Nota:
Depois de muitos anos de grandes sucessos, tanto Howard Hawks quanto John Wayne haviam enfrentado fracassos, quando se reuniram para fazer Rio Bravo, em 1958. Continue lendo “Onde Começa o Inferno / Rio Bravo”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Depois de muitos anos de grandes sucessos, tanto Howard Hawks quanto John Wayne haviam enfrentado fracassos, quando se reuniram para fazer Rio Bravo, em 1958. Continue lendo “Onde Começa o Inferno / Rio Bravo”
Nota:
As voltas que o mundo dá. Em 2006, Anne Hathaway era Andy, a jovem jornalista recém-formada que se sujeitava às piores provações como secretária de uma megera no competitivíssimo mundo de Manhattan, o miolo da capital do mundo, em O Diabo Veste Prada. Continue lendo “Um Senhor Estagiário / The Intern”
Nota:
Niagara, no Brasil Torrente de Paixão, de 1953, é muito provavelmente o primeiro filme noir em Technicolor. O primeiro noir com o batom da femme fatale absolutamente vermelho forte, vivo, diferentemente dos grandes noirs que vieram antes, todos em glorioso preto-e-branco, com jogos de luz e sombra, chiaroscuro, herança de uma das suas maiores influências, o expressionismo alemão dos anos 20. Continue lendo “Torrente de Paixão / Niagara”
Nota:
É forçoso admitir: O Congresso Futurista, no original só The Congress, é um filme peculiar. Original, sem paralelo. E profundamente inquietante, perturbador. Continue lendo “O Congresso Futurista / The Congress”
Nota:
Para fazer seu filme de número 52 (e que acabaria sendo seu penúltimo), Frenesi, lançado em 1972, Alfred Hitchcock voltou à capital de seu país natal, que havia abandonado três décadas antes para se instalar em Hollywood, a Meca da gente de cinema. Continue lendo “Frenesi / Frenzy”
Nota:
Várias, muitas, numerosas vezes o cinema, a arte das imagens em movimento, prestou homenagens à literatura, a arte das palavras. Eu diria que Genius, a co-produção EUA-Inglaterra de 2016, no Brasil O Mestre dos Gênios, é uma das mais belas de todas. Continue lendo “O Mestre dos Gênios / Genius”
Nota:
O título original do filme é o mesmo da canção famosérrima, “Tea for Two”. No Brasil e em outros países, ganhou o título de No, No, Nanette. A Nanette da história é interpretada por Doris Day, em seu primeiro papel como a principal figura do elenco, o primeiro nome a aparecer nos créditos iniciais. Continue lendo “No, No, Nanette / Tea for Two”
Nota:
A história é tão incrível, inacreditável, assombrosa, surpreendente, que parece ter sido criada por um roteirista especialmente imaginativo em uma viagem com alucinógeno poderoso. E, no entanto, aconteceu de fato. Por mais estranha que seja sua história, Florence Foster Jenkins não é uma personagem fictícia: viveu 76 anos, de 1868 a 1944. Continue lendo “Florence: Quem é Esta Mulher? / Florence Foster Jenkins”
Nota:
Cortina Rasgada, o filme número 50 de Alfred Hitchcock, foi muitíssimo mal recebido pela crítica ao ser lançado em 1966. Depois de rever o filme agora, me ocorreu que pode haver diversas explicações para isso. Vários motivos, não excludentes – ao contrário. Continue lendo “Cortina Rasgada / Torn Curtain”
Nota:
Quem não gosta de filmes previsíveis deve passar bem longe de And So It Goes, no Brasil Um Amor de Vizinha, que o veterano e sempre bom Rob Reiner lançou em 2014. Afinal, é uma comedinha romântica, e comedinhas românticas são necessariamente previsíveis. Continue lendo “Um Amor de Vizinha / And So It Goes”
Nota:
Muita gente diz que Goldfinger é o melhor dos filmes de James Bond. Eu não saberia dizer: não pertenço à imensa legião de fãs de carteirinha de James Bond; devo ter visto só a metade dos 24 feitos até agora, se é que vi tantos. Continue lendo “007 Contra Goldfinger / Goldfinger”