Rachel, Rachel

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Nota: ★★★½

Rachel, Rachel, de 1968, o primeiro dos seis filmes que o grande Paul Newman dirigiu na vida, é todo feito de sensibilidade, delicadeza – e tristeza. Embora profundamente triste, o filme é também uma forma de elegia do autor à mulher com quem viveu durante exato meio século: a câmara demonstra um profundo amor por Joanne Woodward – e a atriz retribui com uma interpretação estonteantemente comovente. Continue lendo “Rachel, Rachel”

Band of Brothers

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Nota: ★★★★

O adjetivo mais adequado para Band of Brothers, acho, é espetacular. Cada detalhe, cada elemento, tudo é espetacular na série de 10 episódios lançada em 2001 com a assinatura geral de Tom Hanks e Steven Spielberg, que acompanha os militares de uma divisão das forças armadas americanas desde o duro treinamento, em 1942, até o fim da Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1945. Continue lendo “Band of Brothers”

Pais e Filhos / Soshite chichi ni naru

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Nota: ★★★★

Pais e Filhos, do realizador Hirokazu Koreeda, é uma obra-prima.

Drama familiar adulto, sério, sóbrio, profundo, sensível, trata de questões importantíssimas, fundamentais – com uma maestria de deixar o espectador profundamente tocado pelos personagens, por seu destino, e, ao fim e cabo, admirado, enlevado por tanto talento e tanta sabedoria. Continue lendo “Pais e Filhos / Soshite chichi ni naru”

Uma Garrafa no Mar de Gaza / Une Bouteille à la Mer

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Nota: ★★★½

Uma Garrafa no Mar de Gaza, co-produção França-Canadá-Israel de 2011, é uma absoluta maravilha. É belo, esplêndido, nos aspectos formais todos, mas, além disso, é daquelas obras necessárias, daquelas que é preciso haver para que caiamos na desesperada certeza de que a humanidade foi uma invenção que não deu certo. Continue lendo “Uma Garrafa no Mar de Gaza / Une Bouteille à la Mer”

Para Sempre Cinderela / Ever After: A Cinderella Story

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Nota: ★★½☆

Para Sempre Cinderela/Ever After é uma versão gostosa, agradável, esperta, do conto de fadas famosérrimo. Feito em 1998 por Andy Tennant, diretor de várias comedinhas românticas (nenhuma delas grandiosa), antecipou-se, acho, à onda de filmes que viriam nos anos 2000 recontando, de forma crua, várias das histórias infantis mais conhecidas do Ocidente. Continue lendo “Para Sempre Cinderela / Ever After: A Cinderella Story”