, mas muito melhores que os filmes muito ruins de hoje. Este aqui é um exemplo perfeito disso. Continue lendo “Falsa Libertina / The Swinger”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Anotação em 2004: Os filmes muito ruins de antes dos anos 70 eram muito, mas muito melhores que os filmes muito ruins de hoje. Este aqui é um exemplo perfeito disso. Continue lendo “Falsa Libertina / The Swinger”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Este filme um tanto obscuro, nada badalado, é uma delícia. Conta a história de uma inocente garota amish (Britt Ekland) – aquela comunidade religiosa cristã ortodoxa que se recusa a aceitar todos os tipos de modernidade – que vai para Nova York à procura de um emprego como bailarina em histórias religiosas, nos anos 20, e acaba se envolvendo com pessoal do teatro burlesco. Continue lendo “Quando o Striptease Começou / The Night They Raided Minsky’s”
Nota:
Anotação em 2004, com acréscimos em 2008: Uma história de vampiros no Sul Profundo, feita em 1943 para a Universal, o estúdio que mais se especializou em filmes de terror nos anos 30 e 40. Impressionante como os vampiros gostam do Sul Profundo. Nova Orleans, os pântanos e florestas da Louisiana e adjacências parecem para eles um habitat tão natural quanto sua Transilvânia natal. Continue lendo “O Filho de Drácula / Son of Dracula”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Um filme de 1996, 12 anos antes de Barack Obama, que fala do primeiro negro candidato a presidente dos Estados Unidos… Fantástico! Continue lendo “Rede de Traições / The Assassination File”
Nota:
Anotação em 2004: Eis aí um filme muito doido. É de 1981, começo da década do yuppismo e do fim da promiscuidade adoidada por causa do medo da aids, mas ele é ainda típico dos anos 70, e contesta a obrigatoriedade de se ter que trabalhar. Continue lendo “Tudo em Família / All Night Long”
Nota:
Anotação em 2008, com base em outras de 2004: Nunca aos DomingosNever on Sunday, de 1960, e Profanação/Phaedra, de 1962. Os dois filmes de Jules Dassin são elogiadíssimos, faladíssimos, badaladíssimos, clássicos. Nunca aos Domingos teve cinco indicações ao Oscar, levou o de canção (a de Manos Hadjidakis), fora outras oito indicações importantes – Cannes, Bafta, Globo de Ouro. Phaedra teve indicações ao Oscar, ao Globo de Ouro, ao Bafta. E, no entanto, achei os dois filmes ruins, muito ruins. Continue lendo “Nunca aos Domingos e Phaedra”
Nota:
Anotação em 2004: Este filme feito por Jules Dassin em 1968 é uma adaptação do livro O Delator, que filmado por John Ford em 1935. Continue lendo “O Poder Negro / Up Tight”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Parece que a crítica meteu o pau, disse que é um dos piores dos irmãos Joel e Ethan Coen, que foge ao estilo tradicional deles, que eles estão ficando mais comerciais. Bobagem. Continue lendo “O Amor Custa Caro / Intolerable Cruelty”
Nota:
Anotação em 2004: Neste filme, o diretor Neil LaButte dá mostras de que pode estar deixando os maneirismos, os vanguardismos, e rumando para o mainstream, o padrão normal. Melhor assim. Continue lendo “Possessão / Possession”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Um filme bem acima da média das produções do cinemão americano. Forte, pesado, triste, desesperançado. A trama é inteligente, diferente, e terrível, cruel. Continue lendo “O Peso de um Passado / Flesh and Bone”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: A versão de 1932 de O Médico e o Monstro é surpreendentemente moderna para a época em que foi feito e para o fato de ser hollywoodiano, apenas cinco após o cinema aprender a falar. Continue lendo “O Médico e o Monstro / Dr. Jekyll and Mr. Hyde”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: A menina Sofia Coppola, em sua segunda obra, depois do na minha opinião fraco Virgens Suicidas, faz um grande filme. Continue lendo “Encontros e Desencontros / Lost in Translation”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Um dos últimos filmes do mestre Billy Wilder – depois deste aqui, ele só faria mais três, e se aposentaria bem prematuramente. É uma delícia de comédia com algum toque suave de humor negro numa paisagem esplendorosamente bela e radiante de sol de uma ilha italiana. Continue lendo “Avanti! Amantes à Italiana / Avanti!”
Nota:
Anotação em 2004, com complemento em 2008: Um faroeste seis décadas depois do fim do Oeste como era no tempo do faroeste. Kirk Douglas faz o cowboy que insiste em ser cowboy na época das grandes estradas e dos caminhões, e enfrenta a polícia que chega montada em helicóptero. Continue lendo “Sua Última Façanha / Lonely Are the Brave”
[rating:3.5}
Anotação em 2004: Este filme, o segundo dirigido pelo ótimo ator Sean Penn, é muito bom e melhora na revisão. Esse Sean Penn é de fato uma figura admirável. O filme tem ainda uns poucos trejeitos de diretor novo, um ou outro preciosismo estilístico, e Jack Nicholson atua com os exageros de sempre no seu eterno e reincidente retrato de Jack Nicholson, mas isso é absolutamente marginal, pequeno, dentro do que o filme tem a dizer. Continue lendo “Acerto Final / The Crossing Guard”