Nota:
Nunca tinha ouvido falar no Lord Longford, e aí já vai uma das muitas qualidades do filme que tem o seu nome – a de nos apresentar essa personalidade fascinante, admirável, fantástica. Continue lendo “Longford”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Nunca tinha ouvido falar no Lord Longford, e aí já vai uma das muitas qualidades do filme que tem o seu nome – a de nos apresentar essa personalidade fascinante, admirável, fantástica. Continue lendo “Longford”
Nota:
Deliciosa diversão, este O Casamento do Ano, no original The Big Wedding. Um grande elenco, um monte de personagens interessantes, situações hilariantes. Continue lendo “O Casamento do Ano / The Big Wedding”
Nota:
Rachel, Rachel, de 1968, o primeiro dos seis filmes que o grande Paul Newman dirigiu na vida, é todo feito de sensibilidade, delicadeza – e tristeza. Embora profundamente triste, o filme é também uma forma de elegia do autor à mulher com quem viveu durante exato meio século: a câmara demonstra um profundo amor por Joanne Woodward – e a atriz retribui com uma interpretação estonteantemente comovente. Continue lendo “Rachel, Rachel”
Nota:
O adjetivo mais adequado para Band of Brothers, acho, é espetacular. Cada detalhe, cada elemento, tudo é espetacular na série de 10 episódios lançada em 2001 com a assinatura geral de Tom Hanks e Steven Spielberg, que acompanha os militares de uma divisão das forças armadas americanas desde o duro treinamento, em 1942, até o fim da Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1945. Continue lendo “Band of Brothers”
Nota:
Pais e Filhos, do realizador Hirokazu Koreeda, é uma obra-prima.
Drama familiar adulto, sério, sóbrio, profundo, sensível, trata de questões importantíssimas, fundamentais – com uma maestria de deixar o espectador profundamente tocado pelos personagens, por seu destino, e, ao fim e cabo, admirado, enlevado por tanto talento e tanta sabedoria. Continue lendo “Pais e Filhos / Soshite chichi ni naru”
Nota:
Crepúsculo dos Deuses/Sunset Boulevard é um dos filmes mais cruelmente amargos que já foram feitos sobre a indústria cinematográfica. Na verdade, é um dos filmes mais cruelmente amargos que já foram feitos, ponto final. Continue lendo “Crepúsculo dos Deuses / Sunset Boulevard”
Nota:
Alex DeLarge muito certamente adoraria este filme, Lawless, sem lei, no Brasil chamado de Os Infratores.
Para quem não se lembra, Alex DeLarge é o protagonista da distopia Laranja Mecânica/A Clockwork Orange, escrita por Anthony Burguess, e filmada por Stanley Kubrick em 1971. Ele é um jovem adepto da ultraviolência. Continue lendo “Os Infratores / Lawless”
Nota:
Uma Garrafa no Mar de Gaza, co-produção França-Canadá-Israel de 2011, é uma absoluta maravilha. É belo, esplêndido, nos aspectos formais todos, mas, além disso, é daquelas obras necessárias, daquelas que é preciso haver para que caiamos na desesperada certeza de que a humanidade foi uma invenção que não deu certo. Continue lendo “Uma Garrafa no Mar de Gaza / Une Bouteille à la Mer”
Nota:
Meu Deus, como é triste, como é profundamente triste, amargo, duro Blue Jasmine! O filme me deixou cansado. Acabrunhado, triste. Continue lendo “Blue Jasmine”
Nota:
É um grande filme, este O Vôo/Flight, que Robert Zemeckis lançou em 2012, com Denzel Washington no papel central. E é uma cara, requintada produção do cinemão comercial que rompe algumas regras, algumas convenções. Continue lendo “O Vôo / Flight”
Nota:
Para Sempre Cinderela/Ever After é uma versão gostosa, agradável, esperta, do conto de fadas famosérrimo. Feito em 1998 por Andy Tennant, diretor de várias comedinhas românticas (nenhuma delas grandiosa), antecipou-se, acho, à onda de filmes que viriam nos anos 2000 recontando, de forma crua, várias das histórias infantis mais conhecidas do Ocidente. Continue lendo “Para Sempre Cinderela / Ever After: A Cinderella Story”
Nota:
Este Homem Faz o que Homem Pede, de 2012, é uma prova de que o cinemão comercial alemão também faz comedinhas românticas bobas. Continue lendo “Homem Faz o que Homem Pede / Mann tut was Mann kann”